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VII Copa Rocca - Rodada Final:
Eu já sabia! A Holanda
é TRI-campeã da Copa
Rocca
|
Na hora 'H', a Holanda
vence. Essa foi a lição que ficou após a vitória
- 4x3 sobre o Brasil - e a conquista do tri-campeonato no encerramento
da VII
Copa Rocca. O time laranja passou
a maior parte do campeonato brigando entre a 3ª e a 4ª
colocação da tabela, mas arrancou na reta final emplacando
quatro vitórias seguidas, passando pelas duas maiores rivais
- Alemanha e Brasil - para conquistar mais um TRI,
desta feita o da Copa Rocca, apenas um ano após
conquistar o tri na Copa do Mundo - está virando
rotina. A Holanda reconquista, pela
terceira vez, Copa do Mundo e Copa Rocca em uma mesma edição
do Grand Slam,
já garantindo o maior award da FIFME in advance.
Sim, a Holanda é
a super-campeã da '7ª
Era do botão FIFME', vencedora da atual Corrida
dos Campeões.
Estava 'prenunciado', depois da vitória
holandesa na "Copa Rocca de Areia"
semana passada, a Liga
Internacional, já se percebia que o tri viria
na versão do certame principal, as vibrações
estavam no ar. E veio mesmo, todos já sabiam. Com duas Roccas
no bolso, na grama e na areia, a Holanda
concorre à uma Tríplice Coroa inter-categoria,
caso vença a Copa
Rocca de Futsal que vem por aí, será?
E a coisa não pára por aí. Com os títulos
da Copa do Mundo e da Copa Rocca, a Holanda
garantiu a conquista de mais dois awards de forma antecipada
(além do VII Grand Slam): campeã do IV Circuito
Mundial - que engloba a Tríplice Coroa Mundial
(Copas do Mundo, Rocca e Intercontinental) - e da Temporada
Internacional 2011 - mais um tri aliás,
pois também foi campeã das temporadas 2009 e 2010.
Tudo isso sem mencionar os diversos rankings
da FIFME nos quais a Laranja aumentou
ainda mais a sua já larga vantagem, nos Rankings
de Títulos, da Copa
Rocca, da Tríplice
Coroa e no FIFME
Awards, além de mais uma nova 'entrada' inserida no Hall
da Glória. Ainda, mais e mais do que nunca, a Holanda
se posta como a maior força de todos os tempos, não
há nenhum contra-argumento que possa se opôr a esta
verdade fatual fifmiana - e que chupem todos os demais que não
são laranja.
Para os holandeses, o time ainda levou mais uma: o bi
da Tríplice Coroa Mundial, uma vez que conquistou
as últimas edições das três competições
que compôem tal premiação, incluíndo
aí a III
Copa Intercontinental vencida em 2009, seguida de Copa do Mundo
e Rocca nos dois anos subsequêntes, entretanto, o feito não
é reconhecido pela FIFME, pois a III Copa Intercontinental
não está no mesmo circuito Grand Slam das copas conquistadas
pela Holanda, e sim a 4ª
edição do mesmo, edição à
qual a Holanda não
irá participar. A Holanda ainda tem mais duas competições
no atual Slam: II
Mundialito e III
Copa das Confederações, mas mesmo não conquistando-as,
já se garantiu como campeã do circuito, reconquistando
o Grand Slam depois da primeira vez desde 1988, o bi, nesse
quisito. No Ranking
das Maiores Campeãs, se igualou à Itália
e Brasil que também possuem dois slams conquistados.
A Decisão
A partida derradeira da VII
Copa Rocca iniciou - como não poderia deixar de ser em
um confronto no qual o vencedor iria 'bater campeão' - muito
nervosa e estudada. O Brasil dominou no início, mas foi pouco
efetivo, traves, goleiros e erros diversos eram a tônica por
parte de ambas equipes. Até que, justamente em uma falha
bizônha de Lúcio ao dividir a bola com Rep, o holandês
acabou de frente pro gol com a bola limpa, à meia distância,
e finalizou para fazer 1x0 Holanda,
à 8' jogados. E foi esse o placar da etapa inicial.
Na etapa derradeira, a última depois de 65 jogos de Copa
Rocca, a Holanda veio com tudo, Cruijff
fez um golaço no ânglo logo na saída-de-bola
e, com 2x0 contra, a coisa parecia cada vez mais distante para o
time canarinho que precisaria virar o marcador, mas não foi
bem assim. O Brasil reagiu e, com Ronaldo Gaúcho e Gilberto
Silva - em um arremate sem ângulo da linha-de-fundo -, aos 14' e
aos 15', conseguiu empatar o jogo. |
Não demorou muito, entretanto, e a Holanda
fez o terceiro, aos 16' com Cruijff em um arremate cruzado de meia-distância
- mais um golaço -, depois, aos 18', Kerkhof fez um golasso improvável
da linha-lateral com a bola muito próxima de suas bordas, era o
gol do título: 4x2. E se fez silêncio no Maracanã,
palco da partida, vivendo, dessa vez, um grande "Laranjasso"
- o sonho do bi ia para as cucuias, e o pesadelo do tri
tomava conta do terrero tupiniquim.
O Brasil ainda conseguiu diminuir o placar à 30 segundos do término
da partida, mas a Holanda só controlou
a bola nos instântes finais após a nova saída-de-jogo
para fazer a festa do tri-campeonato da Copa Rocca - a TV
FIFME captou esse momento
glorioso.
Os brasileiros creditaram a derrota e o fracasso do time no encerramento
do campeonato ao mal desempenho de seu principal jogador na partida contra
a Holanda, Ronaldo Fenômeno. O centro-avante
do Brasil concorria à artilharia do certame, precisava de pelo
menos dois gols, queria o título como todos, mas jogou muito mal,
apagado, tocou poucas vezes na bola e mal finalizou ao gol. Assim, além
de ver o time sucumbir diante da Laranja,
viu Dalgush, camisa 9 da Escócia, teminar a Copa
Rocca como principal goleador com 15 tentos marcados.
O Brasil terminou com o ataque mais positivo, 42 gols, o que sequer serve
de consolo para a equipe que, além de perder o título, terminou
na 3ª colocação atrás da Alemanha, a vice-campeã.
Os Estados Unidos ficaram com a 4ª posição.
A VII Copa Rocca ainda registrou um novo record. Somando-se
todas as divisões de disputa e partidas pré-classificatórias,
em um total de 157 jogos, registrou-se o maior número de gols marcados
de todos os tempos, 819, oito à mais que o record
registrado na II
Copa Rocca, 811, entretanto, daquela vez os gols foram marcados em
uma disputa única.
09 Nov 2011
A excursão da Laranja
Amistoso de entrega de faixas, campeã da Copa
Rocca 2ª Divisão vs. campeã da 1ª
Divisão. Itália vs. Holanda
No encerramento da excursão, a Holanda
jogou em casa contra a Seleção dos Artilheiros da
VII Copa Rocca |
Como é de praxe nos grandes feitos dos botões
da FIFME, a campeã Holanda excursionou
pelo mundo comemorando o tri na Copa Rocca. A primeira
parada foi em Roma, em jogo de entrega de faixas para as campeãs
da
1ª e 2ª
Divisões da competição, Holanda
e Itália respectivamente. O Carrossel
impôs o maior peso de sua conquista e venceu facilmente a
partida, apesar do placar apertado, 3x2 sem chance pros Tiffosi.
Em seguida, foi à Berlim encarar um clássico de estréia
do novo botão pró-argolado da Alemanha'82.
Goleou por 4x1 de virada. Não é preciso dizer + nada...
Então, visita à Manchester, Inglaterra, para enfrentar
o time do City, campeão
da II Copa da Liga Inglesa, em amistoso comemorativo naquele
que foi o melhor, mais equilibrado e movimentado match
da excursão - considerado até "o melhor amistoso
do ano", pelo menos até então. O City comandou
o placar da partida por completo, mas sofreu o empate no "último
lance" e deixou escapar a vitória, 5x5 placar final. |
Por fim, já de volta em casa no Amsterdam Arena, a Holanda
- ainda invicta na excursão - saudou seus torcedores com uma bela
vitória em um jogo de muita alternância, inclusive no marcador,
sobre a Seleção dos Artilheiros da VII Copa
Rocca, que marcou com os dois Ronaldos do Brasil mas acabou perdendo
por 5x3 em mais um show de Cruijff. Festa nos países
baixos, senhores absolutos do futmesa FIFME em todos os tempos.
O fim da excursão marcou o balanço positivo obtido pela
Laranja, três vitórias em quatro
jogos e invicta, excelente para o time que, apesar dos incontáveis
títulos que possue, tem a pecha de "ir mal nos amistosos".
Não dessa vez, desde a reta final da Copa Rocca, o time chega à
uma invencibilidade de oito partidas, vamos ver até vai. O próximo
jogo é contra o Real Madrid pela decisão Supercopa
Intertoto, inédito torneio aberto patrocinado pela Liga
Profissional, pode vir aí mais um título para a Holanda...
11 Nov 2011
Alemanha bate Irlanda na despedida e fica provisóriamente
na liderança da Rocca
2x1 em partida tensa e, enfim, a Alemanha voltou
a vencer na Copa Rocca depois de quatro partidas, incluíndo
duas derrotas para suas maiores rivais nos penúltimos confrontos,
Holanda e Brasil. A vítima alemã foi a Irlanda, a
caçula da elite, que terminou a competição
na 8ª posição, e que dificultou e muito o anseio
germânico pela vitória, único resultado que
mantinha o sonho de título, repondo a Alemanha no topo da
tabela mesmo que provisóriamente, pelo menos até que
Brasil e Holanda entrassem em campo para a partida que, aí
sim, se concluíria o campeonato.
E deu certo, a Alemanha venceu, assim, entrou na torcida para a
decisão do campeonato, torcendo para que Brasil e Holanda
morressem abraçadas em um empate, então deixando o
título na mão dos germânicos - o bi
... Difícil, ao menos, a vitória sobre a Irlanda garantiu
o vice-campeonato para o time bávaro.
A partida não só marcou as despedidas de Alemanha
e Irlanda da Copa Rocca, mas também o adeus do botão
verde da Alemanha, substituído por um novo, também
profissional, com as cores originais do time, escalação
Espanha'82 e em formato argola. |
Alemanha vs. Irlanda: a última cartada germânica
na Rocca
A estréia do novo Shummacher e a despedida do "zicado"
botão verde alemão |
O novo goleiro, Shummacher, inclusive, estreou nesta partida contra a
Irlanda, sendo apontado como melhor jogador da partida ao lado de Hassler,
artilheiro da equipe e autor dos dois gols da Alemanha. Depois da despedida,
o ex-botão verde alemão será convertido no Palmeiras,
esperando que, em funçao da cor, o time possa ter mais sucesso
jogando pela Liga de Clubes.
Limbo Final
As demais partidas que complementaram a última rodada da Copa
Rocca em nada afetaram a briga pelo título ou a luta contra o rebaixamento,
apenas definiram a posição final de cada equipe no 'limbo'
da parte central da classificação do campeonato.
Sérvia e França abriram a última rodada da VII Copa
Rocca ainda sob a ameaça do rebaixamento, um empate salvava ambas
matemáticamente, e desconfiou-se que elas pudessem patrocinar um
jogo "de comadres", mas não foi o que se viu. A Sérvia
se aproveitou da crise gaulesa e mandou tanto na partida quanto no marcador,
os Franceses tiveram que correr atrás, e correram. Conseguiram
o empate salvador no final da partida, entretanto, acabaram sofrendo o
gol sérvio no último lance do jogo e tiveram de amargar
mais uma derrota: 4x3; pior, naquele momento, ainda correndo sérios
ricos de cair, tendo que torcer por tropeços de suas concorrentes
ao rebaixamento, sorte que a Bélgica acabou perdendo
a partida seguinte para os Estados Unidos e resolveu a coisa, salvado
França e Uruguai à tira-colo. A Sérvia, com a vitória
na despedida, terminou a competição na 9ª colocação.
O Uruguai entrou em campo sem peso nos ombros para enfrentar a Rússia,
uma vez que o rebaixamento bélga já estava
consumado àquela altura do certame, de modo que a partida pouco
significava para ambas equipes. Descontraída, a Celeste jogou bem
e esteve muito próxima da vitória, quando tinha 3x1 no placar
à um minuto do fim do jogo, inesperadamente, tomou dois gols russos:
3x3. O empate com sabor de derrota deixou o Uruguai na 10ª colocação,
empurrando a França para a vice-lanterna da competição.
A Rússia, que tentava garantir a 5ª colocação,
acabou perdendendo uma posição na tabela e acabou na 6ª
colocação.
Argentina e Escócia jogaram em clima de amistoso sua despedida
da Copa Rocca, apenas tentando garantir um melhor posicionamento na tabela
final. E foi o que conseguiu a Escócia, mais uma vez indo muito
bem na competição, depois de vencer a partida por 4x2, assim
ultrapassando a Rússia e terminando na 5ª colocação,
a mesma da última
edição - e tinha gente que achava que a Escócia
ia cair, quebraram a cara. A Argentina ficou com a 7ª posição,
péssimo para quem brigou pelo título até a última
partida no certame anterior.
09 Nov 2011
Bélgica é rebaixada para a 2ª Divisão para
a próxima Copa Rocca
A última chance da Bélgica: uma milagora vitória
sobre os Estados Unidos combinada com um tropeço do Uruguai...
... infelizmente não deu - "Ão, ão,
ão, segunda divisão! ". |
Off! Este é o resultado
da Bélgica na VII
Copa Rocca, rebaixada depois de ser derrotada na última
rodada, 3x2 para os Estados Unidos em partida dramática e
melancólica - a Bélgica está na 2ª Divisão
para a disputa da próxima Copa Rocca, já não
faz mais parte da assim dita, elite do futmesa FIFME.
A vitória do Tio Sam livrou Uruguai e França que
estavam sériamente ameaçados, inclusive tendo de secar
os bélgas, sorte que, pelo menos dessa vez, o Capitão
América apareceu para salvar a rapa.
Foram nove derrotas em onze jogos e apenas duas vitórias,
uma delas sobre a atual líder Holanda e outra sobre a Celeste,
saldo negativo de -12 gols e o pior
ataque do certame. Não há como clamar uma sorte melhor
com uma campanha assim tão ruim, o rebaixamento da Bélgica
foi produto do péssimo botão praticado pelo time -
da decadente marca USA-Champion, agora sem mais representantes
na elite -, esse é o fato que explica a triste sina da equipe
nessa Copa Rocca.
06 Nov 2011
|
Classificação da VII Copa
Rocca - Final:
Pos: |
País |
Pontos: |
SG: |
1º |
Holanda |
25 |
8 |
2º |
Alemanha |
23 |
10 |
3º |
Brasil |
21 |
12 |
4º |
Estados Unidos |
20 |
7 |
5º |
Escócia |
18 |
7 |
6º |
Rússia |
17 |
-1 |
7º |
Argentina |
13 |
-2 |
8º |
Irlanda |
13 |
-11 |
9º |
Sérvia |
12 |
-3 |
10º |
Uruguai |
9 |
-5 |
11º |
França |
9 |
-10 |
12º |
Bélgica |
6 |
-12 |
Artilharia - VII Copa Rocca:
- 15 gols:
- 13 gols:
-
11 gols:
- Haessler (nº 8) - Alemanha
- Milosevic (nº 9) - Sérvia
- Ronaldo Gaúcho (nº 11) - Brasil
- 8 gols:
- Donavan (nº 10) - EUA
- Kirk (nº 9) - Irlanda
- Ruben Sosa (nº 11) - Uruguai
- Pavlyuchenko (nº 9) - Rússia
- 7 gols:
- Messi (nº 10) - Argentina
- Van de Kerkhof (nº 10) - Holanda
Mais Informações:
09 Nov 2011
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