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Registrando a maior goleada do campeonato na grande final, Brasil marca
7x2 sobre a Itália, conquista a III Copa dos Campeões e
garante a vitória na Corrida dos Campeões, fechando o VI
Grand Slam de forma explendorosamente gloriosa: festa absoluta na nação
tupiniquim
O Brasil não
tomou conhecimento da Itália na partida finalíssima
da III Copa
dos Campeões. Goleou por 7x2 - mesmo podendo perder por
até dois gols, já que havia vencido a primeira partida
por 6x3, ocasião em que Ronaldo Nazari marcou
o milésimo gol brasileiro na FIFME - e chegou
a sua maior conquista desde que havia se sagrado campeão
da IV
Copa do Mundo há 17 anos. Em uma tacada só, o
Brasil faturou a Copa dos Campeões e, uma vez que essa era
a disputa que finalizava o
VI Grand Slam, terminou à frente na Corrida
dos Campeões como o grande vencedor da temporada que
se iniciou em 2004 com a disputa do I
Mundialito, na reinauguração
da FIFME no Guarujá ocorrida na ocasião. O Brasil,
com o título obtido ao fim do Grand Slam se torna o grande
super-campeão da contemporaneidade da federação.
O Brasil começou e terminou o VI Grand Slam vitorioso, primeiro
o Mundialito e, para finalizar, a Copa dos Campeões, nesse
interím, ainda faturou a Top
16 World Cup e, o mais importante, a VI
Copa Rocca. Só faltou mesmo vencer a V
Copa do Mundo, o que por muito pouco não aconteceu, o
time canarinho esbarrou na Azurra na grande decisão e acabou
amargando o vice-campeonato. E foi esse o detalhe que trouxe um
gostinho mais doce para a conquista brasileira na Copa dos Campeões,
o gosto frio da vingança sobre a Itália em um triunfo
em uma decisão. Esta foi a terceira final entre as duas equipes,
e a primeira - finalmente - vencida pelo Brasil. E, se essa decisão
não valia o título maior como foi a do mundial, valia,
para ambas equipes, a conquista do Grand Slam, de se intitular o
maior time da temporada. O Brasil acabou se igualando a Itália,
agora com dois Grand Slams conquistados e, com a excelente pontuação
obtida nos quatro campeonatos conquistados durante essa jornada
- record de títulos
em um mesmo Grand Slam, apesar deste ter tido o maior número
de campeonato disputados até então - o time brazuca
assumiu a liderança do Ranking
do Grand Slam que, desde a segunda edição do circuito
mór de disputas da FIFME, vinha sendo liderado pela
Holanda. Um taboo que enfim chega ao fim no fim desde Grand Slam.
E a retumbante vitória sobre a Itália valeu ainda
mais, valeu ao Brasil a conquista de mais dois circuitos
de disputas de seleções da FIFME: o Circuito
Mundial - que englobou as quatro mais importantes competições
do Grand Slam (Copa do Mundo, Copa Rocca, Copa
Intercontinental e Copa dos Campeões), circuito este
que compreende a disputa da Tríplice Coroa (Copa do
Mundo, Rocca e Intercontinental) que, mais uma vez, não foi
para ninguém; e o Circuito Master, que inclui
o Mundialito, Top 16 WC, Copa dos Campeões e a Master
Cup, esta última ainda pendente, mas o Brasil não
pode mais ser alcançado na pontuação geral
do circuito (inclusive porque a Master Cup não distribui
pontos) sendo campeão de forma antecipada.
Enfim, para dar o toque final - a cereja no bolo - à conquista
verde-amarelo, Ronaldo Nazari, o Fenommenum
(camisa nº 9) foi o artilheiro dos campeões com 14 gols
marcados, colocando seu nome no hall dos top maiores
chuteiras-de-ouro
da FIFME.
A partida final foi praticamente um desfile de samba na terra do
tango para "Carcamano" ver. Apesar de o jogo ter começado
morno, com o Brasil administrando a vantagem de três gols
obtida na primeira partida das finais e, com isso, a Itália
saiu na frente com Jimmy Kelly. Foi aí que o Brasil acordou,
empatou no "irritante gol de saída" de Ronaldo
Gaúcho, que depois marcou mais dois tentos ainda na primeira
etapa e, com mais um gol de Rivaldo, o time brasileiro logo matou
o jogo: 4x1. No segundo tempo o Brasil só explorou o nervosismo
dos italianos, desesperados para evitar a terceira goleada seguida
na mesma competição (o Brasil havia ganho da Itália
na 2ª fase por 6x3), em vão. Se a primeira etapa foi
de Ronaldo Gaúcho, a segunda foi de Nazari. O Fenômeno
marcou dois gols, inclusíve o último
que fechou a goleada brasileira e o score
da partida: 7x2. Gilberto Silva e Jimmy Kelly completaram o marcador
da segunda etapa.
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O VT com a cobertura
da reportagem local com os momentos finais da partida e da conquista
tupiniquim
Gols:
ITA: Jimmy Kelly (2)/ BRA: Ronaldo Gaúcho (3), Rivaldo, Ronaldo
(2) e Gilberto Silva. Veja
tabela completa
O pôster com
todos os títulos que o Brasil ganhou com a conquista de
Campeão dos Campeões
Itália e Brasil
se postando ao lado do troféu dos campeões. Ao fundo,
Ms. Playdoom Bill e a nova trave
México'70 que estreou na grande finalíssima
Mais sobre a III Copa dos Campeões:
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O término do VI Grand Slam dá início
à uma série de amistosos
e torneios de inter-temporada, a começar pela excursão
brasileira pelo Japão, onde o escrete tupiniquim enfrentará
o Botafogo e o Chelsea, times que se preparam para a disputa do
Mundial Interclubes. Enfrenta também, as estreantes Seleção
do Milênio e o time híbrido
do Canadá/ Galt City. Depois vem a Master Cup e, assim, a
expectativa se volta para o início de mais um Grand Slam
quando tudo começa novamente bem como um velho refrão
da federação canta: "vai começar de novo...
é novamente tempo de emoção!".
Uma vez que se inicia mais uma nova temporada, a FIFME publicou
seu novo Ranking Oficial,
o Ranking de Entradas, que abre a temporada, mas que, é
claro, tem no topo as seleções que brilharam na temporada
anterior, sendo assim, e não haviam meios para que fosse
de outra forma, o Brasil jaz sozinho no topo. Mantém
a liderança obtida no Ranking
da Primavera - ranking que foi incluído no VI Grand
Slam e corresponde ao meio da temporada -, publicado logo após
a VI Copa Rocca (vencida pelo Brasil). A Alemanha segue na segunda
colocação perseguida por Holanda, Itália e,
mais abaixo, por Rússia, Uruguai e França. O Ranking
manteve em relação ao anterior, na média, a
boa colocação das seleções mais novatas
da FIFME que, dessa forma, entram bem na temporanda se classificando
para importantes competições que têm como base
a classificação do ranking de entradas.
Os demais rankings também expressaram a supremacia brasileira
no VI Grand Slam. O time da terra do Pau-Brasil ficou afrente do
Ranking
de Títulos e do Grand Slam, além de ter colado
na Alemanha no Ranking
de Gols - inclusive ultrapassando, como os próprios bávaros,
a marca dos 1000 gols - e no Ranking
de Vitórias - ambos liderados pelos germânicos
desde a fundação da FIFME.
Com a publicação dos rankings, definiu-se, as tabelas
das II Top 16
World Cup e III
Copa Rio Branco, os dois primeiros campeonatos do VII Grand
Slam e que precedem a disputa da VI Copa do Mundo, competição
cuja fase
eliminatória se encerrou pouco antes do término
do Grand Slam. Enfim, tudo pronto para mais uma grande jornada desportiva
do botão. So, let's live it... |
28 Set 2009
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