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BOLA
ROLANDO: FEDERAÇÃO: LIGA DE SELEÇÕES
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Aceleram as emoções na III Copa IntercontinentalEm um massacre inacreditável, daqueles que somente a Irlanda pode patrocinar, o selecionado da Grã-Bretanha venceu a Rússia - campeã européia - pelo destruidor placar de 8x1, e se classificou para a final da III Recopa Européia - competição que integra a III Copa Intercontinental - na qual enfrentará a Espanha. O time ibérico chegou à decisão depois de vencer a Áustria por 3x1, e chega à segunda final de uma disputa européia em seguida, uma vez que foi finalista da última Copa Europa. Na ocasião, a Fúria perdeu o título para a Rússia, agora tentará bater a Irlanda, o que não será fácil, dado que o Eire vem vivendo o melhor momento de toda sua história (foi campeão da 2ª divisão da Copa Rocca e venceu a Saint James' Court Cup, disputa esta que valeu a vaga para a Copa Intercontinental). E, não só por isso, até esse momento, principalmente depois da espetacular vitória sobre a Rússia, há unânimidade em afirmar que a Irlanda está apresentando o melhor futebol até o momento e, assim, se coloca como favorita para a conquista da Copa Intercontinental, mesmo que outras fortes seleções também ainda estejam na disputa - tais como Brasil, Holanda, Argentina e Uruguai. Uma coisa apenas é certa: vai ser dificil bater a Irlanda. Esta foi a segunda vitória da Irlanda sobre a Rússia em uma semana, que havia vencido - e eliminado os bolcheviques do mundial - também pelas eliminatórias da Copa do Mundo. Pior não foi perder de goleada e ser, pela segunda vez seguida, eliminada pela Irlanda. Para Rússia, o pior foi assistir impávida ao show dos irlandenses nessa incrível partida. O jogo mal havia começado e o placar marcava 3x0 Irlanda, o primeiro tempo terminou - já decidido - em 6x0. E teve direito à gol de tudo quanto é jeito: balão de cobertura do meio-campo, um golasso antológico sem ângulo por cima do goleiro com a bola quase na linha-de-fundo - a la futsal -, dois gols no cantinho menor do goleiro, sendo um deles bem humilhante, com a bola entrando devagarzinho e, para desespero siberiano, até o goleiro irlandês marcou um gol com a colaboração da zaga russa, que desviou a bola de cabeça às próprias redes após a reboteada do goleiro. A Rússia chegou a substituir seu goleiro na segunda etapa, não adiantou muito, mas melhorou, o time perdeu "só" de 2x1 no tempo complementar e encerrou a partida com o histórico placar contra. Apesar de tudo, teve irlandense que não ficou satisfeito, lembrou-se de antigas goleadas - 11x0 sobre a Dinamarca, a maior já registrada - e, quando o primeiro tempo terminou 6x0, se esperava que o velho ditado "vira seis acaba 12", seria concretizado, mas não foi desta vez que a Irlanda bateu o próprio record. De qualquer modo, a retumbante vitória fez o time avançar mais uma fase na competição e, o que é mais importante, com moral elevada para a decisão contra a Espanha. Brasil - bi-campeão da Taça Oswaldo Cruz - e Estados Unidos - campeão da Copa Ouro - jogaram pela perna americana da III Copa Intercontinental, para ver quem se classificava para enfrentar a Argentina na final da III Copa Libertadores de América e, uma vez conquistando este título, embarcar para o Japão e disputar a fase final do campeonato. A Argentina - campeã da II Copa América - classificou-se para a final da Libertadores ao vencer o Ecuador em partida decidida, pela primeira vez na história, no 4K - abreviação de "four kicks to goal (ou to score)". Modelo de desempate adotado pela CONCACAF que substitui as cobranças de penalidades máximas. Nesse caso, o jogador parte com a bola da marca central de campo e tem 4 toques para concluir à gol, cada time tem direito a cinco tentativas - da mesma forma que nos penaltis - e quem marcar mais gols, leva. Após empate em 2x2 nos 30 minutos, a Argentina foi a vencedora do primeiro 4K da história por 1x0 e, após a disputa, ficou evidente que é mais dificil marcar no 4K do que nos penaltis, mas foi legal. Voltando ao jogo do Brasil vs. Estados Unidos - um dos mais tradicionais clássicos da FIFME - não há muito o que contar. O jogo foi morno, típico de estréia, e o time canarinho venceu de virada por 3x2, se classificando para fazer a final da Libertadores em novo clássico contra a Argentina. As duas rivais sul-americanas decidiram a edição anterior da Copa Libertadores de América, e o título ficou com o Brasil daquela vez (em disputa de pontos-corridos), que depois perdeu a final de Tókio para a Itália. Será que agora vem a revanche porteña ou o bi tupiniquim? A Argentina também tenta o bi, embora não em sequência, pois foi campeã da primeira edição, assim, à questão acima, também se adiciona a interrogação: quem será o bi da Libertadores? Muita expectativa em torno desse grande jogo da Intercontinental, quem viver verá... Recém-campeã da Copa FIFA, a Holanda venceu sem problemas a Nigéria em jogo cuja história foi muito parecida com a da final ganha na jornada anterior, apenas o placar foi um pouco diferente, 5x3, expressando melhor como foi a superioridade da laranja sobre a campeã da Copa das Nações Africanas, em seu pontapé inicial para tentar a sua segunda conquista da Copa Intercontinental, uma vez que Holanda a campeã da 1ª edição deste campeonato. Agora, a laranja enfrentará a Korea em jogo que, além da vaga na fase final da Intercontinental, vale o título da Copa Afro-Asiática. Se vencer, será o mais inusitado troféu da galeria holandesa, afinal, o time não é africano nem asiático, é europeu. Na verdade, a laranja participa da perna afro-asiática da Intercontinental por ter sido campeã da Copa Meridiano, um torneio afro-europeu disputado dentre os demais que foram classificatórios para este inusitado campeonato. O Carrossel, se não impressionou pelo bom futebol como fez a Irlanda, mostrou que vem na balada para tentar mais uma conquista em sequência. Entretanto, para isso terá de passar pela Irlanda - caso esta vença a Espanha -, pois o cruzamento da Copa Intercontinental coloca, justamente, os campeões da Recopa Européia e da Afro-Asiática frente-à-frente para duelar por uma vaga na finalíssima de Tókio. É mais um grande duelo que se projeta neste momento em que o campeonato cresce em emoção, quando a disputa está na metade, com exatos 50% dos jogos realizados, na fase quartas-de-final. As partidas das quartas correspondem, exatamente, às finais das quatro copas continentais que, após serem encerradas, indicarão os quatro semifinalistas que irão prosseguirà fase final em solo japonês, onde serão realizadas as quatro paartidas finais da III Copa Intercontinental. Além das três competições citadas como integrantes da Intercontinental, complementa as disputas continentais, a Copa Hemisfério Sul, que já se inicia na partida final entre Nova Zelândia - campeã dos Jogos do Pacífico Sul - e Uruguai - campeão da III Taça Wesman. Classificados os primeiros semifinalistas nas Copa UEFA e Sul-AmericanaPelas duas competições continentais da Europa e da América, foram realizados os jogos das quartas-de-final e, dessa forma, ficaram definidos os quatro times que farão a primeira das partidas semifinais em cada disputa. Pela competição européia, o Paris Saint German - que massacrou o Estrela Vermelha por 8x3 - enfrenta a outra sensação da disputa até aqui, o time pró do Barcelona. Já pela competição sul-americana, a semifinal será em jogo que tem como pano de fundo a rivalidade da Bacia do Prata, uma vez que se enfrentam Peñarol - que passou por Internacional (3x2) e Vasco (4x3) nas quartas - e River Plate - que bateu Once Caldas (3x1) e Pumas (4x3) para chegar à esta semi. Quem vencer esta partida, se classifica para a Copa FIFME Libertadores, dado que não só o campeão da Sul-Americana se classifica para a competição maior do continente (como é na Copa dos Campeões da Europa), o vice também garante a sua participação. Lembrando que esta é a semifinal "dos invictos", das equipes que venceram seus dois jogos para alcançá-la. Pelo regulamento e pela peculiar forma de chaveamento, quem vencer esta partida semifinal chega à decisão final com a vantagem de poder jogar por um empate após os 30 minutos da partida (jogo + prorrogação), já quem perder... Calma! O perdedor mantém chances de chegar a decisão pelos cruzamentos da repescagem, mas não terá a vantagem que teria se chegasse à final por esta primeira partida semi a ser disputada. Antes que as semifinais dos dois campeonatos sejam realizadas, porém, serão disputadas partidas válidas pela fase de repescagem, nas quais os demais times jogarão o restante de suas fichas para ver quem sobrevive, tanto na Copa UEFA quanto na Copa Sul-Americana.
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