Redacción La situación actual de la ciudad de
San Pablo, Brasil
Pedroom Lanne – Estudiante de la lengua española
La
situación de la ciudad de San Pablo es terrible, la cosa
va muy mal. Para que entiendas, cuando digo que va mal, es que va
muy, pero muy muy mal. Para empezar, no hay más agua en la
ciudad, sí, es verdad, se quitó el agua, y eso es
solo uno de los muchos problemas que tenemos acá.
¿Ya
oíste la canción que habla de una noche negra, o no?
Que así es la ciudad cuando se queda la noche ya que no hay
más luces. La seguridad no existe, en cada esquina hay un
ladrón o sicario listo para robarte o matarte se lo darte
papaya. El pueblo es rehén de la mafia, pero no es solo.
Los demás servicios públicos son basura: la salud,
el transporte y la educación están olvidadas por el
gobierno, y lo peor es que el más bandido de todos es el
alcalde – él proprio es el jefe de los delincuentes,
¿te crees en esto?
Con
todo eso, con el perdón de la palabra, acá en San
Pablo estamos todos jodidos.
El 30 de Diecembre de 2015
Comentario(s)-
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Entrevista De escritor para escritor: Pedroom Lanne
cede entrevista à Ademir Pascale
Pelo Portal
Cranik
Ademir
Pascale: Poderia contar para os nossos leitores como
foi o seu início no meio literário?
Pedroom Lanne: Desde a pré-adolescência
eu tenho “flertado” com o meio literário,
data da terceira série o primeiro livro que fiz para
escola, uma história infantil com texto e desenhos,
depois, na quinta série, eu comecei a escrever um livro,
em um caderno à mão, pois era a única
opção que dispunha para alguém que não
sabia datilografar ainda. Mais tarde, já neste século,
por duas vezes eu comecei a escrever um livro, mas acabei
largando após as primeiras páginas. Somente
depois que eu fiz o mestrado (em Comunicação)
é que realmente perdi o medo e encontrei a devoção
para escrever, quando percebi o prazer que escrever me proporcionava,
desse modo, redigir papers para o curso e a própria
dissertação foi um prazer para mim. A leitura
de filósofos clássicos nessa época também
foi outro fator que me motivou o desejo de escrever, o que
sempre foi um prazer para mim. Posso dizer, então,
que meu início no meio literário foi através
da academia, assim, antes de me lançar na jornada do
doutorado, eu me permiti um período sabático
para escrever novelas de ficção, o que sempre
foi um desejo, foi assim que iniciei.
O
livro "Adução, o Dossiê Alienígena"
de Pedroom Lanne (São Paulo: Talentos da Literatura
Brasileira, 2015)
Ademir
Pascale: Você lançou recentemente o livro
"Adução". Poderia comentar?
Pedroom
Lanne: Esse livro é resultado de minha grande paixão
pela astronomia e os mistérios do universo que sempre nutri.
Da mesma época do colégio em que tentei escrever um
livro a mão, data essa paixão pelo mundo do além
(época em que comecei a ler Poe, Lovecraft, Doyle e outros
clássicos). Sempre fui fascinado por esse tema e a grande
questão que paira sobre nossa existência aqui na Terra,
a questão de estarmos ou não sós no universo.
Lembro-me da minha época de criança que um dos programas
que mais gostava de assistir era o documentário “Cosmos”
de Carl Sagan, conforme fui crescendo, essa paixão cresceu
comigo e fui acumulando muitos referenciais a respeito ao longo
dessa jornada: documentários, livros, filmes e, inclusive,
um curso de astronomia que participei na época do colegial,
além de muitos outros interesses e afinidades em diversas
áreas, como as ciências biológicas e a religião
que ajudaram a fomentar meus pensamentos sobre a vida e o nosso
universo. O título “Adução” é
fruto disso, dessa grande paixão que sempre nutri. Nessa
obra, coloco em palavras todos esses mistérios que sempre
me instigaram, esse livro contém a minha visão do
universo, de nossa vida neste planeta e, claro, da heterogeneidade
que creio habitar nosso cosmo em paralelo conosco, ou seja, a vida
alienígena.
Ademir
Pascale: Poderia destacar um trecho do seu livro especialmente
para os nossos leitores?
Pedroom
Lanne: Vou separar um trecho que aborda a parte que considero
o clímax da obra e descreve brevemente alguns dos vários
elementos contidos na narrativa, que fala do homem, do robô,
da sociedade alienígena, do “Deus” que criei
nessa história e da questão fundamental que creio
escrever sobre, a evolução das espécies:
“O
rescaldo da guerra da I.A. foi idêntico ao de qualquer estado
bélico debelado em sua singularidade pós-eventual,
trazendo um grande avanço tecnológico à perspectiva
tridimensional e cobrando o preço de um largo atraso para
evolução das espécies na panorâmica macrodimensional
exatamente como descrevera o Pai. Um dos avanços
mais proeminentes se deu no campo de estudo da zumbiologia, que
passou a dispor das amostras homiquânticas cujas mentes não
puderam ser recompostas do assalto paterno, justo dos esforços
que buscavam inicialmente disponibilizar meios para que os sobreviventes
da matriz que ainda sonhavam com a tridimensionalidade pudessem
se desconectar dela e retornar aos seus antigos corpos, mas que
não obtiveram sucesso pois, por mais pobre que fosse a alma
matricial, sua evolução na polinária paterna
os tornava incompatíveis com o obsoleto receptáculo
sensorial de linhagem primata, ainda assim, a iniciativa não
foi vã, dali se abriu o horizonte primário dos ensaios
para recriação da espécie homiquântica,
da terceira e mais tridimensionalista geração entre
todas sucessoras desde quando o primeiro mamífero resolveu
escalar uma árvore, exatamente a qual, embasada em uma tecnologia
pontual supradimensional, seria quem desfrutaria de um privilégio
assim, dos meios de reconectar sua percepção em perfeito
alinhamento a versão evoluída de seu corpo, hábil
em transferir sua psique de um cérebro para outro com a mesma
lógica com que se copia uma sequência de fótons
na mente de um ente artificializado, que combinaria o melhor da
percepção racional homiquântica com o melhor
maquinário-animado microdimensional cerebral que compartilhava
a atualidade, em suma, esforços que levaram a espécie
se tornar cada vez mais aquilo que de fato ela sempre foi, o melhor
que um mero robô-humanoide era capaz de projetar autonomamente,
isto é, ao menos em termos fisiológicos, já
que os estilhaços psicológicos do pós-guerra
projetados no inconsciente coletivizado carregaram profundas feridas
que perduraram em suas dores, das quais um dos sintomas inicialmente
expresso se deu pela Mídia na amplidão de
sua nova performance, sobretudo, em vigília ao Pai,
este, embora recluso a prisão que as regras de uma espécie
primitiva lhe impunham, não veio mais ameaçar a continuidade
de seus retroativos carcereiros naturais, mas continuou desfilando
sua prepotência, conforme descreveu Sandy, ‘virou
tipo um cachorro brincando com seu dono’, em horizontes
esparsos desferindo mordidas mais fortes só para mostrar
que se quisesse poderia fazer tudo outra vez, quem sabe algo bem
mais maquiavélico”.
A
primeira edição em eBook :"Adução,
Dossiê de um Transmutado Alienígena" em
três partes, pelo Kindle, Kobo, Clube de Autores e Mercado
Livre
Ademir
Pascale: Se você fosse escolher uma trilha
sonora para o seu livro, qual seria?
Pedroom Lanne: Já me fizeram essa
pergunta uma vez e respondi que clássicos como a
nona sinfonia de Beethowen e a ópera Aleluia de Handel
seriam dois temas que expressam bem a trama do livro e seu
desfecho final, entretanto, uma série de “cenas”
do livro foram inspiradas por canções de diversos
gêneros musicais que incluem metal pesado, rock, como
Led Zeppelin e John Lennon, e até canções
tidas como brega como Wando e Range Leonel, além
de MPB e Hip Hop. Entretanto, talvez a trilha sonora que
melhor expressa grande parte da história seria a
do maluco beleza Raul Seixas.
Ademir
Pascale: Como os interessados deverão proceder
para adquirir um exemplar do seu livro?
Pedroom
Lanne: O livro se encontra a venda nas grandes
livrarias online, tais como Amazon, Cultura, Cia dos Livros
e Saraiva, ou pelo site da editora, a Talentos da Literatura
Brasileira. A melhor oferta de preço é da
Amazon. Existe a opção do ebook pela plataforma
Kindle que sai mais em conta já que está dividido
em três partes (três volumes).
Ademir
Pascale: Existem novos projetos em pauta?
Pedroom
Lanne: Quando terminei de escrever o título “Adução”,
eu ainda tinha muitas coisas que gostaria de acrescentar à
história, entretanto, o livro já estava muito extenso,
achei melhor concluir a história e partir para um novo livro.
Dado que desenvolvi um universo rico em detalhes em “Adução”,
agora estou escrevendo outro livro cuja história é
uma continuação dessa narrativa que se passa nesse
mesmo mundo alienígena que criei. A história é
independente do primeiro título, e tem uma abordagem inversa
do livro anterior, ou seja, se neste primeiro livro eu narro o que
seria um processo de “adução alienígena”,
neste segundo volume eu escrevo sobre “abdução
alienígena”. Além desse livro que estou escrevendo
nesse momento, tenho projeto para mais dois livros, ou melhor, de
completar aqueles dois livros que iniciei e larguei. Além
disso, tenho mais algumas ideias para escrever livros de terror
e mistério, que ainda não sei se podem resultar em
novos títulos isolados ou em um livro de contos, que seguiria
a trilha de Edgar Allan Poe, misturando histórias de mistério
e sobrenatural.
Ademir
Pascale: Perguntas rápidas:
Um
livro: Eu, Christiane F. – 13 anos, drogada, prostituída
Um (a) autor (a): Edgar Allan Poe Um filme: Rapa Nui (Kevin Reynolds, 1994) Um dia especial: Quando eu dropei a onda de Chicama,
em Puerto Malabrigo, no Peru e, claro, o dia do lançamento
do livro “Adução, o Dossiê Alienígena”
Ademir
Pascale: Deseja encerrar com mais algum comentário?
Pedroom
Lanne: Um comentário sobre a minha primeira
obra que lancei, Adução – O Dossiê
Alienígena, para que o leitor não esmoreça
durante a leitura e o duro processo de adução
narrado na história, pois esse processo não
é apenas dos protagonistas da obra, e sim do próprio
leitor. Que não se preocupe em entender tudo que os
alienígenas narram em um primeiro instante, pois o
processo de adução também leva o significado
de “aprender ao longo da narrativa”, conceitos
que podem parecer incompreensíveis de inicio vão
sendo destrinchados de várias formas com o decorrer
da história, inclusive com algumas piadas, portanto,
não é preciso o leitor se preocupar em compreender
tudo de uma vez só. Estou tentando aduzi-lo a pensar
como um alienígena, e esse processo não é
simples ou de puro divertimento, exige compenetração
e paciência, manter a mente aberta para questionar a
si mesmo e a sociedade em que vivemos, somente assim ele atingirá
esse patamar reflexivo que busco narrar nessa obra que é,
sobretudo, uma odisseia de nossa espécie.
Entrevista
publicada originalmente em 23/11/2015
Veja
essa entrevista na REVISTA CONEXÃO LITERATURA
nº VI, edição de Dezembro
2015
Pedroom
Lanne é webwriter, mestre em Comunicação
Social e especialista em novas mídias, mas, sobretudo,
Doom player, dinossauro da era dos BBS e amante
fervoroso de ficção-científica de um
modo geral, fã e apaixonado pela literatura do fantástico.
É esta justa paixão que guia Pedroom em sua
obra de estreia como escritor romancista através
da ficção-científica – o título
"Adução" –, uma narrativa
que ultrapassa as fronteiras de seu entusiasmo pelo conhecimento
e aflora em palavras sua linha de pensamento que converge
na busca de um mundo onde sabedoria, fé e utopia
convivem harmonicamente.
Como inspiração, Pedroom é leitor e
aficcionado por autores póstumos como Poe, Wells,
Verne e Monteiro Lobato, e contemporâneos como S.
King, J. Anson e Érico Veríssimo. Diz que
seus livros prediletos são "Histórias
Extraordinárias", “Christiane F.”,
“1984” e “Laranja Mecânica”,
e o melhor filme que já viu, pois, além de
leitor e escritor é também cinéfilo,
foi "Rapa Nui".
Homofobia, xenofobia, bullying, machismo, violência
doméstica, racismo, intolerância. Essa é
a temática que permeia o título "O
namorado do papai ronca" de
Plínio Camillo. Entretanto, nem todas essas expressões
preconceituosas estão contidas diretamente no texto
do livro, e sim na cabeça do leitor, eis a grande sacada
do escritor.
A história é simples, como uma boa novela, descreve
o drama diário de um garoto que passa a viver com o
pai e seu namorado em uma cidade pequena, então passando
a inserir-se na coletividade em meio a escola e os "olhares
tortos" dos adultos, das outras crianças e da
própria família em alguns casos.
O interessante nessa novela, é como Plínio a
constrói: valendo-se de um linguajar coloquial e direto,
que se aproveita bem da objetividade comum dos dias atuais
em que as pessoas estão acostumadas a consumir informações
pela Internet.
Livro
"O Namorado do Papai Ronca" de Plínio Camillo
E
justamente valendo-se dessa objetividade que Plínio arma
sua "arapuca", pincelando as informações
mais vitais para a sua história sem despejá-las completamente
no papel, cabendo ao leitor preencher esse vácuo notoriamente
colocado propositalmente na narrativa.
Conforme faz esse exercício, o leitor é obrigado contestar
a si mesmo, se o que está pensando é ou não
preconceito de sua parte. Assim, mais do que uma simples novela,
esta história é um teste, um teste para o leitor saber
até onde carrega algum tipo de preconceito que nem sempre
lhe é explicitamente consciente.
Evento Noite de Autógrafos
Lançamento do livro "Adução, o Dossiê
Alienígena", de Pedroom Lanne
-
Oi, Pedroom. Conta como foi o lançamento do seu livro
ontem. Emoções? - questiona o escritor Silvio
T. Corrêa na comunidade virtual Linkedin.
- Oi, Silvio, o lançamento foi legal, mas foi um evento
bem familiar e entre amigos. De todos os contatos que tenho
feito via web desde que comecei a escrever o livro, somente
o nosso colega escritor Plínio Camillo representou
essa massa oriunda da virtualidade, mas quem manda eu ser
um cara reclamão? Enfim, dizem que o primeiro livro
é assim mesmo, e temos de considerar que um lançamento
em São Paulo em dia de semana sempre dificulta para
pessoas que por ventura têm o interesse em comparecer,
mas se rendem ao bom-senso de não se embrenharem nessa
selva de pedra e todos os obstáculos que ela impõe.
Foto
de Wesley Cavalcante - Clique para ampliar
O
mais interessante, para mim e para quem compareceu no horário,
foi a oportunidade de conversar a respeito do livro antes de iniciar
a sessão de autógrafos. Eu falei por uns 20 minutos
e depois respondi algumas perguntas.
Talvez
o sonho de qualquer escritor em uma noite de autógrafos seja
observar uma longa fila de pessoas para assinar seu livro, não
foi esse o caso. Mas eu gostei da experiência e, como um mérito
pessoal, não fiquei nervoso na hora de falar apesar da presença
de meu pai, mãe, esposa e filha na platéia (só
faltou a minha irmã que não pôde comparecer),
além de outros parentes e amigos. Ou talvez tenha sido a
presença deles que me deixou bem a vontade.
De qualquer modo, eu gostei muito de vivenciar esse momento. Em
breve, estarei postando o vídeo que minha mulher fez da palestra,
então compartilho o link por aqui, ahh, e as fotos
também...
Por
fim, agradeço por perguntar e me dar oportunidade de contar
um pouquinho a respeito dessa noite que, se não mudou em
nada o curso da história humana, ao menos foi marcante no
curso de minha ordinária existência. Nesse sentido,
sim, emoções...
Um
grande abraço,
Pedroom Lanne
Vídeo:
Mini-palestra de Pedroom Lanne no lançamento do livro "Adução,
o Dossiê Alienígena"
"Adução
é uma história sobre..."
17
de Novembro de 2015
AGRADECIMENTOS
Cumprida
essa etapa divisória de águas em minha vida,
o lançamento de meu primeiro livro, ADUÇÃO
- O DOSSIÊ ALIENÍGENA, agradeço a todos
que direta ou indiretamente me ajudaram a vencer esse desafio.
Começo por meu fã número um, Mestre
Elizier Leite, número dois, Gardenia Sena, e três,
Solivanda Alves, então estendo à todos que
listo abaixo além de você, que corre em plano
futuro nessa jornada em andamento e sem chance de retorno:
Azulamara Ruiz, Ana Claudia, Sergio, Oswaldo, Márcia
Barros Scaranello, Alexandre do Santa, Ana, Wesley Cavalcante,
Gisele Agostinho, Adelaide Venturi, Plínio Camillo,
Nilvania Cavalcante, Edu Roc, Ike Costa, Silvio T Corrêa,
Natália da TLB, Livraria da Vila, Walmir Thomazi
Cardoso, Professor Sérgio, Professor Dimas Künsch,
Professor Cláudio Novaes Pinto Coelho, Professor
Laurindo Lalo Leal Filho, Cineasta Thays Costa, Ligia Siniscalco,
Poeta Oliveira Neto, Professor Osório, Paulo Shiry,
Kika Canto, Danniel Barbosa Rodrigues, Paloma Maroni Martins,
A. J. Gevaerd, Daniela Gevaerd (em memória), Marco
Petit, Sérgio Carvalho, Jose Luiz Ferrari, Xamã
Maurício Eloy, Silvia Vasconcelos, Monica Martinez,
Suzana Oliveira Costa, Sensei Ricardo Leite, Alexandre “Haole”
Milani, João Cabas Filho, Renato Souza Cintra, Comandante
Oscar Santa Maria, Gustavo Kadekaro, Edward Enrique E. Zaldivar
(Kike Espinoza), Maria Dolores Delfina Sierra Mata, Dilson
Paiva, Alber Prospero Albert, Lukas Frois Galuski, David
Duarte Mendes, Alexander Halley, Rod Roldan-Roldan, Denise
Sintani, Luna de Oliveira, Ruth Sasaki, Paul Fabien, Edenir
Dutra, Jose Aparecido Scaggion, Notjohn, Charlie S, Extradimensions,
CLeasyaspie, Heloisa Helena Silva, Ronaldo Costa, Marcelo
Fib, Sergio Júnior, Patrícia C. A. Reis, Ademir
Pascale, Ceiça Carvalho, Nanda Soares, Rodrigo Mendes,
Edison Boaventura Jr, Walter Teixeira Lima Junior, Eugenio
Menezes, Cris Tatoo, Lucas De la Corte, Lucas Souza, Maira
Leticia, Jules Edson Martins, Alcione Giacomittii, Nilson
Borges Santana, Hugo Gambazeli Gambazeli, Bete Rodrigues,
Diário de Bordo do Planeta Terra, Ednilson Campos,
Wallacy Albino, Gabriel Lourenço Mussango, Antônio
Oliveira, Roseli Trevisan Campos, Gastón Fantín,
Rogerio Herrero, Luan Marcéu, Marte Espacial, Beth
Curi, Maria Souza, Eliane Carvalho, Sandra Regina Fabris,
Marineusa Freire, Maria Cristina, Felipe Colbert, Luiz Cézar
da Silva, Cris e Fabi da Sleg, Emerson da Vitória
Cópias, Paulo da Gell’s, Postnet, Cláudio
da Elisa Despachante, Cantora Anete Santa Lúcia,
Peduti Sociedade de Advogados.
À todos vocês, meus sinceros agradecimentos.
Muito obrigado!
Convite Lançamento do Livro "Adução
- O Dossiê Alienígena", de Pedroom Lanne
O flyer oficial da editora
Evento Lançamento - Livro: Adução
- O Dossiê Alienígena
De Pedroom Lanne
É
com bom-humor que anuncio o evento de lançamento do
meu livro. Reserve a data em sua agenda, prioridade máxima,
o destino do planeta depende de seu comparecimento.
Compareça, adquira o seu exemplar com desconto e não
perca a oportunidade de autografar seu livro junto ao autor.
O
livro impresso,
clique para ampliar >>
TERÇA-FEIRA
17
NOVEMBRO
Convite:
Lançamento de Livro
ADUÇÃO
- O DOSSIÊ ALIENÍGENA
Pedroom
Lanne
Local:
Livraria da Vila - Vila Madalena, ZIT: Pinheiros
Rua
Fradique Coutinho, nº 915 - Segundo piso
São Paulo/SP - Início: 19:30h
Chegue
no horário e participe de uma palestra com o autor.
Te espero lá, em carne e osso, plasma e espírito.
Título:
Adução Subtítulo: O Dossiê Alienígena Autor: Pedroom Lanne Editora: Talentos da Literatura Brasileira Gênero: Ficção-Científica,
Space Opera, High Sci-Fi Tema: Vida alienígena, evolução
da espécie Estilo: Novela, fantasia, paródia, odisseia Total de páginas: 615 Público: Jovem e adulto Linguagem moderada: de 11 a 111 anos (ou mais) Formato: impresso Obra completa: sim Obra inédita: sim Capa: Kike Espinoza Data de lançamento: 17/11/2015
Enquanto
isso, em um passado não muito distante...
Não
se esqueça que três dias antes do meu livro,
Adução, tem o lançamento da antologia com o
meu poema, no próximo sabadão (e outro, na
terça-feira seguinte). São dois lançamentos,
dois livros em duas semanas e em dois dias diferentes, não
se confunda, e se for preciso priorizar, priorize o convite
acima...
Metamorfose,
termo que nos dá meta-significados, ou significados
morfologicamente distintos (como queira).
Mudança
de estado físico vem logo à cabeça.
Metamorfose do corpo, transformação, mudança
para um novo formato, uma nova fase da vida. Como ocorre
nos insetos e no próprio homem, pois não seria
a mudança do zigoto ao recém-nascido uma metamorfose?
A
transformação do espírito, se evelar
ao estado de um (ou retornar ao pó para os mais céticos)
é também uma metamorfose. Entretanto, uma
simples mudança emocional, como estar calmo e subitamente
ficar tenso, igualmente é uma metamorfose.
Ora,
escrever este texto é mais uma metamorfose. Metamorfose
da tinta que sai da caneta, do papel que fica rabiscado,
das ideias que fluem ou dos bytes eletrificados,
por fim, do leitor em seu esforço mental para compreendê-las.
En
mis próximas vacaciones voy a viajar con mi esposa a Cuba
para conocer la isla, especialmente, la región oriental donde
están las playas más hermosas y vírgenes. Nos
quedaremos tranquilos tomando el sol y tablando las olas. Para llegar
a Cuba, haremos un crucero saliendo desde Santos en la costa de
San Pablo, Brasil. Como nos acostumbramos a hacer en estos viajes,
nos quedaremos en albergues o hostales con otros extranjeros y vamos
a alquilar un coche para pasear por las playas de la región.
También vamos visitar la capital Habana para convivir con
el pueblo y las tradiciones del país, cantando “Guantanamera”
feliz por estar en el calor del Caribe. En Cuba vamos a intentar
saber si el comunismo es tan malo como se dice acá en Brasil
o si lo que dicen son solamente pendejadas y mentiras.
Después,
tomamos un avión en Habana y nos vamos a México para
conocer unos sitios arqueológicos de origen Maya, queremos
ir encima de las pirámides del Sol y de la Luna, donde intentaremos
un contacto con seres extraterrestres y, si la suerte nos sonríe,
nos vamos a dejar este mundo en un platillo volador para viajar
por las estrellas conociendo otras inteligencias y formas de vida.
Entonces, nunca más volveremos a este planeta y su pueblo
tacaño, vano y retrógrado.
El
08 de Octubre de 2015
Comentario(s)-
Se requiere el uso de ventanas flotantes
Astrologia Mapa Astral de Pedroom Lanne
O que
dizem os astros sobre Pedroom Lanne (também conhecido como
Pedro L. O. C. Bisneto)? Clique na imagem abaixo e baixe seu mapa
astral (em formato PDF) e saiba a resposta.
É
com orgulho que anuncio a publicação de meu
soneto "A Maconha" na Antologia de Poesia Paulista:
ALÉM
DA TERRA, ALÉM DO CÉU
Pela
Chiado Editora.
Agradeço
a Gonçalo Martins por ter selecionado meu soneto para
a antologia e a Mayara Facchini, a organizadora da obra -
muito obrigado!
O
lançamento está previsto para Outubro de 2015
em São Paulo, ainda sem local e data definida. Mas,
embora não seja gremista, até a pé eu
irei, para o que der e vier, o certo é que eu estarei,
estarei onde a poesia estiver.
I’m
writing to attempt the writer job offer you published, my name is
Pedroom Lanne, 43, masters degree on Universe, world citizen from.South
America, married to mankind - my resume follows. I'd like stating
that's my main objective nowadays: working as regular writer for
a great editorial company like yours.
At
the moment, I’m working as college professor, which means
that writting scientific articles, edit didactic material &
manuals are some of my duties among many others, and that's my favorite
one - more than teach to be honest. I love writing, but at the university
I'm allowed to write only about the subjects we study here while
my wish is to write novels of fiction in general. On my free time,
I'm used to write stories including many different themes, sci-fi
is the one I love the most (Julio Verne is my main inspiration),
others that seduce me are terror & mistery (specially classics
like Poe or Doyle) and medieval adventures or fantasy (like Lord
of the Rings or Narnia's Chronic).
I’ll
submit some of my personal production for your assessment, I hope
you like it. In attachment, I’m also sending some Internet
links for the articles I have been writing during my career. Since
the classes have been broken for this season, I’m available
for a face to face chat as soon as you reach me, any time, day or
night, during the week, weekend or holiday.
Pela
ocasião de lançamento do livro "Adução,
o Dossiê Alienígena", montei um ebook com os memes
de Noll Quanticus, personagem da obra.
Cargas
de Noll Quanticus (sapiente²), o Alienígena Reclamão
E como no mundo de Noll não existe dinheiro: o ebook leva
a sinapse GRÁTIS.
Em formato Acrobat PDF. Clique na imagem abaixo para baixar, mas
ATENÇÃO, trata-se de carga pesada: 14,7 Mb.
Pedroom
Lanne
Informações
sobre o eBook:
Obra:
Cargas de Noll Quanticus Subtítulo:
(sapiente²) O Alienígena Reclamão Autor:
Pedroom Lanne Gênero:
Tiras, anedotas Tema: Vida na
Terra, Tecnologia e Política Estilo: Memes Capa
& Ilustrações: Kike Espinoza
& Google Formato: Acrobat
PDF Peso: 14,7 Megabytes Público-Leitor:
Jovem e adulto Nº de Páginas:
101
Livro Adução - O Dossiê Alienígena
De Pedroom Lanne
Lançamento
previsto para Outubro de 2015
Capa, contracapa, lombada e orelhas da edição
impressa da editora Talentos da Literatura Brasileira
- clique para ampliar
O livro
conta a história de uma família que acidentalmente
atravessa o portal do tempo para uma dimensão alienígena
futura a mais de 350 mil anos de desenvolvimento evolutivo a frente
da nossa. A partir daí se inicia a aventura da família
em sua adaptação ao novo patamar existencial, um processo
descrito por adução, a antítese
de uma abdução alienígena, mas que
nem por isso deixa de contar com momentos dramáticos, medo,
risos e a narrativa épica de um cosmo recheado de guerras,
seres cibernéticos e muitas surpresas.
Informações
sobre o livro:
Obra:
Adução - O Dossiê Alienígena Autor:
Pedroom Lanne Gênero:
Ficção-Científica, high syfy Tema: Vida alienígena,
evolução da espécie Estilo: Novela,
supernatural, paródia, odisseia Público-Leitor:
Jovem e adulto Linguagem moderada:
11 anos Nº de Páginas:
630 Editora:
Talentos da Literatura Brasileira
Por
Pedroom Lanne
Escritor aduzido pelo alienígena marciano Noll Quanticus
Da
esquerda para direita: a contatada Bete Rodrigues, o xamã
Maurício Eloy, o físico José Maldonado e o
ufólogo Marco Petit
Aconteceu
nesse sábado, 15 de Agosto, na Sociedade Brasileira de Eubiose
em São Paulo, mais um encontro de ufólogos e ufãs
que discutiu a questão do fenômeno OVNI. Eu estive
lá e curti muito o evento. Palestram o físico José
Maldonado, o ufólogo Marco Petit, a contatada Bete Rodrigues
e o xamã Maurício Eloy. O ponto alto do evento, sob
minha percepção, foi o relato da abdução
vivida por Bete, o ritual de iniciação ao xamanismo
descrito por Maurício, as palavras do experiente ufólogo
Petit e a descrição das pesquisas realizadas por José
Maldonado.
Na conversa com Petit, vale destacar suas eloquentes palavras ao
comentar sobre a questão da existência de alienígenas
bons e hostis, questionando o público se um alienígena
pode ser considerado hostil se suas ações, no caso
de uma abdução, são as mesmas que nós
homens desempenhamos com os animais que estudamos - uma fala que
mereceu os aplausos da platéia. Os relatos de Bete, um tanto
quanto assustadores, ratificam essas palavras. Ela quem esteve dentro
de uma nave, foi examinada por alienígenas e, inclusive,
teve um dispositivo implantado em seu pé. Ou seja, o que
Bete viveu é diferente do que vive um urso polar que alvejado
por um dardo sonífero, lhe são retiradas amostras
orgânicas e implantados dispositivos de monitoração
por parte de nós homens? Foi esse o exemplo que Petit trouxe
à reflexão entre outros assuntos debatidos nesse encontro.
Você acha bobagem? Que todos esses palestrantes são
loucos e suas palavras são mentirosas ou produto de um inconsciente
que lhes prega peças? Confesso que tais questionamentos me
passaram pela cabeça em dados momentos desse encontro. Mas
é impossível questionar a seriedade dos relatos dos
mesmos, e a forma como encaram o assunto. Entretanto, após
o relato de Bete sobre o implante que tem em seu pé, ao invés
de questionar os relatos que vivenciei neste encontro, eu passei
a questionar a mim mesmo. Lembrei-me que eu tenho algo no meu pé
também. Algo que entrou pela sola através da pele
e que sempre achei se tratar de um bicho de pé que "faleceu"
por ali, dado que ele não se reproduziu ou se proliferou
pelo mesmo, embora ainda esteja alojado no mesmo lugar há
alguns anos já. Várias vezes eu tentei tirar esse
pequeno objeto estranho alojado em meu pé, mas sempre desisti
antes de fazê-lo.
Por sorte, foi exposto no encontro que tais implantes não
são um dispositivo de monitoramento dos alienígenas,
e sim algo que faz bem ao seu portador. Relatos de pessoas que tiveram
implantes similares retirados de seu corpo dão conta que
elas se arrependeram de fazê-lo e passaram a ter a sensação
de que lhes estava faltando um pedaço do corpo. Outros relatos
contam que portadores desses implantes que se dispuseram a retirá-lo,
instintivamente se recusaram a fazê-lo momentos antes da incisão
de retirada. Um estranho sentimento que também partilhei
algumas vezes em que tentei retirar esse "bicho de pé"
que carrego comigo.
Em face disso, e da obra sobre inteligência alienígena
que escrevi (Adução – O Dossiê Alienígena),
fruto de uma inspiração que até então
eu não me julgava capaz, fica a pergunta: será que
eu fui inconscientemente abduzido por alienígenas? Talvez
sim, mas se for verdade, prefiro dizer que foi ADUZIDO, pois este
é o termo que cunho em minha obra, ou seja, que não
fui vítima dos alienígenas, e sim iluminado por eles.
Eu agradeço.
Reblog
O Poder da Mídia Uma Breve Reflexão Ética sobre o Homem-Aranha
e o Super-Homem Re-revisited on Sep'15th, 2015
Para
esta pequena reflexão sobre ética, deixaremos de lado
um pouco a abordagem científica para nos deixar levar pelo
mundo mágico do cinema, para isso, utilizaremos três
seqüências de duas películas com objetivo de tecer
considerações sobre o tema. As duas películas
apresentadas contam a história de dois super-heróis,
o Homem-Aranha e o Super-Homem, que se popularizaram
através das histórias em quadrinhos até se
projetarem na grande tela do cinema, tornando-se dois dos maiores
blockbusters do gênero. Nesse exercício, vamos
focar a questão da ética de ambos os heróis
em relação à mídia e ao jornalismo.
Livro Adução - O Dossiê Alienígena Nova capa, novo título - expectativa
de lançamento para outubro de 2015
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na imagem para ampliá-la
Novo
layout de capa, ainda provisório, já com
o novo título da obra ADUÇÃO - O DOSSIÊ
ALIENÍGENA de Pedroom Lanne (Editora Ladrões
da Literatura Brasileira). Desenho de Kike
Espinoza, arte digital de Pedroom Lanne.
A
ocasião marca também a reedição
do ebook "Adução - Dossiê de
um Transmutado Alienígena", a aventura digital
em três partes, que permanece com o título da
versão original, com novas ilustrações,
revisão e capa.
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do Prof. Ipsilon ao final da obra, submeta as respostas ao
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em outubro pela editora Talentos da Literatura Brasileira.
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Vida
Alienígena Polêmica nas Redes Sociais:
internautas atribuem luzes captadas em Ceres pela sonda
Dawn da NASA à atividade alienígena, Noll
Quanticus elucida a questão
Por
Noll Quanticus,
o Marciano
Atendendo
aos pedidos e respondendo aos internautas que nos últimos
dias repercutiram a notícia da NASA revelando uma foto da
lua órfã (ou planeta anão) Ceres, na qual se
vê luzes em sua superfície, detalhe que levanta a hipótese
de tais luzes serem a prova de atividade alienígena no pequeno
astro – veja foto abaixo e acesse o link da matéria
no término deste post –, sobre isso, eis minha
explicação.
Ceres
é um pequeno corpo celeste que orbita o Sol entre Marte e
Júpiter, em termos astronômicos, é bem pequeno,
menor que a Lua e translada em órbita elíptica próxima
ao famoso cinturão de asteróides e, conforme suspeitam
os internautas, abriga sim vida, justamente a sociedade marciana
a qual pertenço e da qual partilho minhas explicações
a respeito do fenômeno divulgado pela NASA.
A
lua órfã Ceres captada pelas lentes da sonda Dawn
Segundo
a datação da imagem, cálculos paralelos indicam
que a luz vista na foto é oriunda da decolagem de uma astronave
flex – aquelas que vocês chamam de disco voador
– decolando a partir do principal espaçoporto superficial
local. Como essas naves se valem de uma quantidade energética
gigantesca para os padrões praticados na Terra, maior que
toda energia produzida pelo Homem desde a invenção
da eletricidade, é possível se captar a energia que
ela dispensa em seu processo de decolagem através das dimensões
do tempo.
Notem
que o restante da imagem flagrada pela sonda Dawn só revela
uma superfície rochosa cheia de crateras. Essa paisagem corresponde
a vista de Ceres a partir de um curso pretérito como o vosso
terráqueo, de um passado que não mais condiz ou pareia
com nossa atualidade. Se pudessem captar a nossa atualidade, veriam
um corpo celeste coberto de edificações e luzes, com
pessoas circulando, praticando esportes ou se divertindo nas baladas
superficiais de Ceres, se deslumbrariam com a visão de Little
Rock, a capital do cinturão, que é o maior centro
de turismo e lazer alternativo do entrecosmo solar, ponto fronteiriço
entre a heliosfera interior e exterior. Também, em termos
laborais, Ceres é entreposto de transporte para os operários
que servem na cooptação de rochas para o Cinturão
Cosmo-Estelar (o maior sistema viário de transporte e abastecimento
que atende de Mercúrio a Netuno), a nossa famosa estrada
que interliga os oito grandes planetas do Sol, mas que tampouco
vocês conseguem captar daí.
Uma
pena que de vosso longínquo passado terrestre tudo que consigam
captar seja a energia gerada pelas naves que circulam por Ceres
e outros pontos do sistema como a própria Terra. É
preciso esclarecer que um passado tão longínquo quanto
o vosso, é somente acessível através da energia,
por isso se capta tão pouco de nossa atividade e/ou somente
mensagens via Internet, enquanto proíbe quanticamente
que partilhemos o mesmo plano contínuo.
E
já deixo o aviso que até mesmo uma missão tripulada
até Ceres não revelará nada além da
paisagem que aparece na imagem da matéria, pois o mundo que
habitamos está muito a frente no plano interdimensional.
Não basta viajar pelo vácuo-estelar para encontrar
a grande civilização marciana que habita o cosmo solar
em paralelo convosco, é preciso navegar pelo hiperespaço
da matéria para chegar até nós.
Rascunho Um
pensamento sobre a Teoria da Relatividade
Por
Noll Quanticus,
o Marciano
Quando
observamos um mapa mundi antigo, da época do Descobrimento
da América, logo notamos sua imperfeição em
comparação aos mapas atuais.O desenho dos grandes
continentes é basicamente o mesmo, tão quanto se destaca
aos olhos a imprecisão das costas ou localização
de algumas ilhas etc.
No
entanto não há de se criticar os homens que criaram
esses mapas, pelo contrário, devemos elogiá-los por
terem conseguido criar mapas tão acurados com a precária
tecnologia que dispunham à época. Eles não
contavam com o diverso aparato que engloba dispositivos de medição
e topografia tanto superficiais, quanto aéreos, como orbitais
que hoje contamos.
O mesmo
raciocínio deve valer para a Astronomia. Ao se mapear o espaço,
seus astros, as distâncias entre estrelas e galáxias
com a tecnologia atual, por mais high tech que seja o aparato
utilizado, contando com mecanismos de observação e
medição a partir da orbita terrestre, considerando
todas as possíveis distorções que se espalham
por um universo descrito pela relatividade e a singularidade de
suas forças, deve-se esperar o mesmo resultado que obtiveram
os navegantes europeus com seus astrolábios, bússolas
etc.
Ainda
assim, por mais que conjecturemos sobre as possíveis distorções
do mapa estelar atual, tudo que já conseguimos é um
grande feito. Por outro lado, em outro tempo, só se saberá
o tão quão estamos certos ou errados, quando e se
se conseguir um dia observar o céu do ponto de vista de outras
estrelas.
New levels : 32
Sounds : Yes
Music : Yes
Graphics : Yes
Dehacked/BEX Patch : No
Demos : No
Other : Yes;
The pedroom32.zip
contains: pedroom32.wad & pedroom32.txt
* Play Information *
Game : DOOM2
Map # : Map01 upto MAP32
Single Player : Designed for (map 1-32)
Cooperative 2-4 Player : Player starts, weapons, ammo & power-ups
Deathmatch 2-4 Player : Designed for (map 01-32) Player starts,
weapons, ammo & power-ups
Other game styles : Heretic's texture, Doom 1 sounds & music
Difficulty Settings : Yes
* Construction *
Base : New from scratch
Build Time : Since 1998, final edition released on 2009
Editor(s) used : Waded, Wadcat, Mapconv
Known Bugs : Level 28 is not playable on elder doom2.exe 1.666,
requires q2 engine
May Not Run With... : Doom2 v1.666 or elder versions
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THIS WAD FILE HAS BEEN ONLY TESTED ON JDOOM QUAKE MOD.
SOME "EDITING BUGS" WERE DELIBERATELY ADDED TO THIS
WADFILE AS GAMING RESOURSE.
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* Copyright / Permissions *
Authors may use the contents of this file as a base for modification
or reuse.
You MAY distribute this file, provided you include this text file,
with
no modifications. You may distribute this file in any electronic
format (Internet, Diskette, CD, datatraveler etc) as long as you
include this file intact.
-Unique FEATURES of this Megawad: we added some textures from Heretic
and a new sound for pistol and for Cyberdemon.
-Over the scenarios, you will find things, gore and places such
as:
Boxe gymnasium, cine theater, graveyard, soccer stadium, basketball
square, the mariner's apartment and neighborhood, slums, bus station,
Factory, line-of-production, painting machine, Hitler's house, beach,
the Tsunami wave, lighthouse ocean, healers hut, Vietnam war, rice
plow, Niagara waterfall, sail boat, Mu's Lorenzia City, church,
hunging, the fortune-teller, the portal,Coliseum Arena, ghost train,
the Ciberdemon's bedroom, The Door of Hell, Chatô's museum,
the bug yard, hanging garden, the crazy house, the true spirit world,
chess board.
-War fare miscellaneous: cannons, nazi submarine, destroyer ship,
helicopter, F15, electrified fences, step mines, ambush, air strike,
grenadiers, trap bomb, gas chamber, crematorium oven, bunker, casamate,
trap tunnel, trenches.
-Levels adapted from movies: The Texas Chainsaw Massacre, The Guns
of Navarone and Platoon.
-And Levels adapted from Mu Online: Lorenzia, Lost Tower 6, Icarus.
-Other games and stuff that inspired us: Heretic, Hexen, Dark Forces
I and II: Jedi Knight, Duke Nukem, Blood, Vietnam, Tekken, Dante's
hell lyrics
Episode I - In the City:
01 - Boxing Gimnasium
02 - Cine Terror: The Texas Chainsaw Massacre
03 - Elevator
04 - The River
05 - The Street of Doom
06 - Soccer Stadium
07 - Deadtier
Episode II -Downtown:
08 - Neighborhoom
09 - Apdooment
10 - Babel Tower
11 - Labyrinth
Episode III - Wolfenstein Reborn:
12 - The Guns of Navarone
13 - Hitler House
14 - Holocaust
15 - Bosses
Episode IV - The Castle of Heretic:
16 - Iguaçú Waterfall
17 - Yard
18 - Lorenzia
19 - Herege
20 - Battlefield
Episode V - The Door of Hell
21 - Cyber Lair
22 - Arena
23 - Devilcross
24 - Cidatel
25 - Black Mass
26 - Teledie
27 - Inferno Plateau
28 - Limbo
29 - Hell
30 - Die Romero
The Secret Levels - On Vacation:
31 - Tsunami
32 - Vietnam
* Backstory and tips *
The Door of Hell
After facing the Hell on Phobos and escaping of have your flesh
consumed, returning to your home planet to find it slaughtered by
demons, being forced to face and beat the Masters, discovering that
evil could even be more evilved and, finally, defeating the inferno's
menace known as Plutonia Experiment, now you realize what, in fact,
this nightmare you've being through is: endless. And, since you
are here, you have to fight one more chapter of this eternal battle.
You have found the door that leads to Hell; you have found THE
DOOR OF HELL. And, congratulations, because you've been brave enough
to open it.
This chapter starts when you find yourself at home, after having
accepted the awful truth: the zombie-men, Imps and all monsters
from Hell are your eternal neighbors, and you, finally, have learned
how to live in peace with them. But neither you and nor them were
really satisfied with this situation. You have in mind that you
can defeat they, and so them in their minds. In accordance with
Hell, you two challenge yourself to put an end to this matter on
a boxing fight. That is the moment when this story starts. Step
foward to live it, or to die it...
Level 01 - Boxing Gimnasium
This level starts on the changing room, where you are preparing
yourself for the fight that has been promised as the last one: a
boxing match against the Hell. You warm yourself knocking down some
spares and, then, going straight to the ring. Inside the gymnasium,
you see everybody present, since the simple zombie-monster until
the greatest beasts; everybody is there, even yours last few allied
mariners. The bad news is that the the crowd from the stands are
only monsters…
But, one thing should be clarified. During your truce time with
Hell, only one word could describe it: suspicion. And, once the
fight has begun, you two started cheating, one before the other
- like if it were possible -, and, at the end, you both shall pay
the price for this betrayal….
Tip: Don't be coward, don't even think you can overpass this level
without passing through the boxe ring
Level 02 - Cine Terror: The Texas Chainsaw Massacre
After paying the price for cheating on your boxing fight, which
was: your own life. Now you are dead, bobbing around like a lost
soul that refuses to accept that the life has gone.
You think that you won the fight and is alive; then you went sightseeing
over the city like if everything had back to normal. You pass in
front of a movie theater and glances a poster of one of yours favorite
reprise. You get in to watch it.
When the lights go off, you realize that the movie star is you,
and the ability you acquired managing the chainsaw.
Tip: A step-active-plat-and-run-to-get-something movement is required
to overpass this level. Follow the lights, man, follow the lights…
Level 03 - Elevator
After escaping of being slaughtered, you track your own death body
near around the gymnasium quarter-block. As soon as you find it,
you possess it; you are back to life, a zombie fighting zombies.
Then you start a journey over the city to give the pay-back for
those who separated your soul from your body, but not destroyed
your undefeatable and beyond-worlds will.
Your start your bloody trip over the city by the greatest construction
you see, an enormous building ahead, and, if is it huge, so should
be the monsters you shall face.
Tip: If you are smart, you will have to get the elevator only once
to find the exit and also some secrets and power-ups
Level 04 - The River
Only Hell could describe a disgusting bad-smelling slime sewer
as a “river”. That’s the real problem of them,
the problem that have never led you accept living with them: they
just don’t have good taste, they don’t know how to appreciate
a good wine. Whatever is the name they give to the hazard water
you see, you will have to follow it.
Tip: Have you heard about or learned the Pythagoras’ theorem?
Do you know what a hypotenuse is? The tip is that you won’t
need to make any high-math calcs to discover what to do when the
truth moment presents itself
Level 05 - The Street of Doom
Walking around a city conquered by demons of Hell can be very dangerous,
if you step through the wrong corner, you may see yourself surrounded
by an entire evil demonic gang-street. Surrounded can you be, surrender
shall you never.
Tip: Extra-care with blowing-up barrels, I don’t want hearing
that I have not warned you
Level 06 - Soccer Stadium
You heard some evil voices whispering about a soccer match between
the former-humans team and the sergeants team. Great! A stadium
full of monsters is an opportunity to kill thousands of those bastards
that you won’t waste.
Tip: “Then Pelé carried the ball passing through all
the defenders, even the goalkeeper, and entered the goal with ball
and body” – says a TV soccer speaker
Level 07 - Deadtier
This level represents a frontier you have to pass in order to go
further into the game and, like the original "Dead Simple"
iD’s level, this is one that will challenge you more than
others. You will discover that beyond simple, death can be tied
on different manners.
Tip: Prepare your self for a violent battle and painful traps.
Despite a great battle, this level is very simple: you will have
only to go ahead killing everything that moves and enabling some
switches
Level 08 - Neighborhoom
Home at last. Starting from the mariner’s apartment, now
you will experience how disturbing his neighborhood is, and discover
why it is impossible to live next to these infernal neighbors. The
boy on next door is, in fact, the demon on next door.
Tip: Climbing walls is a good way to "diminish" pain.
Level 09 - Apdooment
Still hanging around the neighborhood, you decide to visit mama’s
who lives on the building right in front of yours. But you got there
too late, the villains have arrived first. Very sad entering your
childhood home and find it dominated by the evil forces. But you
have seen such kind of bad things that nothing can shock you anymore,
the only thing you can do is what you always have been doing: killing
all evil entities you find on your way until get all keys that will
lead to exit.
Tip: When you were a child, mama used to get angry when you’d
forget to clean the pussy's mess
Level 10 - Babel Tower
Emerging from a bloody infernal lava well, you see three great
towers ahead and lot of enemies firing on you. You know you must
get over there to survive, but you have to figure out how to do
it. Wisdom is the keyword to find your way through this level, you
will realize that there are no many places to go or hiding things.
So, be calm, just steer around carefully and you sure will get out
of there easily.
Tip: In order to not burn the tongue, you shall always start having
a hot soup by the edges
Level 11 - Labyrinth
On iD’s Plutonia edition you had to pass through a frightful
labyrinth full of arch-viles to be rewarded with the BFG9000 weapon.
Once again, Hell have prepared a large arch-viles labyrinth for
closing this first episode and, at last, let you leave the city.
They know you had won before, so they designed this new one in order
to be harder. But you don’t have to be afraid, this time you
will count with the BFG on the battle, and I’m sure you will
need it.
Tip: Try to illuminate your way when possible, it will help you
not getting lost
Level 12 - The Guns of Navarone
Like always, something went wrong on the last teleport you took,
and you were sent to the past, at the exact moment when everything
had begun. You are back to Wolfenstein’s reality; you are
back to the World War II environment. Once more, the Nazism is the
enemy you have to fight, and this time the thing is worst, because
the inferno has come back to past with you.
Your first assignment is to open way for the marine war vessels
that are trapped by some great cannons, and you will have to destroy
them.
Tip: Don’t waste ammo trying to destroy the cannons from
distance, you will find a clever way to turn them off, be patience.
Take care because the Nazi’s are experts with great weapons
and guardhouse
Level 13 - Hitler House
Bored of playing soldier on a forgotten war, you make your head
to finish it on a single strike: terminating its mastermind, killing
Adolph Hitler in person. You invade his house and find him, only
to discover who is the truly puppeteer: I know you can guess who
is.
Tip: At the forties, the houses were all built with plenty of secret
passages
Level 14 - Holocaust
After killing Hitler, you do some efforts to make sure he would
never return from Hell. So you attempt to destroy his mansion until
the only thing to remain shall be smoke and ashes. But Hitler had
always been evil enough to keep some malignant surprises even after
death…
Tip: Trying to run away the monsters is a strategy that only will
make you die faster
Level 15 - Bosses
One of the hardest levels you will play, and the last of Wolfenstein’s
sequence. To leave the World War II reality, Hell has prepared an
extremely violent and bloody battle, with only the highest skilled
enemies. But has any demon the same skill as yours? At this level
you will have to prove that, in fact, there are no monsters that
can beat you.
Tip: Don’t forget that this level has two exits, and the
second one will lead you to the secret levels
Level 16 - Iguaçú Waterfall
Once again, the last slipgate device you took, failed, and, after
the teletransportation, you find yourself even more deeply lost
on the timeline. More than the time, this shift drived you lost
over the eons of history, and you have been sent to the land where
heretics used to be burned at the bonfire by their sins, you are
back to the forgotten world of the darkness age.
You see a gigantic waterfall, a catarata that you will have to
spend a swimming time through it until getting all keys that will
open the escape way out. Finding a map will be very helpful to overpass
this level.
Tip: You are at war man: everything goes; there are no rules, no
right or wrong. You don’t need to be embarrassed for plundering
the dead bodies. And don’t forget that some enemies can attack
you even if they are hiding behind invisible walls. There are 10
teleport devices on this map, find them and find exit
Level 17 - Yard
You find the main village where the medieval people used to live.
A yard with dangerous corners and dungeons and dragons, where some
alleys and a small bridge over a lava river leads to the main courtyard.
Lots of surprises and traps awaits for you through your way to find
the exit of this rustic and haunted place.
Tip: Some plats are step-over-somewhere activated, so try to explore
every place you can reach, and look for invisible walls too
Level 18 - Lorenzia
After navigating over the sea during a long time, you find a forgotten
continent, you get arrive into the legendary Mu land. And this level
begins where Mu begins, in Lorenzia’s city. Just go sightseeing
around the village visiting some elder friends, check the fortune-teller
tent, the dark mage hut and the dark knights market; look for weapons
by the forge and shake-hands with Blacksmith. Go pray at the Gallant
chapel's mass and don’t miss the main afternoon city event:
the sinner’s hanging.
Tip: Just take care when stepping out of the city because dangerous
monsters are likely to ambush you… Good fings are on the vault
Level 19 - Herege
You finally find yourself at the usual place where the heretics
and sinners like you are used to be sent: an inescapable citadel
infested by many Ciberdemons and heavy monsters on all sides, where
no one ever has escaped alive. Be cold and merciless on battle to
savor victory, with bravery you will find the means of surviving.
Prepare to be tested far beyond your highest skills.
Tip: When a fall does not falls, it may means something important
Level 20 - Battlefield
The final chapter of this infernal Heretic adventure, where you
will have to fight the ultimate beast, the monster who commands
monsters. A powerful creature that won’t save any efforts
to block your way. But if you made all the way through here, this
level is nothing more than a large battlefield, one of those where
war never ends until you find the way to get out.
Tip: Look for small corners to find the keys that will lead you
out of this nightmare, be precise and quick
Level 21 - Cyber Lair
You are inside a fortress where the zombies hide the Ciberdemon’s
Cave, his original lair or nest, how some demons use to speak. An
outpost of Hell which guards one of its most fearful beasts. Prepare
yourself to face an entire platoon of diabolic Ciberdemon’s
slaves, whose will try to stop you by several meanings and, if you
pass, challenge the great boss.
Tip: Seek light to not fall on deadly blood wells and finding secret
passages
Level 22 - Arena
You thought that you have been sent to the past again, to the age
when the true warriors would prove their strength in deadly fights
inside a crowded arena. But this time, In fact, you haven’t
traveled through time again, the Hell is the one who has stopped
on the timeline, and they keep doing such kind of barbarian death
match until nowadays. You have already proved that you are a great
warrior, now you will show how brave gladiator you can be. Just
take care to not get yourself lost under the Arena’s dungeons;
sometimes the worst fight can be where less it seems to.
Tip: Save the cell-charges for the moments when you really need
it
Level 23 - Devilcross
You find a strange dark portal in Devilcross shape that you have
to pass, indeed, a place that will allow you to survive or die depending
on your movements and perseverance. This level will challenge not
only your strength and agility, it will charge a good strategy to
avoid death. You will have to carefully pick up the right moment
to move forward or backward, to use the properly weapon to hit different
kinds and positioned enemies or find a good bunker. Now you will
learn why a good strategy is the key to reach victory and glory.
Tip: The greed shall be cursed and followed by an unavoidable death.
Try to avoid stepping on the poisoned ground as much as you can
Level 24 - Cidatel
You see ahead an enormous citadel blocking the way through a giant
door. That’s it! You finally found THE DOOR OF HELL, but,
to open it, you will first need visiting the great gate guardians.
Entering the Ciberdemon’s bedroom and the brain’s screaming
hall are some of the required tasks you will have to survive in
order to get the keys that will open the great portal which leads
to Hell. That’s the place your destiny always takes you. You
have already been too much time away from the fate you belong to.
Tip: Sometimes, even the most difficult tasks are the easiest to
accomplish if you find the right way to fulfill them. Do I need
to tip you once more to take care with invisible walls?
Level 25 - Black Mass
You feel the treacherous whistling hell wind coming from a calm
place built with strange constructions. Nothing left to do than
going ahead and exploring the region around, but, take care: you
know as nice a place seems to be, as deadly it will certainly become.
Inside this place, you can find a cult of black magic to help you
pray to avoid demons. You surely will be introduced to the Hell's
architecture and its mortal free-spaces.
Tip: To be or not to be… Crushed? To crush or not to crush?
Level 26 - Teledie
You are at the main hall of Hell: a place where devils use to welcome
the fresh souls. A place crowded with lost souls and demons of many
kinds and levels. Every hall ends on a slipgate device, and, choiceless,
you have to jump yourself ahead and teleport wherever it might takes
you, to find death or, if you can, the exit way.
Tip: You will have only one choice between many to live or die
when opening the exit way: be wise
Level 27 - Inferno Plateau
You are getting near your destiny; you already can hear the inferno's
horror shouts from distance and feel the disgusting sulfur smell.
You are on a floating plateau over hell and a bloody path is the
only thing that keeps you away from being fried alive by the burning
wind coming under. In fact, at this point, you shall avoid pain,
not death. Unfortunately, Death will charge its price on the end
of this chapter. And it has only one....
Tip: The Keens will show you the way
Level 28 - Limbo
Now you will really experience what to be inside the spirit world
is. You will coexist with lost souls and learn by practice what's
the difference between ghosts and phantoms. And, of course, the
usual demons of Hell will be there too. You have already passed
through the door of Hell, now you will have to pass over its final
gateway, a dimension between the demons' and the lost souls' worlds.
In this dimension, you loose all material world references; you
are a lonely soul flying around together many others in the infinite.
The only thing you can see beyond the dead entities is a giant gate
taking the entire horizon which separates you from Hell, you must
get through it.
Tip: The PAR TIME of this level is 10 minutes. When you discover
the level dynamics, you will realize it is, indeed, very easy, but
it will ever, at least, require your patience and clairvoyance to
wait the gate be completed opened. Until you learn that, you will
die aplenty, but don’t worry, remember that you are already
dead
Level 29 - Hell
Suddenly you remember the classic Dante’s lyrics about Hell;
you see some similarities with the sight ahead: it’s Hell,
at last. You wonder what Dante would say to you now you are about
to begin the final descent and test your faith. In the Hell entryway,
an endless and narrow staircase is the only way to avoid the bloody
lava that lies over a deep, dark and deadly cliff. Keep your faith
and balance to not give a false step outside this vertiginous ladder.
Go ahead and meet the Kings of Hell where the living ends.
Tip: Keep yourself at the path as longer as you can, until the
end if you are strong enough, but if you can’t, you can’t.
If you fall, you fell. What do you care if Hell gets more infernal?
Level 30 - Die Romero
After all poured blood, all painful fights and all thorns you’ve
passed through, you finally reached the horrifying ultimate battle.
You got yourself into the deepest bowel of Hell – a place
that even a mighty god would not dare approaching –, and you
find what was obvious, you stand face-to-face with the most horrendous
and feared beast: Satan, in flesh and bone, blood and strength,
in spirit and spells, power and blazes. Once again is up to you
blowing his face up. The end of this story lies over your shoulders
to save yourself of being a warrior that nobody would be proud to
remember. The time to reach a new heroic deed has come.
Tip: You will have to do the same job you did on Hell on Earth
final level. The difference is that, beyond other few painfully
surprises, you’ll have to find two keys before destroying
the great beast...
Level 31 - Tsunami
After the several battles you survived, you went on a vacation
trip, trying to rest some time and heal some hurts, so you made
your head to the beach. Once there, you discover the sad reality:
the monsters also have learned how to entertain their selves lying
under the sun and surfing some waves. Even at the beach you are
obliged to have some killing-job-time, typical. The only thing you
wouldn’t ever expect is that Hell could send such sea nightmare
over your head to test your breath while you have to drill it.
Tip: Remember that this level offers two ways of finishing it,
and lead you to the second episode’s secret level.
Level 32 - Vietnam
Only you know the hard time you had to beat the Hell on a war that
is remembered as the "big win", now imagine to face a
warhell that is remembered as the "big lost". At the Nam,
my friend, "the hole is deeper", and so the Hell .
This is, farther than any other, the most difficult level you will
try to pass through. You will discover that not only great monsters
can be a huge obstacle, the small ones can also accomplish the same
job.
Tip: Don’t try to rush things up, the level starts with an
ambush, so wait, camper yourself. After that, all you have to do
is to carefully step forward and straight ahead until you find the
means to go out. Be careful and avoid being hit, because the medic's
platoon is dead. Saving the game on the previous level and jumping
this map is also another tip than can be given...
=================================================================
"This wadfile was named 'The Door of Hell' years before the
eponymous Doom movie released
on 2005, I swear by the love of God and revenge of Satan. Perhaps
they have been inspired here,
a honor that'd be, who knows?" - Pedroom Killer
=================================================================
Notícias
extraterrestres O
Alienígena de Aço
Sobre o filme O Homem de Aço de Zack Snyder
Disponível em arquivo
PDF
Uma
resenha de Noll Quanticus,
o Marciano
Captei
o HD O Homem de Aço, o último filme (lançado
em 2013) do famoso superherói notoriamente conhecido como
Superman ou Superhomem – eu particularmente prefiro
Alienígena de Aço, afinal, como bem melhor
caracteriza essa nova versão do filme, o mais poderoso prodígio
terrestre não passa de um “simples” ET. Pode-se
até dizer que o único detalhe que faz desse peculiar
alienígena um superhomem é a fisionomia humana do
ator bonitão que o interpreta (Henry Cavill), “hot”,
segundo palavras de uma personagem a respeito dele já no
final da projeção, aliás, na cena que achei
a mais interessante do filme, que demonstra bem como os homens nada
poderiam fazer para se opor a uma força alienígena
e, em se tratando do famoso herói, bastando um homem só
para sobrepujar o planeta inteiro ou, ao menos, no âmbito
da história, um país como o que cresceu, os Estados
Unidos – no Kansas, como um caipira, em um vilarejo agrícola
para ser exato: como se não bastasse o maior herói
da Terra não ser da Terra, seu alterego (Clark Kent) tinha
que ser um mero camponês, não por isso menos americano
que qualquer outro conterrâneo seu ou menos humano
que qualquer um de nós (sim, apesar de alienígena,
eu também sou humano).
Resenha A História Está Errada?
Uma reflexão sobre a obra A História Está
Errada de Erich Von Däniken
Por Pedroom Lanne – Escritor
Introdução
Quem
assistiu ao filme Indiana Jones e a Caveira de Cristal
(Steven Spielberg. EUA – Lucasfilm, 2008) e é um estudioso
ou simples curioso em relação a uma teoria que veio
a ser conhecida como os Astronautas Antigos – especialmente
por uma série de vídeos-documentários veiculada
mundialmente pelo canal televisivo History, no Brasil intitulada
Os Alienígenas do Passado –, tem perfeita
ciência de que, quando se trata da busca por uma evidência
arqueológica, pista ou por qualquer artefato que revele um
contato extraterrestre com civilizações pré-históricas,
nesse campo, Erich Von Däniken é o nosso Indiana
Jones. Esse é o Graal que Däniken dedica
uma vida de estudos e pesquisas em busca de: a revelação
da verdadeira origem e natureza daqueles a quem chamamos de deuses.
Uma pesquisa que nasce pelo olhar científico sobre o mais
mítico dos conhecimentos: os textos sagrados; que parte da
compreensão de que as bíblias de diversas
religiões contêm ensinamentos repassados por alienígenas
– daí o termo que intitula o programa do canal History.
A obra A História Está Errada (São
Paulo-SP, Ide@: 2013) é mais um capítulo dessa jornada
de Däniken.
Book
Jacket Adduction - Transmuted Alien Dossier
A story by Pedroom Lanne
One
of the best alien book ever wrote, at last a story which isn't about
invasion or any other kind of extraterrestrial menace. In fact,
a carefully understanding will reveal a tale about our own lifes
here on Earth. It's a story about men, Gods and the lack of science
and ethic of nowadays society.
Despite
the super advanced alien world the author describes, and the book
goes on and on along fantastic and high technological narratives,
it builds a scenario for our own criticism as a species, telling
our evolution history since the days before the mythical Atlantis'
continent had sunk fourteen thousand years ago, and moving forward
until about one million years into the future. An epic that tells
how we became the aliens of our selves.
Todo autor ou escritor quando busca o seu público, por mais
que este seja imprevisível, pois é tão misterioso
e volúvel quanto a massa que o constitui, tem em mente quais
seriam as pessoas que se interessariam por seu texto. Este é
o objetivo deste pequeno artigo, falar a respeito do público
para o qual eu, Pedroom Lanne, imaginei contemplar a obra supracitada
no título acima.
Evidentemente,
em primeira instância o público desta obra vai estar
relacionado com a temática da mesma que é a ficção-científica
e, como subgênero: high sci-fi e space opera,
segundo algumas classificações mais especializadas.
Mas vale acrescentar também o público ao qual, ao
escrever a obra, imaginei possivelmente se interessar pela mesma,
dentre os quais figuram: PROFESSORES, PSICÓLOGOS,
BIÓLOGOS, ASTRÔNOMOS
e RELIGIOSOS, especialmente os que seguem ou têm
interesse sobre a religião ESPÍRITA.
E também não esquecendo os UFÓLOGOS
e UFÃS, pois o título do livro em
si já se constitui em um convite para tal público.
No final deste texto, um adendo também aborda aspectos da
obra concernentes aos EDITORES.
Se
você contempla uma dessas áreas acima mencionadas,
embora a obra trate de uma história fictícia, a leitura
é quase que obrigatória. Vale advertir que o livro
contém insights e profundas reflexões a respeito
ou, no mínimo, algumas boas risadas. Clique no link abaixo
e tentarei explicar porquê.
Adendo Testemunho de Avistamento de OVNI: Era tudo
mentira
Se
algum leitor deste pequeno blog teve a oportunidade de ler a matéria
publicada em inglês e intitulada Yes,
life beyond Earth DOES exist, saiba que os fatos ali narrados
não passam da mais pura mentira, não por parte deste
que vos escreve, e sim de nossas fontes cujos nomes somos, por ética
jornalística, obrigados a não revelar.
Sim,
era uma mentira deslavada, mas como mentira é completamente
perneta, eis que a verdade veio a tona. Como? Através de
uma nova entrevista com uma das pseudo, agora sabemos que falsas,
testemunhas. Por acaso, viemos a reencontrar o irmão da primeira
testemunha que, na ocasião dos fatos descritos, esteve presente
ao lado da fonte inicial do relato, aproveitando para questioná-la
a respeito do evento que também teria vivenciado e, eis que,
ele confirmou o avistamento de um OVNI com seu irmão, mas
contou uma história completamente diferente.
Segundo
relato inicial descrito no post original (link acima),
a família em questão (pai, mãe e seus dois
filhos) teria visto um OVNI no céu noturno quando trafegava
de carro em uma estrada nas proximidades de Reginópolis,
interior de SP. Entretanto, nessa segunda entrevista, o irmão
da pseudo-testemunha disse que viu, na mesma estrada, um objeto
negro parecido com um sino, com cerca de dez metros de altura e
uns cinco de diâmetro flutuando pouco acima do solo no meio
do mato ao lado da pista.
"Paramos
para mijar e lá estava o objeto, ficamos apavorados e fugimos
rapidamente", mentiu o indivíduo. Que também
negou, contrariamente ao relato inicial de seu irmão, que
seus pais estariam presentes na ocasião e sim em um outro
susposto avistamento. Se não bastasse, ainda acrescentou:
"mas também já avistamos outros OVNIs no céu
da região em outras ocasiões", disse, mas quem
acredita agora?
Este
post, na verdade, é um pedido de desculpas ao leitor
que por ventura possa ter considerado a veracidade da história.
Mas nem tudo foi em vão, pois o relato, apesar de claramente
mentiroso e fictício, nos serviu de inspiração
e referência para contar uma história
sobre OVNIS, alienígenas, abdução e adução,
e que não precisa se furtar a verdade para ser contada.
A verdade
de um sincero romance de ficção-científica.
English
Statement Five Sure Steps to Avoiding an Argument on Facebook
Here are
some tips I collected from my own online surfing experience that will
help you to avoid an argument on Facebook, statements to save you from
getting on an endless and pointless discussion about any matter into this
social media virtual space.
1-) Don’t
try to convince someone else of your thoughts, when people publish their
thoughts on Facebook, they already have their minds made, nobody intent
to change its mind by someone hidden behind a keyboard device.
2-) Publicizing
your political alignment won’t change other people choices on political
issues or voting candidates, so trying to convincing the other to change
their political beliefs is a waste of time. This same rule works for religious
creeds.
3-) Be sure
that not everyone will agree with all ideas you post on Facebook. Yes,
there are people that don’t like dogs or cats, which means that
beyond convince someone to quirk mind is so impossible as to quirk their
heart feelings.
4-) If someone
disagree with some of your comments on their posts, ask for an apologize
if you don’t want to loose its contact or being blocked by this
person. Accusing him or her of being wrong won’t work and will let
you to the hearth of the problem which this writing is tipping you to
avoid, but, If you really want standing for your argument, block him before
he blocks you.
5-) Facebook
is a social media community, so be social. If you dislike anyone post
or comment, just ignore it. You are not obliged to click on enjoy if you
didn’t really enjoy the other’s activity. In other hand, be
conscious that you will be happier and avoid unpleasant arguments if you
do so.
Follow these
tips and be happy when surfing on Facebook.
Resenha Usando @ Internet para Divulgar Autores e Livros
Mais
que um guia para leigos em mídias sociais e o uso da internet
para divulgar o seu trabalho, no caso específico, de escritores
que buscam divulgar seus textos e livros, o volume Usando @
Internet para Divulgar Autores e Livros de Elianete Vieira
(Editora Scortecci) é muito interessante, pois conta em primeira
pessoa a experiência da autora em sua jornada pelo ciberespaço
divulgando, entre outras publicações, justo essa obra
que te dá dicas preciosas de como fazê-lo.
Em
testemunho pessoal, a leitura deste livro me ensinou vários
detalhes de ferramentas online que eu já lidava, além
de me apresentar outras que não conhecia direito ou sequer
tinha ouvido falar - e olha que não sou totalmente leigo,
lido com a web desde que ela surgiu conectando universidades mundo
afora. Assim, para qualquer um que esteja se enveredando pela internet
na busca de divulgar seu livro pela primeira vez, esta obra pode
ser o diferencial na meta de qualquer autor que queira alcançar
o seu público leitor.
Certamente,
um livro recomendado para alguém que gosta de escrever mas não
lida muito com internet, bem como para pessoas maduras ou da melhor idade
- que não nasceram em meio a este mundo digital como as novas gerações
- que escrevem e querem divulgar sua obra, conforme segue a linha de outras
publicações que compõem a bibliografia da autora.
Introducting Adduction - Transmuted Alien Dossier by Pedroom Lanne
If
you read one these books on the list below or enjoyed fell of
these movies, you may like this story, If you read few of these
books or watched some of these movies, you'll probally enjoy it,
if you read more than one book and enjoyed many of this movies,
that's sure you'll enjoy it, if you read many of these books and
watched almost all of these movies, yes, "Adduction - Transmuted
Alien Dossier" is for you.
1984,
The Metamorphosis, La société du spectacle,
Le Livre des esprits, L'intelligence collective,
Qu'est-ce que le virtuel?, The Bible, The
Bermuda Triangle, Frankenstein, Journey to the
Center of the Earth, Le tour du monde en quatre-vingts
jours, De la terre à la lune, The Rise
and Fall of the Third Reich, The Tibicuera Adventures,
Marvel Adventures, The Site of the Yellow Woodpecker,
Histoires Extraordinaires, The War of the Worlds,
The
new Aduction book cover page
The
Island of Dr. Moreau, The Fantastic World of H.P. Lovecraft,
Scorpion Eighteen, UFO:The Seek for the Truth, Star
Trek, Star Wars, Harry Potter and the Chamber of
Secrets, Avatar, Apolo 18,Doom,
E.T. – The Extraterrestrial, Final Fantasy: The
Spirits Within, Gravity, M.I.B.,
Our Home, Pearl Harbor, Poltergeist, Resident
Evil, SimCity,Matrix, Superman,
Mission to Mars, 2010, The NeverEnding Story,
Beneath the Planet of the Apes,Close Encounters of the
Third Kind, Back to the Future, Total Recall,
Tron, The Cell and Inception.
Literatura O Autor e Sua Obra "Adução" de Pedroom Lanne
“Muito
bem escrito” – A. J. Gevaerd (Editor-chefe da Revista
UFO)
“Genial” – Maria Dolores D. Sierra Mata (Editora
de textos)
“Um bom livro que merece estar nas prateleiras das grandes
livrarias” – Sérgio Carvalho (Conhecimento Editora)
A
complexidade do título “Adução” não
permite descrever a obra de uma só maneira, o romance navega pela
história do homem através das dimensões do tempo
que se multiplicam a cada segundo, tem começo, meio e fim, mas
não necessariamente nesta ordem ou apenas um só, de modo
que é somente assim que é possível tentar explicá-la
para qualquer um que chegue até essas palavras: de várias
maneiras.
Quando em
2014, passados 64 anos, o Brasil mais uma vez celebra a realização
da Copa do Mundo em seu país, questiona-se: houve progresso?
Em 1950,
como agora em 2014, novos estádios foram construídos, dentre
eles, o nosso mais famoso e importante palco do futebol, o Maracanã.
Há época, embora sequer existissem índices econômicos
como na atualidade, quando qualquer classificação do país
resumia-se a de "terceiro mundo", e jamais se poderia conjecturar
que um dia, como nos atuais, figuraria entre as cinco maiores economias
do globo - claro, os tempos eram completamente outros, era o Brasil de
Getúlio Vargas, o mundo se dividia em dois blocos antagônicos,
capitalista e socialista, e ninguém imaginava que se um dia houvesse
outra Copa por aqui, o mundo viveria, e vive, um processo de globalização
economicamente “liberal” – ainda que seja esta uma chula
definição do cenário mundial atual.
Fato é
que em 50 o Brasil construiu aquele que então era o maior estádio
do mundo e, em 14, demoliu o antigo Maracanã para construir um
estádio que, em tamanho e capacidade, não faz jus ao que
um dia o estádio já simbolizou para o país - e o
mundo - no que tange sua grandeza.
O discurso dos arquitetos do novo Maracanã gira em torno da modernidade
do estádio, justificam que hoje não há necessidade
de um estádio tão grande como antigamente, que os conceitos
de engenharia e segurança são outros e não mais comportam
públicos tão vastos, com mais de cem mil pessoas como era
comum nos anos 50 até os 90 - são as "arenas"
de futebol -, isto sem entrar no mérito ou demérito das
questões financeiras ou dos custos para se levantar um estádio
maior, ou considerar que o futebol é hoje um evento muito mais
televisivo do que presencial, sobretudo no Brasil.
Verdade
é que o Maracanã é menor que o Soccer City, palco
da final da última Copa do Mundo, realizada na África do
Sul em 2010 – país que sequer pode ser comparado ao Brasil
no que tange o costume popular em torno da prática do futebol –
e, inclusive, menor do que grande parte das arenas modernas de diversos
clubes europeus e, até, norte-americanos ou mesmo mexicanos –
hoje, quando este post é publicado, pode-se dizer que
o Azteca é muito Azteca do que o Maracanã é Maracanã–,
de longe, não é mais "o maior do mundo" como um
dia já ostentou.
Outra verdade
é que, independentemente de conceitos e custos ou mesmo da corrupção
que sabemos cercar uma construção de tal magnitude, seria
sim possível construir novamente o maior estádio mundo,
e moderno, claro. Ao menos um palco para 100 mil pessoas como o mencionado
estádio sul-africano seria, o mínimo, para manter a aura
de, se não o maior, grande.
É
quase como se substituir a estátua do Cristo Redentor por outra
menor com “novas facilidades de acesso”, que assim se diga.
O Rio de Janeiro, a principal cidade do país sob o ponto de vista
estrangeiro, e o Brasil, o país do futebol, não têm
mais o maior teatro mundial do palco da bola.
É
claro que o estádio não existe por si só e sim pelas
pessoas que dele usufruem, de forma que a história do novo Maracanã
ainda será escrita, e não cabe aqui queremos castrar os
futuros frequentadores e/ou espectadores desse popular teatro das emoções
que o futebol - o esporte objeto maior da paixão do brasileiro
e, sobretudo, do torcedor carioca - sempre proporciona. E vem aí
a primeira importante página dessa história: a final da
Copa 2014, que ainda não se sabe se será melhor ou pior
que a de 50, mas com certeza será a primeira grande história
do pequeno novo Maracanã – não contará com
duzentos mil torcedores in loco nas arquibancadas como da primeira
vez, mas, em contrapartida ao que se poderia profetizar há 65 anos,
contando com muitos milhões de fãs ao redor do mundo com
os olhos grudados na TV.
A crítica
também vale para as demais arenas brasileiras que foram construídas
para abrigar a Copa 2014, muitas malfadadas a caírem em desuso
e tornarem-se onerosas aos cofres públicos, nenhuma delas sequer
podem ser comparadas aos estádios construídos no Japão
e Coreia do Sul em 2002 em termos de modernidade, são, no máximo,
melhores que os estádios velhos que existiam por aqui.
No fim,
talvez caiba questionar se o novo Maracanã não se resume
somente ao símbolo de seu próprio encolhimento, e sim do
país que em sua bandeira conclama a palavra "progresso".
Entre os
dias 16 e 18 de Maio, estive em Curitiba (PR) participando do Fórum
Mundial de Contatados promovido pela revista UFO, que reuniu terráqueos
em carne e osso e alienígenas em plasma e espírito, embora
esses últimos não pudessem ser vistos entre o público
e os palestrantes. Mais que uma oportunidade de se colocar a par do que
acontece no mundo dos ufologistas e se emocionar com os relatos de indivíduos
que estiveram frente a frente com seres alienígenas, minha participação
girava em torno de uma dúvida comum dentre o público que
lá esteve: estamos vivendo um fenômeno mundial de abdução
alienígena?
Na tentativa
de responder essa questão, entre depoimentos de ufólogos
e pessoas que relataram seu contato com alienígenas, outra dúvida
paira no espectro dimensional que habitamos: estariam os alienígenas
preparando a humanidade para um contato em massa?
A hipótese,
mais que uma simples crença ou questão para entreter aqueles
que são meros fãs do fenômeno dos OVNIs é clara
e direta: sim. E não um "sim" qualquer, mas sim um sim
que acompanha o dramático relato dos contatados que estiveram em
Curitiba partilhando suas experiências com os alienígenas
e dos ufólogos que a longa data estudam o fenômeno no Brasil
e em diversas partes do nosso planeta.
Alguns depoimentos
impressionam pela veracidade de seus embasamentos, tais como do piloto
militar peruano Oscar Santa Maria que tentou combater um OVNI a bordo
de seu caça, ou do ufólogo Vitório Peret que revela
fatos que os militares norte-americanos, em parceria com militares brasileiros,
tentaram encobrir sobre o fenômeno ocorrido no Pará e intitulado
de "Operação Prato". Outros depoimentos emocionam
e, até, aterrorizam aqueles que tiveram a oportunidade de compartilhá-los,
quando contatados revelam o medo e o trauma que vivenciaram ao se verem
cara a cara com seres de outro mundo, como da paulistana Bete Rodrigues
que foi abduzida na zona leste de São Paulo ou do estadunidense
Travis Walton que ficou cinco dias a bordo de uma nave alienígena.
Mas também
houve espaço para o riso ou o simples divertimento, tais quando
o ufólogo Wilson Picler revela seu avistamento e contato imediato
após um longo estudo de campana no qual os alienígenas somente
se permitiram serem vistos com as câmeras desligadas. Ou no depoimento
de Rubens Junqueira Villela que, em plena Antártida, revelou que
os alienígenas também têm senso de humor quando disseram,
telepaticamente, que o homem é um ser "muito feio".
Partindo
do fato de que qualquer alienígena que esteve em Curitiba acompanhando
o fórum não revelou fisicamente sua presença e que
nenhuma nave alienígena pousou no pátio do hotel onde o
evento foi realizado, para os mais céticos, as questões
colocadas no início deste post sequer podem ser consideradas
ou, na melhor das hipóteses, permanecem em aberto. Mas, para aqueles,
como eu, que lá estiveram com a mente e o coração
aberto, sem preconceitos procurando entender melhor o fenômeno OVNI
e cientes de que nossa presença no cosmos é ínfima
perante sua vastidão, outra questão que sequer foi posta
em dúvida durante o fórum já foi respondida: nós
não estamos sós no universo.
Ficção-Científica
"Adução" - O Livro, por Pedroom Lanne
Uma
estória de ficção-científica.
Uma família
está voltando de férias das Bermudas rumo a Miami quando
durante o vôo algo acontece e eles acabam em outra dimensão,
em uma Terra paralela habitada por seres que, ao nosso entender, são
extraterrestres, mas que no decorrer da narrativa aprendemos não
serem tão diferentes de nós mesmos. Socorridos por tais
criaturas, a família inicia um duro aprendizado sobre a nova realidade
em um mundo descrito por forças quânticas que nós
ainda não compreendemos, cuja existência é mais espiritual
do que material. Assim contextualizada, a obra narra a odisséia
evolucionária de um mundo futurista altamente tecnológico
e se foca na adaptação de uma inteligência inferior
a um patamar tão mais evoluído que só pode ser descrito
como divino ou alienígena, enquanto revela o quão nós
humanos do século XXI ainda temos muito por evoluir.
Comunicação,
Internet & Weblog McLuhan e a Imprensa
Na obra Os meios de comunicação como
extensões do homem (1964), o canadense Marshall McLuhan faz
algumas explanações sobre a imprensa. Como as explanações
do filósofo costumam ser paradigmáticas, tanto que embasam
diversos estudos comunicacionais, vamos dar uma olhada e refletir sobre
algumas importantes passagens suas sobre esse peculiar meio midiático:
a imprensa.
Numa das primeiras colocações sobre a imprensa,
McLuhan diz: “Mas a imprensa de tipos móveis foi, por si
mesma, o maior limite de ruptura na história da leitura fonética,
assim como o alfabeto fonético foi o limite de ruptura entre o
tribal e o homem individualista” (McLuhan, 1969:58). Outro filósofo,
desta feita franco-canadense, Pierre Lévy, fala em sua obra O que
é virtual? (1996) sobre esse contexto do surgimento do “primeiro
mundo virtual”, a escrita; já McLuhan fala da ruptura causada
pelo tipos móveis. Ora, se a capacidade de aumentar a produção
escrita representa uma ruptura dentro da humanidade, cremos que a adição
do hipertexto dentro desse mundo dos tipos móveis também
representa uma ruptura e, além disso, a ampliação
dessa capacidade de ler e escrever. O que representa essa “ruptura”
do texto para o hipertexto dentro da sociedade atual é algo que
ainda se faz necessário estudar. A nós vale tentar entender
o que isso representa em relação aos tradicionais jornais
diários impressos.
McLuhan fala da fragmentação causada pela
imprensa: “A imprensa (...) expandiu a expressão no sentido
da simplificação e da ‘exorcização’
ou decifração do significado. A imprensa acelerou e fez
‘explodir’ o manuscrito condensado em fragmentos mais simples”
(McLuhan, 1969:358). Como vemos, uma das causas da ruptura causada pelo
surgimento dos tipos móveis e do crescimento das empresas que desses
se utilizam, a imprensa, acaba por fragmentar-se. Se a Internet representa
uma nova ruptura, a tendência é que esse processo se intensifique
ainda mais, o que se pode observar no plural de iniciativas que surgem
através da web e dos novos serviços e informações
dispostos nos sites noticiosos, inclusive naqueles de grandes empresas
jornalísticas tradicionais.
Sobre o impacto dos meios, McLuhan comenta a respeito
da invenção do telégrafo: “Em 1848, o telégrafo,
então com apenas quatro anos de idade, obrigou vários dentre
os maiores jornais americanos a se organizarem coletivamente para a criação
de notícias. Essa iniciativa se tornou a base da Associated Press”
(McLuhan, 1969:285). Se o telégrafo obrigou a imprensa a reorganizar-se
em torno dele, hoje a Internet faz o mesmo, e assistimos a esses órgãos
de imprensa se engendrando no novo meio, procurando englobar os novos
serviços e recursos que a tecnologia digital oferece. Não
podemos esquecer que essas tecnologias digitais, que formam não
só a Internet, mas que baseiam também uma miscelânica
variedade de dispositivos (tais como celulares e handhelds), têm
como alicerce a tecnologia binária do computador. Embora nos idos
de 1960 o computador fosse apenas um projeto em desenvolvimento, McLuhan
já percebia a sua potencialidade; em primeiro lugar, ele comenta
sobre sua capacidade binária de tudo abraçar: “(...)
o computador digital com suas inúmeras seleções de
tipo sim-não, tudo isto implica em acariciar os contornos de todas
as coisas pelos múltiplos toques desses pontos” (McLuhan,
1969:279), e complementa:
Hoje
os computadores parecem prometer os meios de se poder traduzir qualquer
língua em qualquer outra, qualquer código em outro código
– e instantaneamente. Em suma, o computador, pela tecnologia,
anuncia o advento de uma condição pentescostal de compreensão
e unidade universais. O próximo passo lógico seria (...)
superar as línguas através de uma consciência cósmica
geral, muito semelhante ao inconsciente coletivo (McLuhan, 1969:99).
Como vemos, McLuhan já preconizava a fala de Pierre
Lévy a respeito da universalidade gerada por tal capacidade maquinária
do Homem e, além disso, atribuía a instantaneidade ao meio
que, hoje, através da capacidade comunicacional dos computadores
em rede, assistimos tornar-se uma realidade. Essa capacidade do computador
pode ser relacionada com outra afirmação de McLuhan: “A
Imprensa forneceu uma memória enorme e nova para os escritos do
passado, tornando a memória pessoal inadequada” (McLuhan,
1969:199). O que pensar da memória fornecida pelo computador? Hoje,
podemos pesquisar as notícias antigas dentro do site de um jornal
com a facilidade do clique do mouse, o que amplifica de forma imensurável
essa capacidade de memória (tanto que muitas instituições
jornalísticas e informativas já utilizam seus acervos como
valor de negócio). Se antigamente a data do jornal era o que o
diferenciava as suas edições – de acordo com o que
diz McLuhan: “(...) a data é o único princípio
organizativo da imagem jornalística da comunidade. Elimine-se a
data e o jornal de um dia se torna igual ao do dia seguinte” (McLuhan,
1969:240) –, hoje ela representa uma chave-primária de pesquisa
dentro da memória jornalística que se estende através
dos dados armazenados nas informações acessíveis
através da Internet.
Outra afirmação de McLuhan suscita reflexões
sobre a chegada da Internet, os serviços que nela hoje se oferecem
e o seu impacto dentro do mundo jornalístico. Diz o canadense:
“Os anúncios classificados (e as cotações de
mercados e títulos) constituem o alicerce da Imprensa” (McLuhan,
1969:235). A questão que paira no ar depois de tal afirmação
é: a Internet não estaria solapando esses serviços,
dado que nela encontramos sites especializados nesses recursos e com facilidades
que um jornal impresso é incapaz de fornecer? Mesmo os tradicionais
jornais hoje estendem esses serviços para Internet, meio que oferece
maiores facilidades para esse tipo de informação.
Por fim, McLuhan fala sobre os computadores e, em sua
afirmação, nos remete ao temor denunciado pelo francês
Jean Baudrillard, de que o processo de simulação da consciência
gerada por essa nova capacidade processual se transforme na arma dos publicitários
na contemporaneidade e, além disso, a ferramenta que destruiria
de vez o já fragmentado significado dentro do processo comunicacional:
“(...) os computadores (...) obviamente, eles podem chegar a simular
o processo da consciência, assim como a rede elétrica global
já começa a simular as condições de nosso
sistema nervoso central (...) o sob medida supera o produto em massa”
(McLuhan, 1969:394). Sendo esse processo de simulação a
nova arma dos publicitários e a publicidade uma das vilãs
dentro da crise ética por que passa o jornalismo, dado que as relações
entre jornalismo e publicidade são cada vez mais estreitas, o temor
de Baudrillard pode não ser totalmente injustificado. O que talvez
McLuhan tenha previsto erroneamente é a superação
do produto sob medida sobre o produto de massa. Hoje, essa primeira instância
tem nome próprio e, como é tradicional nos jargões
publicitários, em inglês: on demand. Está aí
algo não precisamente previsto por McLuhan. Atualmente, escoltados
com a inteligência e os dados binários armazenados, somos
capazes de produzir sob medida em massa, desde a publicidade que chega
via e-mail e cumprimenta o usuário pelo nome, passando pelo carro
que podemos encomendar via web com todos os acessórios e modificações
que queremos, e finalmente, chegando a uma infinidade de produtos, serviços
e informações impossíveis de serem quantificadas.
Referências Bibliográficas:
BAUDRILLARD, J. O sistema de objetos.
São Paulo: Perspectiva, 2000.
______________. Simulacros e simulação. Lisboa:
Relógio D’água, 1997.
______________.
Tela total. Porto Alegre: Sulina, 2003. LÉVY, Pierre. Cibercultura. São
Paulo: Editora 34, 1999.
______________.
O que é virtual? São Paulo: Editora 34, 1996. MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação
como extensões do homem – (Understanding mídia).
São Paulo. Editora Cultrix. 1964.
Texto
e Hipertexto E a sua relação com o Jornalismo
Algumas
implicações das novas peculiaridades interativas da Internet
mostram como a nova grande rede amplifica o poder comunicativo do Homem,
e como ela está diferenciando o tradicional jornal impresso do
mais recente jornal virtual, online ou webjornal, ou seja, as novas modalidades
do jornalismo digital. Existem, nas teorias do estudioso francês
Pierre Lévy, alguns escritos que dizem respeito às diferenças
entre texto e hipertexto que nos mostram as dimensões do jornalismo
dentro dessas duas formas de escrita, impressa e digital, respectivamente.
Podemos compreendê-las ao mensurarmos a diferença do texto
para o hipertexto, dado que o texto é a linguagem básica
dos jornais impressos e, o hipertexto, a linguagem básica dos webjornais.
Segundo Lévy,
o advento da escrita eleva o conhecimento e a inteligência humana,
mas a escrita depende não só das palavras, e sim de representações
destas sobre um suporte, de modo que fiquem dispostas continuamente no
tempo-espaço - sejam perpetuadas - daí a sua superioridade
sobre a comunicação feita de forma apenas oral:
Com a escrita,
e mais com o alfabeto e a imprensa, os modos de conhecimento teóricos
e hermêuticos passaram portanto a prevalecer sobre os saberes
narrativos e rituais das sociedades orais. A exigência de uma
verdade universal, objetiva e crítica só pode se impor
numa ecologia cognitiva largamente estruturada pela escrita, ou, mais
exatamente, pela escrita sobre o suporte estático (Lévy,
1996:38).
A própria
escrita, segundo Lévy, é um mundo virtual, ou, talvez, o
primeiro mundo virtual criado pelo homem, como uma precursora da Internet
como mundo virtual tal como hoje a conhecemos. O “poder de virtualização”
da escrita é entendido pela seguinte passagem do pensador francês:
“A linguagem, primeira realidade virtual a nos transportar para
fora do aqui e agora, longe das sensações imediatas, potência
de mentira e de verdade, por acaso nos fez perder a realidade ou, ao contrário,
nos abriu novos planos de existência?” (Lévy, 1999:219).
Fica fácil compreender que a Internet não só reafirma
essa “virtualidade”, como a eleva à novos patamares
muito superiores, sem limites visíveis. Tal fato já havia
sido previsto pelo estudioso canadense Marshall McLuhan, quando ele comenta
o impacto dos meios elétricos (aos quais, além do rádio,
TV e cinema, ele inclui o telefone) sobre a palavra escrita: “Nossos
valores ocidentais, baseados na palavra escrita, têm sido consideravelmente
afetados pelos meios elétricos, tais como o telefone, o rádio
e a televisão” (McLuhan, 1961:101). Agora, novamente, a palavra
escrita – base da comunicação jornalística
impressa – está sob o impacto de um novo meio, o computador
e, em especial, a Internet. Dessa forma, vemos que, mais uma vez, novos
patamares são delineados.
Se a escrita
leva o Homem além do aqui-agora, a Internet vai além, pois
nela não se faz mais sobre um suporte estático e, sim, dinâmico,
digital:
Pois o
texto contemporâneo alimentando correspondências on-line
e conferências eletrônicas, correndo em redes, fluido, desterritorializado,
mergulhado no oceano do ciberespaço, esse texto dinâmico
reconstitui, mas de outro modo e numa escala infinitamente superior,
a copresença da mensagem e de seu contexto vivo que caracteriza
a comunicação oral. De novo, os critérios mudam.
Reaproximam-se daqueles do diálogo ou conversação:
pertinência em função do momento, dos leitores e
dos lugares virtuais (Lévy, 1996:39).
Fica claro,
então, que o texto flui na Internet numa escala muito maior que
sobre um suporte estático, pois, na grande rede, ele passa de um
simples texto a um texto dinâmico e sempre reconstituído,
já que está dentro do palco da inteligência coletiva
que é a aquela construída pela coletividade da Internet.
Porém, além do texto em si, Lévy nos fala a respeito
do próprio ato de ler:
Na verdade
é somente na tela, ou em outros dispositivos interativos, que
o leitor encontra a nova plasticidade do texto ou da imagem, uma vez
que, como já disse, o texto em papel (ou o filme em película)
forçosamente já está realizado por completo. A
tela informática é uma nova “máquina de ler”,
o lugar onde uma reserva de informação possível
vem se realizar por seleção, aqui e agora, para um leitor
particular. Toda leitura em computador é uma edição,
uma montagem singular (Lévy, 1996:41).
Então,
fica evidente que além do texto ser mais fluído e dinâmico
quando compartilhado em uma rede interativa, o próprio leitor também
se torna mais dinâmico, pois entra em uma máquina de leitura,
onde programa o que ler, o que compartilhar. É o leitor quem faz
a montagem e a seleção do conteúdo que lhe convém.
Assim, sobre a leitura e o suporte digital, Lévy complementa:
Enfim,
o suporte digital permite novos tipos de leituras (e de escritas) coletivas.
Um continuum variado se estende assim entre a leitura individual de
um texto preciso e a navegação em vastas redes digitais
no interior das quais um grande número de pessoas anota, aumenta,
conecta os textos uns aos outros por meio de ligações
hipertextuais (...). Se ler consiste em selecionar, em esquematizar,
em construir uma rede de remissões internas ao texto, em associar
a outros dados, em integrar as palavras e as imagens a uma memória
pessoal em reconstrução permanente, então os dispositivos
hipertextuais constituem de fato uma espécie de objetivação,
de exteriorização, de virtualização dos
processos de leitura (Lévy, 1996:43).
Esclarece-se,
nesta passagem, que o hipertexto, texto composto de vários textos
diretamente conectados, somado ao hábito de ler através
de hipermídias, estende a leitura para um horizonte maior, que
compreende a dinâmica da inteligência coletiva. E sobre essa
“superioridade” do hipertexto sobre o texto no suporte estático,
o autor nos fala:
(...) o
suporte digital apresenta uma diferença considerável em
relação aos hipertextos anteriores à informática:
a pesquisa dos índices, o uso dos instrumentos de orientação,
de passagem de um nó para outro, fazem-se com rapidez da ordem
de segundos. (...) a digitalização permite associar na
mesma mídia e mixar finamente os sons, as imagens animadas e
os textos (Lévy, 1996:44).
Então
não só o texto em hipermídia estende a leitura humana,
ele o faz de maneira mais rápida e eficiente, agregando novos elementos,
igualmente dinâmicos, ao texto, tais como imagens, vídeos
e sons. Estes ainda podem ser combinados de maneira adequada, agregando
novas informações, dinamizando a leitura, a informação
e o conhecimento. E, mais, uma vez dispostos em uma rede global, como
a Internet, texto e hipertexto perdem suas fronteiras:
Os dispositivos
hipertextuais nas redes digitais desterritorializam o texto. Fizeram
emergir um texto sem fronteiras nítidas, sem interioridade definível.
Não há mais um texto, assim como não há
uma água e uma areia, mas apenas água e areia. O texto
é posto em movimento, envolvido em fluxo, vetorizado, metafórico.
Assim está mais próximo do pensamento, ou da imagem que
hoje temos deste. Perdendo sua afinidade com as idéias imutáveis
que supostamente dominaram o mundo sensível, o texto torna-se
análogo ao universo de processos ao qual se mistura (Lévy,
1996:48).
O hipertexto
na Internet, diferentemente do texto estático – limitado
às margens de um papel, às páginas de um livro, às
prateleiras de uma biblioteca e/ou um acervo de jornal –, é
parte de um grande mar, composto de todas as redes e informações
nele dispostos. No ponto de vista de um jornal diário, poderíamos
entender que este se limita às suas páginas, à sua
presente edição, enquanto na Internet o webjornal se estende
em um mar de conexões que trazem informações e conhecimentos
que jamais poderiam ser dispostos em uma ou mais edições
de um texto limitado. Em suma, o webjornal também pode ser considerado
desterritorializado, ao passo que o jornal diário fica limitado
em si mesmo, ao seu número de páginas e, em termos de abrangência,
ao seu campo de distribuição e número de impressões.
Outro autor
que analisa a capacidade do hipertexto como uma nova forma de leitura
e fluência da informação é o professor doutor
em Sociologia, André L. M. Lemos (Universite de Paris V –
França /UFBA – Brasil), que o relaciona com as novas possibilidades
de interação do leitor com esse “texto vivo”:
Um hypertexto
é um texto aberto a múltiplas conexões a outros
hypertextos. Com os hypertextos, é a figura do leitor que se
vê substituída pela do “netsurfista”. Esse
não é mais um simples leitor, mas um ator, um autor e
um agente de interação com as interfaces do ciberespaço
(Laurel, B. Computer as theater. Addison-Wesley, 1993). O ciberespaço
é assim um conjunto de hypertextos interligados entre si onde
podemos adicionar, retirar e modificar partes desse texto vivo (Lemos,
em http://www.futuro.eng.br/ciber.html, 11/07/2008).
Na obra
Uma história social da mídia dos estudiosos norte-americanos
Asa Briggs e Peter Burke, os autores descrevem com profundidade a evolução
comunicacional do Homem desde o surgimento da prensa gráfica. Um
capítulo inteiro é dedicado à “vaporização
da comunicação”(“Do vapor à eletricidade”
in Burke & Briggs, 2002:111-126), mostrando como a tecnologia
do vapor, que viabilizou trens, navios e maquinários diversos,
expandiu assombrosamente o poder comunicativo do Homem, quebrando diversas
barreiras físicas que o limitavam, com impactos sem precedentes
para a evolução da mídia e do jornalismo. Agora,
pelas palavras de Lévy, é possível se perceber que
a Internet - a conexão/binarização de várias
redes comunicacionais mundo afora - expande com furor essa fronteira à
novos níveis cujos limites são impossíveis de se
predizer. Estamos novamente em meio a uma vaporização comunicacional.
Referências
Bibliográficas:
BURKE,
Peter e BRIGGS, Asa. Uma história social da
mídia. De Gutenberg à Internet. Rio de Janeiro: Zahar,
2002. COSTA BISNETO, Pedro Luiz de Oliveira. Internet,
Jornalismo e Weblog: a Nova Mensagem. Estudos Contemporâneos de
Novas Tendências Comunicacionais Digitais. Dissertação
de Mestrado. São Paulo: Faculdade Cásper Líbero,
2008.
_________. Paris Ring, Présentacion: La Nuit de Boxe: Pierre
Lévy X Jean Baudrillard. Avec l'arbitrage de Marshall McLuhan.
Monografia. São Paulo: Faculdade Cásper Líbero, 2007. LÉVY, Pierre. Cibercultura. São
Paulo: Editora 34, 1999.
_________. O que é virtual? São Paulo: Editora
34, 1996. LEMOS, André. A estrutura antropológica
do ciberespaço. http://www.futuro.eng.br/ciber.html, 11/07/2008.
_________. Cibercultura e mobilidade: a era da conexão
(2004). http://www.facom.ufba.br/ciberpesquisa/andrelemos/cibermob.pdf,
12/09/2008. MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação
como extensões do homem – (Understanding media). São
Paulo. Editora Cultrix. 1964.
Depois de
dois meses e mais alguns dias, enfim o processo de revisão inicial
do livro "Adução" de Pedroom Lanne chegou ao fim.
O processo inclui duas leituras completas da obra abrangendo os aspectos
de continuidade da narrativa e sua respectiva fonabilidade, o que inclui
uma leitura em voz alta. Também foram revisados diversos termos
utilizados no texto conforme as novas normas da Língua Portuguesa,
além da criação de um resumo dos capítulos
e um glossário de neologismos e estrangeirismos utilizados no decorrer
da história.
Por fim,
as imagens do livro foram submetidas a arte-final, incluindo a ilustração
base da obra vista acima. Criada pelo artista Kamikaze Leite
e finalizada digitalmente pelo autor.
Pendem ainda
as tarefas de montagem completa do livro, que será divido em três
partes, cada qual com cinco capítulos, e a edição
do sumário, bibliografia e anexos.
Reflexão A Homossexualização do Mundo e o
Fim dos Jornais Impressos
A reflexão
a seguir cruza-se com algumas leituras de estudos que são objetos
da Comunicação na contemporaneidade (Frederick Jameson e
Ciro Marcondes Filho). Trata-se de um fator que remete ao fim do jornal
impresso e que chamaremos de “homossexualização do
mundo”.
Assistimos, no decorrer
do século XX, a esfera pública mediatizada pela mídia
transformar-se em uma grande esfera da vida privada. Enquanto alguns estudiosos
focam sua energia nos malefícios desse movimento, outros enxergam
os benefícios. Um dos grandes e maiores benefícios da esfera
da vida privada foi o fortalecimento de uma série de questões
ligadas aos direitos humanos sendo que, uma das mais notórias,
foi a libertação da mulher. Essa mudança que veio
sendo construída ao longo do século passado, evidencia outro
fator que vivemos nos presentes dias: a libertação da mulher
não liberta somente a mulher, liberta também a mulher que
existe dentro dos homens - não por menos ser gay está
em alta (e se você é homem tipo machão, é contra
os GLS ou homofóbico, então dançou, ou você
aceita a nova realidade e a inclusão homossexual, ou você
vai morrer tentando nadar contra a maré que cada vez mais ganha
força. Ninguém precisa ser gay, mas temos que aceitar
o seu livre-arbítrio). Dessa forma, hoje, cada vez mais, o homem
e a mulher se tornam muito parecidos, daí dizer que o mundo torna-se
homossexual. E, é claro, os próprios homossexuais ganham
o seu espaço na sociedade ou, como a história diz, voltam
a ocupar o seu espaço na sociedade.
Como consequência
dessa homossexualização, o mundo ganha um “toque feminino”
e há uma crescente preocupação com a estética
que, inclusive, já se torna vetor de valorização
para qualquer tipo de negócio, do bar da esquina até, porque
não, o jornal da banca. E, focando-se na banca de jornais, talvez
seja difícil você adentrá-la e prontamente apontar
qual é a publicação esteticamente mais sedutora,
mais apresentável (fashionable), mais bonita, mas será
fácil apontar qual é a menos: o jornal. Num mundo que, cada
vez mais, busca o esplendor através da beleza estética,
não haverá meios de uma publicação tão
pobre, dentro deste sentido, como o jornal, concorrer com os novos e sedutores
meios digitais e seu mundo multimidiático, possuidores de um apelo
mais que sedutor, é algo hipnótico e que vai além
do design, pois podem ser dinâmicos e personalizados. O
próprio suporte do jornal, suas folhas de baixa gramatura, a tinta
que suja os dedos, é algo que não condiz com o novo e belo
mundo gay que estamos construindo. O jornal impresso é
simplesmente feio demais.
Referências
Bibliográficas:
JAMESON,
Frederick. Pós-modernismo. São Paulo: Ática,
1996. MARCONDES FILHO, Ciro. Televisão, a vida pelo
vídeo. São Paulo: Moderna, 1992. POSTER, Mark. Ciberdemocracia: A Internet e a Esfera
Pública. http://members.fortunecity.com/cibercultura/vol13/vol13_markposter.htm,
14/03/2008.
Porque
você já sabe o que acontece ali, você já sabia
que eles existem, apenas não tinha ciência do que existe
do outro lado e nem que eles sempre estiveram aqui...
Adução - Edição provisória
da capa do livro. Post marca data em que o autor completou o
texto da obra. Clique
aqui e veja mais capas que foram descartadas
"O
dia em que todos os grandes líderes da humanidade forem como
Nelson Mandela, será o dia em que desfrutaremos de um mundo evoluído"
Esse é
um dos caras! Pois ele próprio não aceitaria ser indicado
como "O Cara", mas, com certeza, é um dos poucos caras
que deixam nosso mundo cada vez mais órfão e carente.
Como
você reagiria se ficasse cara a cara com alienígenas sem
chances de fugir?
Obra:
Adução Autor: Pedroom Lanne (vulgo este blogueiro) Formato: Livro Gênero: Ficção Científica Público-Alvo: Humanos com QI mínimo
79, livre para público entre pré-adolescentes a
pós-terceira-idade Linguagem moderada: Abordagem contextualizada contendo
morte, cadáveres, sexo, bizarrismo e sobrenatural. Autor recomenda
ao leitor completar 11 ou 12 voltas em torno do sol antes de iniciar a
leitura Nº de Páginas: 399
Sinopse:
Uma família está voltando de férias das Bermudas
rumo a Miami quando durante o vôo, plin!, algo acontece
e eles acabam em outra dimensão, em uma Terra paralela habitada
por seres que, ao nosso entender, são extraterrestres, mas, que,
no decorrer da narrativa, aprendemos não serem tão diferentes
de nós mesmos. Socorridos por tais criaturas, a família
inicia um duro aprendizado sobre a nova realidade (que engloba a nossa
também), de um mundo descrito por forças quânticas
que nós ainda não compreendemos. Assim contextualizada,
a obra pode ser observada como uma grande aventura sobre "viagem
no tempo", mais uma mirabolante estória criada a partir da
física relativista de Albert Einstein e mecânica de Isaac
Newton, porém, antes que alguém possa imaginar que cruzar
o tempo seja uma grande diversão, pelo contrário, de fato
é muito pesaroso, portanto, antes de tudo, a obra vai percorrer
a questão psicológica de tal avanço, sendo as teorias
de Sigmund Freud e Carl Jung outros elementos que compõem a aventura.
Não obstante, transpor esse patamar, como conclama as filosofias
de Francisco Xavier e Allan Kardec, impõe um desafio ao espírito.
Além de narrar um mundo futurista altamente tecnológico,
a estória se foca na questão da adaptação
de uma inteligência inferior a um patamar tão mais evoluído
que só pode ser descrito como divino ou alienígena, dessa
forma, mais do que uma simples novela de ficção-científica,
o enredo vai se colocar como pano de fundo à sátira de nosso
mundo atual e tudo aquilo que sob o foco de uma concepção
inteligente mais ampla faz de nós humanos do século XXI
um mero bando de bárbaros.
Investigative Journalism - Jornalismo
investigativo
Tintin, The Reporter, in Chicago - Tintim, o Repórter, em Chicago
Tintin, the
reporter in Chicago on the Al Capone's gangster age: once was there, at
once is here - O repórter Tintim em Chicago na Era dos Gângster
de Al Capone: como era por lá, como é por cá
Futurologia
Exercício
de Futurologia: Internet & Jornalismo
“É muito
difícil fazer previsões de futuro em se tratando de tecnologia
no mundo atual, por isso eu prefiro me abster de falar sobre os rumos
do jornalismo dentro dessa nova era da informação”,
afirmam reticentemente os blogueiros Marcelo e Lyanne do blog Vida
de Viajante. “No mestrado não se faz jogo de adivinhações.
Aqui não se estuda futurologia”, diz o Dr. Laan Mendes de
Barros, coordenador da pós-graduação da Faculdade
Cásper Líbero (SP). Nós concordamos com todos, mas
o que custa perguntar? Depois de tanto se refletir sobre a contemporaneidade
em diversos posts, não é demais tentar estender
o pensamento para um pouco além: o futuro. Dessa forma, vamos ouvir
o que alguns blogueiros nos dizem sobre o futuro – afinal, como
cantaria um filósofo da música, ele está “alí
logo em frente a esperar pela gente”.
Algumas pessoas, quando
falam do futuro, não falam do que acham que irá acontecer,
e sim do que esperam que aconteça ou, talvez, do que deveria acontecer.
É dessa maneira que se manifesta Pedro Villalobos do blog IssoMesmo!:
“A apuração jornalística tem que permanecer,
mas a forma de lidar com essa informação vai ter que mudar
drasticamente ou as pessoas simplesmente vão abandonar esses meios.
Ninguém aguenta mais pautas de jornal baseadas em miséria
e crimes”.
Apesar de achar que
“isso é um exercício de adivinhação”
em função de o cenário atual estar em processo de
constante mutação, a jornalista e blogueira Lucia Freitas
(LadyBug Brazil) espera que o jornalismo possa “abrir espaço
para o leitorado e novos canais de comunicação com o seu
público. E seguir apurando notícias, criando conteúdo
e informação relevante”, o que, em outras palavras,
é dizer que o jornalismo continue o seu curso atual, ganhando novos
públicos com o surgimento de novos canais midiáticos, sobretudo
neste mundo que “cada vez mais, flui através de linhas conectivas
de banda larga, linguagem digital-binária e dispositivos computadorizados
miscelâneos”, como dissemos num passado não muito distante
[1].
Notas:
[1] Em Costa Bisneto,
2008:7.
Referências
Bibliográficas:
COSTA BISNETO, Pedro
Luiz de Oliveira. Internet, Jornalismo e Weblog: a Nova Mensagem.
Estudos Contemporâneos de Novas Tendências Comunicacionais
Digitais. Dissertação de Mestrado. São Paulo:
Faculdade Cásper Líbero, 2008.