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Com grande atuação do zagueiro Lúcio, Brasil bate Argentina na decisão e reconquista o título maior das Américas

O Brasil é o BI da Copa América - chupa Argentina! É bem verdade que seja um falso bi, campeão da 1ª edição e da que acaba de se encerrar, a III Copa América. Invicto - 5 vitórias e 1 empate -, o time canarinho também finalizou a competição com o melhor ataque, 27 gols, um dos artilheiros e, também, o registro de duas goleadas históricas: 6x1 sobre o Uruguai na primeira fase pelo "grupo da morte", e 6x0 no Chile pelas semifinais, além, é claro, da vitória sobre a rival Argentina na final. Mais um título incontestável e saboroso do escrete tupiniquim, seu 11º na FIFME.

Quatro atacantes terminaram empatados com 8 gols no topo da artilharia: Ronaldo Fenômeno (Brasil), Carlito Tévez (Argentina), Sallas (Chile) e Bocanegra (Estados Unidos) - segunda vez que tal combinação acontece em toda história segundo as estatísticas da federação.

Outro registro histórico desta conquista - para desespero dos porteños - foi a quarta vitória brasileira sobre a maior rival sul-americana em quatro finais disputadas, incluíndo uma Copa do Mundo, um regojizo incomensurável para o orgulho verde-amarelo.

A Final

A partida derradeira da Copa América foi à altura do alto nível que a competição mostrou desde o início, por mais que desdenhem os europeus com sua Eurocopa. A final foi também um tira-teima, Brasil e Argentina haviam empatado em 2x2 na partida de encerramento do "grupo da morte", resultado que garantiu ambas seleções nos play-offs da competição. No re-match, já não havia mais espaço para apadrinhamentos.

O Brasil abriu o marcador com o zagueiro Lúcio, a Argentina empatou com Tevez. Ainda na primeira etapa, com gols de Gaúcho, o Brasil chegou a abrir dois de diferença, mas a Argentina diminuiu, 3x2, placar do intervalo.

No segundo tempo, Rivaldo marcou: 4x2, e parecia que o título estava encaminhado. Mas os porteños estavam vivos, correram atrás e, com Tévez e Messi, empataram o jogo. Nos minutos finais, o jogo pegou fogo, chance dos dois lados e, quando a prottogação já estava a vista, à 30 segundos do apito final, Lúcio - de novo o zagueirão -, recuperou a bola na defesa, avançou, tabelou, finalizou e marcou. A Argentina ainda teve a chance do empate, não conseguiu, o título era mesmo canarinho, e o herói, o pesadão Lúcio. Quem poderia predizer?

Com a segunda conquista da Copa América, o Brasil - campeão do último Grand Slam -, enfim, entrou na atual Corrida dos Campeões, ainda com chances de vencê-la, isto por que se garantiu em mais duas competições que complementam o circuito além da VII Copa Rocca (na qual defende a taça) e do II Mundialito, as quais já estava classificado, a IV Copa Intercontinental, e a III Copa das Confederações.



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11º pôster de Campeão do Brasil -
record absoluto no cômpito geral do futmesa FIFME

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A final que todo mundo queria ver e viu: Argentina
versus Brasil, e ambas seleções brigando pelo bi

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No pontapé inicial, as equipes em campo e, ao fundo, a mais cobiçada de todas as taças das Américas

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Era uma vez uma final entre Brasil e Argentina... e
que lo chupen ahora!

A Argentina também garantiu uma vaguinha na IV Copa Intercontinental com o vice-campeonato americano, entretanto, inícia na competição enfrentando os Estados Unidos - campeão da II Copa Ouro - pelas oitavas-de-finais em um re-match do jogo pelas quartas-de-finais desta Copa América, vencido pelos porteños. Já o Brasil - campeão -, entra nas quartas-de-finais.

O 11º título do Brasil amplia ainda mais a supremacia do time canarinho pela liga principal de seleções, embora seja insuficiente para ultrapassar a Holanda no Ranking de Títulos. O time canarinho também teve uma melhora no recém publicado Ranking Intercontinental, que engloba as competições do circuito Intercontinental e a Copa Intercontinental, pulando da 7ª para a 3ª posição.

Mais sobre a III Copa América:


Chile garante o 3º Lugar

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Tanto Chile quanto Colômbia cairam uma posição na classificação final em relação à Copa América anterior, respectivamente, terminaram em 3º e 4º lugares

O Chile confirmou o favoritismo, bateu a Colômbia pela Decisão do 3º Lugar e garantiu, ao menos, a medalha de bronze, o que valeu 1 ponto-título para o país - melhor que o nada dos colombianos.

O Chile comandou o placar desde a primeira etapa, embora a Colômbia tenha conseguido encostar no marcador - chegando a assustar - a vitória por 4x2 veio com tranquilidade. Sallas fez três gols na partida e garantiu um lugar entre os artilheiros da competição, outro consolo para o país dos heróis mineiros.

 

14 Dez 2010

 

 

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