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BOLA
ROLANDO: FEDERAÇÃO: LIGA DE SELEÇÕES
BOTÕES: TODOS BOTÕES
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Definidas as quatro seleções que brigarão pelo Título da Copa FIFATerminou a fase quartas-de-final da Copa FIFA, torneio comemorativo que homenageia o antigo nome da FIFME e representa a ante-penúltima competição de seleções do atual Grand Slam. Nos quatro jogos realizados, se viu muita batalha em campo, com partidas equilibradas, nervosas, decididas em detalhes e com placares baixos. Logo na primeira partida, pintou a primeira "zebra" das quartas, quando a Bolívia - última seleção contemporânea da FIFME à sobreviver até a fase final - venceu a indigesta Polônia por 3x2. Mas para isso teve que contar com a sorte de marcar um gol de goleiro após o apito do árbitro no segundo tempo, em um tento que fez os jogadores poloneses cairem ao chão de uma forma que não se via desde que a Alemanha marchou sobre seu corredor. Para a Bolívia, essa já pode ser apontada como a maior campanha do time em sua jovem história, é a única seleção dentre as quatro semifinalistas que chegou ao campeonato tendo que buscar vaga pelas eliminatórias, agora, garante seu nome entre os top em um evento top, mas nem por isso o time irá esmorecer e deixar de tentar chegar ao título, já que o mais difícil - chegar entre os quatro semifinalistas - foi feito. O jogo que definiu a adversária da Bolívia nas semifinais foi o clássico entre Argentina e Holanda - duelo entre as duas seleções que acabaram de se classificar para a Copa do Mundo, que possivelmente se enfrentarão em futuro próximo nos gramados chilenos[1] - a "final antecipada", crédito dado ao jogo que envolveu as duas maiores forças do campeonato. Foi uma peleja nervosa, as duas seleções jogaram abaixo do que se esperava. No fim, a Argentina jogou pior e, apesar de ter ido para o vestiário no intervalo entre o primeiro e o segundo tempo de jogo com um 1x0 no bolso, tomou a virada na segunda etapa e perdeu para a laranja por 3x1. Excluíndo-se a festa da torcida holandesa, o clássico foi uma decepção, dada a expectativa que se tinha antes do jogo. De qualquer modo, marcou a classificação holandesa que chega à semifinal com muita facilidade em seus jogos, se continuar assim, será campeã sem precisar suar muito a camisa. Brigando pela vaga na outra semifinal, duelaram as seleções da Romênia e da República Tcheca. Ambas equipes haviam se enfrentado poucos dias antes em jogo válido pelas eliminatórias da Copa do Mundo, e a Romênia ganhou de goleada, 4x0, sendo assim, o jogo atual tinha um sabor de revanche para o time tcheco. Tinha e teve. Em um "jogo de viradas", riu melhor quem riu por último e a República Tcheca mostrou que a derrota sofrida antes tinha sido um mero tropeço de uma seleção que está muito melhor rankeada que o time da terra do Conde Drácula, vencendo por 4x3. Enfim, veio a partida derradeira das quartas-de-final, partida que definiria a adversária da República Tcheca na briga pela vaga na grande decisão, a partida do time da casa, a Inglaterra, que enfrentava Portugal com seu novo botão pró. O jogo foi emocionante. O time inglês começou muito nervoso e errou demais no primeiro tempo que, com um gol de Cristiano Ronaldo, terminou com a vitória lusitana e um clima tenso no estádio Wembley. Na segunda etapa, o jogo continuou no mesmo ritmo, porém, Portugal não soube se aproveitar do mal momento inglês e não ampliou o placar. Com tanta inércia dos lusos, em um lance fortuito do jogo, a Inglaterra acabou empatando o placar com Lineker e incendiando a torcida no Wembley. Após o gol, o time da casa se soltou em campo e, no embalo da torcida, chegou à virada com novo gol de seu avante. Porém, Portugal mostrou o que tem de melhor, ou seja, seu artilheiro Cristiano Ronaldo que empatou o placar e causou um momento de produnda apreensão na massa presente. Quando o jogo já estava no minuto final, e pesava o clima de prorrogação no ar, a Inglaterra marcou o tão ansciado gol da vitória, fechando o placar em 3x2 e dando a ignição no estopim da festa iniciada no estádio e que contagiou todo o grande império britânico, do arquipélago às colônias ao redor do globo. O motivo para tanta festa ângulo-saxônica é simples, a vitória exorcisou o "fantasma das quartas-de-final" que assombrava o English team desde a eliminação em casa na última Copa nesta mesma fase do campeonato. Valeu à Inglaterra também, a sua segunda classificação entre os semifinalistas em um evento de Grand Slam de toda a sua história, algo que não acontecia desde que o time disputou e perdeu para a Espanha (8x2), a semifinal da II Copa Europa em 1990 - há 19 anos. Isto tudo, é claro, somado à perspectiva que o time tem de, jogando frente sua empolgada torcida, se tornar campeão da Copa FIFA. Para isto, precisará passar pela República Tcheca, seleção de melhor handcap mas que, da mesma forma que a Inglaterra, nunca passou de uma semifinal em eventos de Grand Slam. Desta vez, alguém irá passar. Depois, a grande final, na qual a Holanda, que faz a primeira semi contra a novata Bolívia - que, dizem, já foi longe demais -, é a grande força - a favorita - dentre as quatro restantes, como não poderia deixar ao tratar-se de uma bandeira bi-campeã do mundo. Será que a Holanda vai colocar mais essa copa na conta de seu carrosel? Ou o time da Rainha dessa vez vai? Aumenta a ansiedade na reta final desta já inesquecível Copa FIFA que assim foi criada para ser.
Inicia a III Copa IntercontinentalA fase final da III Copa Intercontinental - o maior torneio entre forças continentais de toda a história da FIFME; contanto com a participação de 16 seleções campeãs de campeonatos e torneios nos seis continentes do mundo - finalmente teve seu início. O pontapé inicial foi em Zurich, válido pela Fase Européia (16ªs-de-final) da disputa - lembrando que o campeonato, até as semifinais - é disputado ainda em diversas sedes ao redor dos continentes, somente as finais é que são realizadas em Tókio, no Japão. O jogo inicial foi entre Áustria e Bulgária, que colocou frente à frente as campeãs da Copa Austro-Húngara e da Copa Sul-Européia respectivamente. Em partida eliminatória, como todas demais do campeonato, a Áustria venceu por 3x2 com um gol no finalzinho, logo após de sofrer o empate búlgaro, e avançou às oitavas-de-final, quando enfrentará a Espanha, que passou pela Noruega vencendo por 5x3. Por esta Fase Européia, ainda jogam República Tcheca vs. Irlanda, só então, quando a competição entra nas oitavas-de-final, começam os confrontos entre seleções dos demais continentes e as campeãs continentais - da Copa Europa e Copa América, Rússia e Argentina respectivamente -, até que na semifinal se chegue aos quatro representantes que decidirão o título na terra do sol nascente. Esses quatro representantes serão conhecidos nas quartas-de-final, momento em que começam os confrontos que colocam em disputa quatro títulos continentais: III Recopa Européia, Copa Afro-Asiática, III Copa Libertadores de América e Copa Hemisfério Sul. As campeãs dessas quatro taças, então, embarcam para o Japão em busca do título desta que é a maior competição intercontinental de todos os tempos - muito aquém das duas edições realizadas anteriormente, que só envolveram seleções da Europa e da América, ignorando o resto do mundo. O título da III Copa Intercontinental também está em jogo pelos recém-criados Circuitos de Disputa de Seleções, o III Circuito Mundial e o III Circuito Intercontinental, de forma que conquistá-lo pode ser decisivo não só para definir o campeão desses circuitos, mas também para a Corrida dos Campeões da FIFME - afinal, antes de tudo, a Intercontinental é um evento de elite, de Grand Slam, que compõe a corrida dos campeões de seleções. Mais do que nunca, este torneio que iniciou da rivalidade entre europeus e sul-americanos, ganhou dimensões que o colocam, para sempre, como uma das mais importantes e interessantes disputas de toda a história da federação. Tanto que a FIFME recuou em finalizar este modelo de disputa, como estava previsto para o fim desta terceira edição, já oficializou a continuidade de sua realização para o próximo Grand Slam e, com muita antescendência, publicou a tabela da fase final da 4ª edição, que seguirá o mesmo modelo mas será menor, com apenas nove vagas no evento final contra 16 da atual edição.
Disputas continentais do Grand Slam de Clubes têm andamentoFinalmente se iniciou - para valer - as disputas que vão definir os clubes campeões de seus continentes e, assim, representá-los nas disputas mundiais interclubes, ou seja, o Mundial Interclubes e a Copa do Mundo de Clubes. É bem vero que a primeira disputa válida pelo Grand Slam de clubes já começou e já terminou - a Copa CONCACAF - com a vitória do Cosmos que, assim, é o primeiro clube classificado para as disputas mundiais citadas acima (assim como o time mexicano do Pumas, vice-campeão da Concacaf, que está na Copa do Mundo). O Cosmos - clube mais antigo da FIFME -, com o título conquistado, também lidera a Corrida dos Campeões de clubes e, com os pontos obtidos com essa glória, galgou a vice-liderança do recém-lançado Ranking Internacional de Clubes, que engloba somente competições internacionais interclubes e os times que as disputaram. A liderança do Ranking Internacional ficou com a Roma, a grande campeã das duas disputas internacionais realizadas em 2005 - o Mini-Slam - mas que será colocada à prova ao final do atual Grand Slam, quando o ranking será atualizado englobando todas as disputas internacionais que agora iniciam com força total na FIFME. Desta vez a bola rolou para as duas competições "B" continentais da América do Sul e da Europa, a Copa Sul-Americana e a Copa UEFA. A Copa Sul-Americana iniciou-se com a partida entre Vasco - líder do Ranking de Clubes da FIFME - contra o time paraguaio Olímpia do goleiro Chilavert, que pegou muito durante os 20 minutos de jogo. Pegou mas não evitou a derrota de seu time, de virada (5x3), para o time cruz-maltino que, assim, avança às quartas-de-finais. O Olímpia, apesar da derrota, não está eliminado, pois o campeonato é disputado na fórmula que, ao mesmo tempo que é composta de chaves eliminatórias, permite que as agremiações percam até um jogo antes da final (modelo que é o mesmo da Copa UEFA).
Notas: [1] A próxima Copa do Mundo (6ª edição), será sediada pelo Chile. Veja também as matérias: "Rodada européia das eliminatórias classificam a Holanda para a Copa do Mundo", 10/07/09 e "Argentina é a primeira seleção à garantir vaga na VI Copa do Mundo", 28/06/2009.
15/07/2009 |
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