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É TETRA, É TETRA, É TETRA! Holanda
reconquista o bi-bi mundial na VII Copa do Mundo com 100% de
aproveitamento e, de quebra, leva a Estrela de Ouro
pela décima conquista: da hegemonia para supremacia total no
futmesa
Aconteceu aquilo que, embora contrariando a Bolsa
de Apostas de Londres, todos sabiam que era o mais provável
desfecho da VII
Copa do Mundo, a confirmação de mais uma conquista
- o TETRA - da Holanda.
Na hora 'H' a Itália tremeu e acabou perdendo a decisão
e o sonho do tri de virada, placar final de 3x2.
Como qualquer final,
ainda mais de Copa do Mundo, o jogo foi nervoso, com ambas equipes
cometendo erros infantis para quem estava decidindo o maior de
todos os campeonatos. A Itália largou na frente com Antognini
e, na metade inicial do primeiro tempo, dominou as ações
do jogo, parecendo que ia impôr o seu melhor ataque e ficar
com o título. Entretanto, os italianos esbarram nos próprios
erros e na excelente atuação do goleiro veterano
holandês Jongbloed, não
conseguindo ampliar o marcador.
Diante da ineficácia italiana, a Holanda
começou a crescer na partida, logo passando a dominar as
ações do jogo e, da mesma forma como sua adversária,
fazendo do goleiro Zoff o grande nome da Itália na partida.
Este cenário durou até que, Van Persie - o artilheiro
do mundial - conseguiu o tento de empate, e assim permaneceu o
placar até término do primeiro tempo.
No segundo tempo a toada permaneceu a mesma, com a Holanda
dominando a partida e a Itália dependendo de Zoff para
sustentar o placar: era só uma questão de tempo
e paciência.
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O placar do tetra holandês
O pôster da bi-bicampeã Holanda
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E foi mesmo, não demorou e Van Persie marcou mais um, virando
o marcador para a Laranja. Já
sentindo o desespero de encarar uma potência como a Holanda
naquela que parece ser sua maior aptidão, a Itália
foi pro ataque, porém, acabou novamente esbarrando em Jongbloed,
sem conseguir marcar e, pior, tomando do próprio veneno,
o "catenaccio" do time holandês
que, num contra-ataque, ampliou para 3x1 com Affelay, a menos
de 4 minutos para o fim. Era o gol do título, a partir
daí, por mais que não se pudesse duvidar da capacidade
do time italiano em reverter a desvantagem ou do impoderável
do futmesa, já estava escrito que Holanda
reescreveria o bicampeonato outrora conquistado nas duas primeiras
edições da Copa. A Itália ainda diminuiu
a 1,5 minutos do fim com Collovati, chegou a assustar com uma
finalização junto ao apito final que parou na parede
lateral do goleiro holândes, mas não deu: placar
final de 3x2 para a Holanda.
A partir daí o que se viu parecia a reprise de um filme
já reprisado, exatamente, a quarta reprise em total de
sete projeções e a segunda contando a história
de mais um bicampeonato mundial holandês: Holanda
Bicampeã (tetra) Mundial.
Mas a glória Laranja não
findou a consumação do título da VII
Copa do Mundo, além de duas vezes bi, a conquista
do tetra representou o avanço da condição
hegemônica dos países baixos
para sua supremacia total. Em primeira instância, por ter
sido atingida com 100% de aproveitamento na Copa - igualando feito
da Itália na V
Copa do Mundo, porém em seis jogos, dois a mais que
a Azurra - e a glória do atacante Van
Persie, camisa 9, que findou a Copa unificando
as premiações de Chuteira-de-Ouro
como artilheiro máximo com 12 gols marcados, e a Bola-de-Ouro
como melhor-jogador, muito especialmente pelos dois gols decisivos
anotados na grande final diante da Itália. Persie igualou
o feito de Pelé na I
Copa do Mundo, único que, até então,
havia conquistado os dois prêmios em uma mesma Copa, faltou
somente bater o record de gols do brasileiro, que ainda
permanece intacto na marca de 17 gols. Por outro lado, enquanto
Pelé teve de amargar a 3ª colocação
naquela copa (disputada no Brasil), Persie sai sem o record
de gols, mas com o nome guardado na história de uma Holanda
que estabeleceu talvez aquela que seja a marca que nunca será
igualada ou superada - se não por ela própria -
o tetra mundial.
A conquista também representou a décima estrela
na camisa holandesa - que conta quatro
Copas
do Mundo, três Copas
Rocca e duas Copas
Intercontinental, além da III
Copa das Confederações, ufa! -, valendo então
o award da Estrela-de-Ouro,
uma premiação que até então havia
sido somente obtida pelo Brasil. Mas a coisa não pára
por aí: a nova edição do Ranking
das Copas apontou a Holanda
disparada na frente e, no Ranking
Oficial - a edição de Inverno tradicionalmente
publicada após a Copa -, marcou a volta da Laranja
ao topo depois de 24 anos (desde a II edição após
a conquista do primeiro bicampeonato mundial), deixando para trás
o Brasil que vinha de uma liderança de sete anos. Com este
feito, a Holanda passa a pontear todos
os rankings mais relevantes da federação, incluindo
o de Títulos,
da Tríplice
Côroa Mundial, dos Awards
e, inclusive, do Ranking
dos Rankings, daí se dizer que o time vive a sua supremacia
no futmesa FIFME, se este império vai permanecer ou se
ampliar ou se alguém vai encarar e se colocar a frente
da Holanda nesta histórica
dominância, somente o futuro irá contar - mas já
há quem diga que é para sempre...
A Rádio FIFME
esteve presente na cobertura da grande final, clique
aqui e confira os gols e melhores momentos da partida na narração
do locutor PK.
Mais sobre a VII
Copa do Mundo:
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O Álbum de Fotos da Final da VII Copa do Mundo
e a festa holandesa
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O cerimonial de encerramento da VII
Copa do Mundo |
As finalistas da Copa |
A VII Copa do Mundo foi a primeira do novo troféu
"Copa FIFME" |
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As duas maiores campeãs das
Copas frente a frente para a bordada inicial da maior final de todos
os tempos |
O staff de bastidores da grande final |
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A invasão da torcida holandesa
com a consumação do tetra |
Torcida, seleção, troféus
e o placar da vitória na grande final |
A foto clássica |
Holanda bate Seleção
do Mundo em amistoso celebrativo pela conquista do tetra
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No tradicional amistoso
comemorativo de entrega das faixas de campeão do mundo,
a tetracampeã Holanda enfrentou,
ainda em Berna - Suíça, a Seleção
do Mundo (formada por botões FPFM). O jogo foi movimentado,
com direito a golaços de Papin e Sneijder, no fim teve
até gol-contra de Maradona e o Carrossel
fez a festa pela conquista da Copa do Mundo com uma vitória
de virada por 4x3. E nem adiantou o alemão Rummeniggie
marcar dois tentando estragar a festa, a Laranja
venceu mais uma, a primeira partida de uma excursão
celebrativa de sete jogos |
Amistoso
de entrega de faixas:
Seleção do Mundo X Holanda |
30 Mai 2014
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Em partida dramática, Estados Unidos salvam empate
diante da Jamaica e garantem o bronze da Copa com vitória
nos penaltis na preliminar da grande final
Depois de um primeiro-tempo xôxo e ôxo - 0x0 -
Estados Unidos e Jamaica estrelaram um jogo épico pela
disputa do 3º
lugar da VII
Copa do Mundo. Os jamaicanos chegaram a abrir 3x0 na etapa
segunda, mas com uma reação incrível nos
três minutos finais, o time norte-americano empatou o
jogo no arremate final do jogo. Na prorrogação,
os E. U. A. largaram na frente, mas a Jamaica empatou na metade
final e o jogo acabou mesmo indo para os pênaltis.
Nos pênaltis, prevaleceu a maturidade do time estadunidense
que venceram sem sustos, exceto pelo erro na cobrança
de Donavan, por 3x1 - a Jamaica desperdiçou com Bob e
Ziggy Marley e Peter Tosh, justo os maconheiros do time, no
fim provando que, como sempre, quem fuma maconha fica pra trás
-, assim ficando com a medalha de bronze da Copa, o melhor resultado
do time yankee em sua tragetória na história
das copas.
Para a Jamaica - a "campeã" das Eliminatórias
-, embora tenha saído da disputa com a tristeza pela
perda do bronze, o time marca a melhor campanha de uma equipe
debutante na federação, a primeira a ir tão
longe na Copa sendo esta a sua primeira grande competição
disputada.
Veja as fotos do duelo CONCACAF entre Jamaica e E. U. A. abaixo...
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As equipes se
massageando como se fosse uma final de Copa, e não a disputa
pelo bronze |
E. U. A. x Jamaica |
O placar final
da disputa nos penaltis |
30 Mai 2014
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