Sem dar espaço para a Celeste
Olímpica, a Holanda
venceu a final da III
Copa Intercontinental por 6x0, em Tókio, Japão.
O Uruguai
foi novamente humilhado por uma seleção pró.
Se
se vingou da derrota pelo mesmo placar sofrida para o Brasil,
de
novo perdeu de forma vexatória, só que desta feita
em uma final de um campeonato top.
Já no final do primeiro tempo a laranja garantiu a conquista
ao abrir 4x0 no marcador. No segundo tempo a Holanda baixou o ritmo
e só esperou o tempo passar para comemorar a fácil
conquista.
Krol foi o grande nome da partida. Marcou o primeiro gol do jogo
e mais dois. O quarto, em arremate além-tempo no final da
primeira etapa, e o quinto. já no segundo tempo. Pela atuação
decisiva, foi eleito o melhor jogador da fase final do campeonato.
Holanda conquista sua segunda Copa Intercontinental. Venceu esta
e a primeira
edição do evento, constituindo-se, assim, um "bi"
fajuto (não em sequência). Além desse, a Holanda
é bi-campeã mundial e bi-campeã da Copa Rocca,
estes dois "verdadeiros".
Holanda dispara no Ranking
de Títulos e, com mais essa conquista - a sétima
top em um total de dez títulos -, aparece agora
em terceiro lugar na Corrida
dos Campeões, entretanto, sem chances de vencê-la.
Conquista vem em sequência da Copa
FIFA, que entrara na conta do Carrossel poucas
semanas antes.
Europa ratifica a supremacia sobre a América, fica com a
terceira conquista em três edições da Copa.
Além dos dois títulos da Holanda, a Itália
foi a campeã da 2ª
edição. Entretando, esta foi a mais fácil
e humilhante vitória da Europa sobre a América.
Derrota do Uruguai deixa o título do Grand
Slam resumido à briga entre Brasil - atual lider da corrida
dos campeoões - e Itália. O pleito será decidido
na última competição do circuito, a III
Copa dos Campeões, que se iniciará à seguir.
Quem vencer a corrida galgará a primeira posição
do Ranking dos Grand Slams
- posição hoje ainda detida pela Holanda -, se tornando
a grande seleção super-campeã da FIFME. A Itália
tenta a conquista de seu terceiro grand slam, o Brasil seu segundo
(Alemanha e Holanda são as demais seleções
que já conquistaram o Grand Slam, uma vez cada uma). À
Holanda, vale a briga para tentar retornar ao todo do Ranking
Principal de seleções.
O consolo do Uruguai foi ter garantido o título do III
Circuito Intercontinental, graças à conquista
da III Taça
Wesman e da Copa Hemisfério Sul.
Kirk, camisa 9 da Irlanda,
foi o artilheiro
da Intercontinental com 11 gols marcados. A Holanda registrou o
melhor ataque da competição com 22 gols em quatro
jogos.
O Brasil
foi o vencedor da disputa do 3º lugar. Bateu a Irlanda por
4x2 no jogo realizado em Hiroshima que, da horripilante bomba A,
viu, desta feita, a bomba de Roberto Carlos - melhor assim.
A somatória geral de todas as 17 competições
que englobaram a III Copa Intercontinental registrou um total de
1022 gols em 117 jogos, o que resulta na fantástica média
de 8,7 gols por jogo. Estes números fazem da competição
a maior já realizada ao lado de outras como a Copa Rocca
e a Copa do Mundo (incluindo a fase eliminatória).
A Copa Intercontinental terá seguimento no próximo
Grand Slam, quando será disputada a 4ª
edição. O formato será muito próximo
do atual, apenas o número de disputas classificatórias
é que será menor, levando em conta somente os campeonatos
continentais, ou seja: III
Copa América, V
Copa Europa, II
Copa Ásia, II
Copa Ouro, II
Jogos do Pacífico Sul e a novíssima competição
continental da FIFME, a Copa
África.
|

III Copa Intercontinental
|
Final - Tókio - 05/08/2009
|
Holanda |
6 x 0 |
Uruguai |
1º
tempo: |
4 x 0 |
|
2º tempo: |
6 x 0 |
|
|
Gols:
HOL: |
Krol
(3), Van de Kerkhof (2) e Resembrink |
|