Dissertação de Mestrado - Faculdade Cásper Líbero
INTERNET, JORNALISMO E WEBLOG: A NOVA MENSAGEM

Estudos Contemporâneos de Novas Tendências Comunicacionais Digitais

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AUTOR - CONTATO

BIBLIOGRAFIA

ANEXOS

GLOSSÁRIO


Notas

[1] Pierre Lévy é nativo da Tunísia (1956) e cidadão franco-canadense. Como completou seus estudos na França, é referido no meio acadêmico como filósofo francês da informação e/ou ciberespaço.

[2] Entendemos como novas mídias aquelas que se conectam em rede utilizando como base a linguagem binária dos computadores e permitem uma comunicação em duas vias, permitem ouvir e ser ouvido, o que inclui a Internet e uma série de dispositivos móveis, sendo o telefone celular um deles. Basicamente, são todas as formas de comunicação que têm como base o microchip.

[3] Conforme noticiado pela WBI Brasil, em http://www.wbibrasil.com.br/boletim.php?id_boletim=324, 10/04/2007.

[4] Matéria de Lucas Pretti, “O segredo do Second Life em uma palavra, publicada no Jornal da Tarde, Caderno Link em 10/01/2008.

[5] Realidade virtual em cenário tridimensional com conexão multiusuária de massa, que conecta em tempo-real pessoas de qualquer parte do planeta através de um software dedicado. Site oficial: http://www.secondlife.com.

[6] Em The Devil’s Advocate (1997). “Eu não sou manipulador de marionetes. Eu não faço as coisas acontecerem. Eu apenas preparo o palco, você coloca os seus próprios fios” (T.A.). PS: As frases das epígrafes retiradas de obras cinematográficas foram, em alguns casos, adaptadas para esta dissertação, não correspondendo fielmente às falas originais dos filmes. Todas as falas do diabo (Devil’s talking), são interpretadas pelo ator norte-americano Al Pacino.

[7] Em The Devil’s Advocate (1997). “Eu vou retirar o peso de seus ombros. Eu vou lhe dar prazer” (T.A.).

[8] Para saber o significado dos termos técnicos, siglas, jargões, estrangeirismos e neologismos mencionados neste estudo, consulte glossário em anexo.

[9] Termo originado do romance Neuromancer do escritor norte-americano Willian Gibson (1984).

[10] “Do vapor à eletricidade(in BURKE & BRIGGS, 2002:111-126).

[11] Como ratificaremos através das explanações de Manuel Castells e Nicholas Negroponte no tópico “A Galáxia da Internet”, adiante neste capítulo.

[12] Como pretendemos analisar mais adiante no capítulo “A Crise Ética do Jornalismo”.

[13] Notícias recentes têm destacado não só o crescimento da rede mundial de computadores, mas vêm demonstrando que a Internet caminha rumo ao topo dos meios midiáticos, devendo se tornar a principal mídia global em um futuro não tão distante assim. Numa entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo (http://www.adnews.com, 03/03/2008), Marc Andreessen, referência mundial no assunto digital, um dos criadores do antigo navegador Netscape, declarou: “A internet está se tornando real agora de uma forma que nunca foi antes. Está se transformando na mídia principal na qual os consumidores se conectam para obterem informações e se comunicarem”. Alguns dados publicados ratificam a afirmação de Andressen: a Associação de Jornais da América divulgou em janeiro de 2008 (Portal Imprensa, 28/01/2008) que os portais  noticiosos norte-americanos atingiram a marca de 60 milhões de visitas por mês, o que corresponde a 39% dos usuários estadunidenses. Outros dados nacionais demonstram que a banda larga está em ampla expansão no território brasileiro e já atinge 8,1 milhões de usuários, o que corresponde a um aumento de 30,5% em relação ao ano anterior (www.adnews.com, 05/03/2008). Segundo o Interactive Advertising Bureau, (www.adgnews.com, 05/03/2008) também a classe C tem participação ativa na web, correspondendo a 37% dos usuários nacionais. A expectativa é que até o final de 2008, essa massa corresponda a aproximadamente 18 milhões de usuários.

[14] Aqui Saad faz referência aos estudos de Roger Fidler que são parte da obra Mediamorphosis: understanding new media (EUA: Pine Forge Press, 1997), ainda sem tradução no Brasil.

[15] Entendemos hackers como uma comunidade ou cultura de programadores e desenvolvedores tecnológicos, em oposição ao que é normalmente associado a esta classe, que são os crackers, estes sim, aqueles que utilizam seu conhecimento tecnológico com o objetivo de derrubar sistemas, criar vírus etc..

[16] No contexto da obra de Nicholas Negroponte, bit é uma referência a informações e conteúdos digitais.

[17] Em Omen III – The Final Conflict (1981). “Pela liberdade muitos ele emprisionará” (T.A.).

[18] Vale colocar que os termos “esfera pública” e “espaço público” referem-se à mesma coisa. Habermas trabalhava com o termo espaço público, o termo “esfera pública” é mais utilizado por estudiosos norte-americanos.

[19] Habermas utilizava a palavra Öffentlichkeit ao referir-se à esfera pública, cuja tradução literal do alemão seria “publicidade”.

[20] Sobre isto Habermas escreve: “Enquanto a burguesia, por assim dizer excluída dos postos de comando no Estado e na Igreja, assumia pouco a pouco todas as posições-chave na economia, enquanto a aristocracia compensava esta superioridade material por meio de privilégios da realeza e uma ênfase proporcionalmente rigorosa dos banqueiros e dos burocratas que assimilava a ela e se encontravam com a ‘intelectualidade’ como que em pé de igualdade” (Habermas, 1984:49).

[21] Ver Briggs e Burke, 2006:107.

[22] Ver Briggs e Burke, 2006:91.

[23] Ver Briggs e Burke, 2006:93.

[24] Ver Briggs e Burke, 2006:94.

[25] Tais como Peter Burke e Asa Briggs que abordam com profundidade a questão da Esfera Pública no livro Uma história social da mídia, citando diversos outros estudiosos do tema, além do próprio Habermas.

[26] Em “Jornalismo Sitiado”; Módulo: “Dos meios de comunicação de massa às gerações públicas generalizadas”.

[27] Este é o teor do famoso livro de Theodor Adorno e Max Horkheimmer intitulado Dialética do esclarecimento (Rio de Janeiro: Zahar, 1985).

[28] Nada pode expressar melhor essa afirmação do que a música do carnaval da rede Globo, cujo refrão diz: “Na tela da TV no meio desse povo, a gente vai se ver na Globo”.

[29] Como, por exemplo, no Tsunami gerado no Oceano Índico que atingiu as costas da Indonésia, Tailândia, Índia, Mianmá e Malásia em 26 de Dezembro de 2004.

[30] Em “Jornalismo Sitiado”; Módulo: “O papel da mídia na sociedade digital”.

[32] Em The Devil’s Advocate (1997). “Não tem problema, nós temos alguns jornalistas na mão, eles vão plantar uma estória e destruir sua credibilidade” (T.A.).

[33] Publicado na Revista da USP nº 66 (de setembro de 2005), também disponível em http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=351IPB012, 24/05/2008.

[34] Referindo-se ao estudo do trio Burch, Leon e Tamayo do Centro Internacional de Investigações para o Desenvolvimento (Canadá).

[35] Ou “liquefação”, conforme o conceito de “Modernidade Líquida” cunhado pelo sociólogo polonês, Zygmunt Bauman, onde a “sociedade moderna, como os líquidos, se caracteriza por uma incapacidade de manter a forma” (http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=351IPB012, 24/05/2008).

[36] O próprio Murdoch já posiciona suas peças para “invadir” a grande rede. Segundo a Revista Veja de 7 de maio de 2008, em uma matéria sobre o magnata intitulada “Ele quer dominar a rede”, a News Corp entrou na concorrência que envolve Microsoft e Google pela compra do Yahoo! A mesma notícia diz que: “Em sua mesa, Murdoch tem planilhas nas quais a circulação dos maiores jornais americanos só cai – 3,6%, apenas nos últimos seis meses – e a publicidade na Internet aumenta. Trata-se de um mercado de 20 bilhões de dólares por ano”.

[38] No Brasil, um artigo de Pedro Celso Campos (2002) publicado no Observatório da Imprensa, trouxe à tona os seguintes dados referentes ao público nacional: “A pesquisa Datafolha divulgada no 3º Congresso de Jornais (2001), no Rio, mostrou que 80% dos consumidores de notícias via Internet têm menos de 40 anos de idade e 33% não passam dos 24 anos. Enquanto isto, 43% dos leitores de jornais de papel têm mais de 41 anos. Em média, são mais velhos que a população brasileira (...). Por que o público jovem prefere a internet para se informar? A pesquisa Datafolha também responde a essa questão: em média 65% dos internautas lêem notícias na rede. Talvez porque 33% dos que se converteram ao jornalismo virtual e mesmo 30% dos que não largam o papel de cada dia acham que na Internet o noticiário é mais confiável. Ao mesmo tempo, 77% dos internautas e 68% dos leitores de jornais afirmam, na pesquisa, que encontram mais rapidamente na internet as notícias que procuram”. Isso demonstra que essa tendência observada no público inglês também se verifica por aqui.

[39] Matéria intitulada “Jornal passa por transformação ‘histórica’”, que aborda o estudo “Estado da Mídia” (The State of New Media 2007, Project of Excellence in Journalism, USA), publicada em 8 de abril de 2007. Em http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mais/fs2503200711.htm, 09/11/2008.

[40] Uma outra notícia, veiculada pelo Portal Imprensa em 28/01/2008, diz que “Acesso aos sites de jornais nos EUA atinge recorde”, e aponta que cerca de 40% dos internautas acessam sites noticiosos, com isso, a matéria aponta para a viabilidade da extinção dos jornais impressos, absorvidos totalmente pelas plataformas digitais.

[42] Do original em Português de Portugal.

[44] Existem ainda outros tipos de suportes digitais semelhantes ao papel eletrônico que podem também alavancar essa mudança, como exemplifica o jornalista Fernando Villela, os Tablet PCs (Pranchas): “Os Tablet PCs são pranchas eletrônicas para, através de acesso sem fio, serem utilizadas principalmente para navegação na Internet (...) têm o objetivo de trazer conforto no dia-a-dia para utilização da tecnologia, simplificando o uso da Internet como mídia – o que irá viabilizar, também, o velho sonho de se ler o jornal on-line no banheiro de casa”  (em Caldas, 2002:175).

[45] Como no jornal dos blogueiros de Boston, o BostonNow, que foi a tentativa de se criar uma editoria em torna da produção dos blogueiros da região, com o objetivo de criar duas publicações, uma on-line e outra impressa.

[47] Revista Latinoamericana de Comunicación del Centro Internacional de Estudios Superiores de Comunicación para América Latina (Ciespal) nº 27, com sede em Quito, Ecuador. Em: http://chasqui.comunica.org/, 25/02/2008.

[48] “A mudança mais importante de sua história em que – afirma o professor Ramón Salaverria – não está em jogo sua sobrevivência mas sim sua hegemonia” (T.A.).

[49] “As dificuldades que enfrentam os diários sustenta que, se querem manter-se vivos, eles não podem continuar sendo órgãos puramente noticiosos sem optar – por exemplo – pela interatividade, sendo esta a possibilidade que têm os cidadãos de escrever em diários por iniciativa própria, manifestando opiniões que não necessariamente coincidem com as páginas editorias do meio” (T.A.)..

[50] Publicado no jornal Folha de S.Paulo, 05/03/2006. Em http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ombudsma/om0503200602.htm, 09/11/2008.

[51] Nessa parceria, um fato precisa ser bem explicitado: “Lembremos de quem comprou quem: a AOL comprou a Time Warner”, pois expõe como a Internet está mudando o valor da informação e aponta, no nosso entender, para o mesmo lado onde as verbas publicitárias passam a convergir à medida que a rede se expande. Também não custa lembrar que tal fusão não foi bem sucedida e “a AOL declarou prejuízos de mais de um bilhão de dólares para 2000” (Castells, 2003:160).

[52] E, esse fato, também é um vetor que faz a publicidade se voltar para o indíviduo, ou seja, o indivíduo passa a ser o melhor “garoto propaganda” na Internet.

[54] Richard Meisel, The decline of mass media. Massachusetts: Public Opinion Quaterly, 1973.

[55] Além de um estudo sobre credibilidade ser muito amplo, como este de Meyer, trata-se de um objeto muito complexo e com múltiplos pontos de difícil análise. Já mencionamos anteriormente que no Brasil só existe um estudo de credibilidade feito pelo Ibope e alguns poucos outros que analisam a questão sobre diferentes focos, o que dificulta a compreensão maior desse objeto dentro do cenário midiático nacional. Uma das facetas subjetivas desse objeto aparece num estudo do economista norte-americano Matthew Gentzkow intitulado What Drives Media Slant (O que leva a imprensa a ser tendenciosa). O estudo mostra que os interesses econômicos pesam mais nas distorções do noticiário que a ideologia, e vai além, afirma que tais distorções seguem o gosto do público, como uma forma de manter a credibilidade do veículo. Duas matérias veiculadas no Observatório da Imprensa abordam essa questão. Este fato também demonstra como é possível se trabalhar a credibilidade.

[56] Em palestra na Faculdade Cásper Líbero em 23/05/2008.

[57] Cenários apresentados pelo estrategista empresarial Michael E. Porter (em Meyer, 2007:49-50).

[58] Uma notícia veiculada no jornal Folha de S.Paulo em 19/07/2006, intitulada “New York Times corta 250 empregos e diminui tamanho”, exemplifica bem esse cenário descrito por Meyer (Em http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi1907200629.htm, 09/11/2008). Já um estudo dissertativo de Ruth Penha Alves Vianna (1992), doutora em Ciências da Comunicação pela Universidade Autônoma de Barcelona (Espanha), constata que a prática de “espremer a laranja” é algo não só praticado em função da perda de receita de um determinado veículo. Antes mesmo da chegada da Internet, a própria Folha de S.Paulo, em seu processo de automatização (implantação de computadores na redação), demitiu toda a sua equipe de revisores (Monteiro, 2002:139 citando Vianna, R. P. Alves. Informatização da imprensa brasileira. São Paulo: Loyola, 1992). Pode-se constatar que as duas estratégias apontadas por Meyer, inserir-se na nova mídia e “espremer a laranja”, podem ser adotadas em conjunto.

[59] Se caió el Systema – enredos de la sociedad de la informacion. Quito: Agencia Latino Americana de Información, 2003.

[60] Nickname (apelido virtual) do jovem universitário norte-americano Shawn Fanning que deu nome ao software que revolucionou a distribuição de música digital compartilhada pela Internet. Alguns chegam a dizer que a criação de Fanning deu origem ao conceito de rede social aplicado a web, pois, mais do que compartilhar músicas, com o Napster, os usuários passaram a partilhar seus gostos e a criar suas comunidades virtuais de compartilhamento para diversos fins.

[61] “Durante décadas a nossa compreensão de como os indivíduos organizam suas atividades produtivas tem sido realizada em uma de duas formas: quer como empregados em empresas, seguindo as instruções dos gerentes, ou, como indivíduos nos mercados, acompanhando os sinais dos preços. (...) Nos últimos três ou quatro anos, a atenção do público tem se concentrado em um recente fenômeno econômico-social de desenvolvimento mundial de software que ocorre há quinze anos.  (...) Sugiro que estamos assistindo a emergência de um novo, amplo e profundo terceiro modo de produção no ambiente das redes digitais. Eu chamo este novo modo de ‘produção coletiva e comum entre pares’ [esta expressão não tem tradução literal em português, por isso sugiro seu uso em inglês ‘commons-based peer-production’], para distingui-la dos modelos de empresas e mercados baseados em contratos e em propriedade. Sua característica central é que grupos de indivíduos colaboram com sucesso em projetos de grande escala seguindo um conjunto de diversas motivações e sinais sociais, ao invés dos preços do mercado ou dos comandos gerenciais” (Tradução de Sérgio Amadeu da Silveira).

[62] No tópico “O Fim da Esfera Pública”.

[63] Termo que, conforme o que diz a seguinte chamada do Observatório da Imprensa de 20/03/2006: “Existe também o conceito de infotenimento em português. O conceito foi defendido em tese de doutorado junto à Escola de Comunicação e Artes da Universidade (...)”, é oficialmente reconhecido. Em: http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=373SAI001, 12/01/2008.

[64] “Uma reflexão sobre a espetacularização da imprensa” in Coelho e Castro, 2006.

[65] Em Ciro Marcondes Filho. O Capital da Notícia. São Paulo: Ática, 1989 (pp. 15). Ver também: Roland Barthes. Mitologias. Rio de Janeiro: Bertrand, 1989; Jean Baudrillard. Para uma Crítica da Economia Política do Signo. São Paulo: Martins Fontes, s.d (pp. 99) e D. Prokop. Sociologia. São Paulo: Ática, 1986 (pp. 75).

[66] Nesta passagem, fazemos uma alusão à tese defendida por diversos historiadores e estudiosos da mídia. Alguns afirmam que a atuação da imprensa de opinião durante a Revolução Francesa não teve nada de democrática, foi apenas um instrumento ideológico capaz de “induzir mentes” e de influenciar multidões. O jornalismo de tribuna é uma forma conhecida do jornalismo de opinião que tem como base a perversão da informação em opinião, segundo os estudos e as classificações de gêneros jornalísticos do catedrático José Marques de Melo na sua obra Jornalismo opinativo (Campos do Jordão-SP: Mantiqueira, 2003).

[67] “A informação mercadoria do jornalismo e as novas formas de trocas culturais” in Coelho e Castro, 2006.

[68] “O espetáculo no telejornal sensacionalista” in Coelho e Castro, 2006.

[69] Desterritorializado e desintermedializado.

[70] THE Economist (2001) “Television takes a tumble”, 20 de janeiro.

[71] Dados revelados pelo Ibobe em janeiro de 2008 mostram que a TV perde espaço para a Internet entre as classes A e B (as que têm mais acesso a web). A pesquisa revela que os telespectadores entre 25 a 49 anos foram os que assistiram menos à TV durante o ano passado (2007). Respectivamente, os índices caíram 5min09s e 5min31s (em relação a 2006). Entretanto, a pesquisa vai à contramão dos dados de Castells, aponta que o número cresceu bastante em análise entre jovens com idade entre 18 a 24 anos: mais 17min35s.

[72] O que poderia explicar, também, a necessidade maior da entrada da publicidade no noticiário, a fim de financiá-lo.

[73] Em relação as demais mídias, Castells demonstra em sua obra que muitas estão se beneficiando com a chegada da Internet, o jornalismo impresso, como analisamos, é que parece ser a primeira das velhas mídias que está em declínio frente ao novo meio.

[74] Para Venício Lima, Comunicações é o setor que resulta da fusão entre as empresas de mídia, telecomunicações e tecnologia. .

[75] Ver tópico “A questão da convergência”.

[76] Saad, 2003:90. Em citação a Juan Antonio Ginder, citando Júlio Moreno, A mensagem multimídia: rumo à civilização massificada (São Paulo: Agência Estado, 1991).

[77] Base do modelo informativo conhecido como “turbina” (em Saad, 2003:91). Nesse modelo, “a informação produzida deve ser distribuída por qualquer meio disponível na empresa, desde que seja o mais conveniente, o mais rápido e o mais barato para o público focado” (Saad, 2003:92).

[78] Artigo “Terra de Gigantes”, publicado na Revista Adusp nº 42 de janeiro de 2008.

[79] Grifo nosso.

[80] Em The Devil’s Advocate (1997). “Você estava certo sobre um detalhe: eu estive observando. Eu não pude me comportar; espionando, esperando... Conter a respiração...” (T.A.).

[81] Em The Devil’s Advocate (1997). “É a sua vez agora. Nossa vez” (T.A.).

[82] Grifos nossos.

[83] Este estudo mostra que o olho humano pisca menos durante a leitura na tela de um micro. A posição fixa do monitor também prejudica o ajuste da distância leitor/texto correta para a leitura. Esses fatores geram um aumento da fadiga visual. (em Pinho, 2003:51).

[84] São Paulo: Berkeley Brasil, 2000.

[85] Afinal, o custo de distribuição da informação pela web é zero. É o usuário quem vai até o servidor e requisita o download de uma informação lá armazenada para o seu computador através de um link.

[86] Uma matéria de Marcelo Gripa veiculada pela Adnews em 05/03/2008, traz dados do Interactive Advertising Bureau que revelam a composição de classes no acesso à Internet: Classes A e B (50%), C (37% e D e E (13%). Embora as classes baixas tenham crescido em números no acesso à grande rede, vemos que ela ainda é elitizada, pois a metade dela é composta por indivíduos das classes mais altas.

[87] http://www.blogdonoblat.com.br, 15/07/2008. Ricardo Noblat ficou famoso na época do escândalo político nacional noticiado pela imprensa sob o título de “Mensalão” por furar o muro do jornalismo impresso com seu site através de uma cobertura em tempo-real de fatos que aconteciam no palco do poder legislativo nacional na cidade de Brasília.

[88] Connecting online: creating a succesfull image on the internet. Oregon (USA): Oasis, 1999.

[89] Interesse, interação e envolvimento.

[90] Designing web usability. Los Angeles: New Riders, 1999.

[91] Mike Ward explica essa característica do mecanismo do Google da seguinte forma: “O Google classifica os resultados de pesquisa calculando quantas vezes as páginas apresentam links que levam a outros sites de grande visitação, em vez de apenas apresentar quantas vezes aparece a palavra ou expressão-chave nas páginas em questão” (Ward, 2007:78).

[92] Na atualidade, além desse conceito, a Google também trabalha com a venda de espaço publicitário ou “links patrocinados”, que aparecem em destaque nos resultados das buscas em suas páginas.

[93] “The Internet and Newspapers: a Dilema in Response” in The Edge Unplugged, Vol. 4. Cambridge, 2001, p.1-6.

[94] Em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Weblog, 24/07/2008.

[95] Especialista em desenvolvimento de softwares ligados à inteligência artificial. Vivia em Chicago nessa época em que criou o blog (Araújo, 2006:40-41).

[96] http://robotwisdom.com/, 24/07/2008.

[97] No jargão dos profissionais de Tecnologia da Informação, log “é o nome que se dá ao arquivo digital que contém o registro da quantidade e do tipo de acessos feitos a um determinado servidor” (Araújo, 2006:39).

[98] Um estudo aponta que o primeiro blog brasileiro surgiu nessa época, o Blue Bues, em janeiro de 1997 (Araújo, 2006:37-38). O mesmo estudo aponta que o primeiro blog de um veículo de imprensa foi do jornal Florida Today (EUA), surgido em 2003, quando fez cobertura da missão da nave espacial Columbia.

[99] Sébastien Paquet. Personal knowledge publishing and its uses in research. 2002. Em http://radio.weblogs.com/0110772/stories/2002/10/03/personalKnowledgePublishingAndItsUsesInResearch.html, 29/07/2008.

[100] Um estudo de Pedro Dória (Blog, blog, blog. 2001, ver Barbosa, 2005:63), aponta que a primeira comunidade de blogs, ou seja, o primeiro grupo de blogs conectados, o que também é conhecido como webring, se deu a partir de páginas pessoais de um grupo de pesquisadores do Vale do Silício nos Estados Unidos.

[101] Publicação de conhecimento pessoal.

[102] Dentre estes estavam: Pitas, LiveJournal, Pyra Labs'Blogger, Groksoup e Userland's Editthispage (em Escobar, 2007:10). O Blogger foi posteriormente comprado pela Google em 2003.

[103] Saiba maiores detalhes em: http://www.commoncraft.com/archives/000427.html, 24/07/2008.

[104] Maria Clara Aquino. Um resgate histórico do hipertexto. Em: http://www.compos.com.br/e-compos, 21/02/2007.

[105] Alex Fernando Teixeira Primo. A terceira geração da hipertextualidade: cooperação e conflito na escrita coletiva de hipertextos com links multidirecionais, Revista Líbero. Ano IX, Nº.17, junho 2006, pp. 83-93.

[106] O termo foi cunhado por um jornalista do The New York Times. Em 2008, a empresa IBM veicula uma propaganda mundial referenciando a Web 3.0, mas sem explicar o significado do mesmo.

[107] Base de dados.

[108] Que depois da criação do protocolo HTTP, fundou, o qual ainda preside, W3CWorld Wide Web Consortium (em 1994), comitê internacional que discute padrões de comunicação para a Internet.

[109] James Hendler e Ora Lassila. Publicaram, em 2001, um artigo na revista Scientifc American: a web Semântica seria um novo formato de aplicações para web que visam categorizar informação e aumentar a qualidade do resultado das ferramentas de busca através de resolução de ambigüidade e contextualização da informação. Em http://pt.wikipedia.org/wiki/Web_sem%C3%A2ntica, 06/08/2008.

[110] Palestra que integrou o seminário “Cidadania digital latino-americana”, realizada em 12/09/2008.

[111] Em “Jornalismo Sitiado”; Módulo: “O papel da mídia na sociedade digital”.

[112] Este “empacotamento”, Ferrari define como: “(...) receber um material produzido, na maioria das vezes, por uma agência de notícias, e mudar o título (...) transformar alguns parágrafos (...) para ser usada como link correlato, adicionar foto ou vídeo, e por aí afora” (Ferrari, 2003:44).

[113] Lúcia Leão. O labirinto da hipermídia. São Paulo: Ática, 1999, p. 42.

[114] O terceiro estágio da produção jornalística em sua evolução no novo meio: a produção de conteúdo exclusivo para a Internet e os diversos meios digitais (em Monteiro, 2002:78).

[115] Publicado no Observatório da Imprensa, em http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos/da311020014.htm, 05/08/2008.

[116] Em The Devil’s Advocate (1997). “Você cria egos do tamanho de catedrais, conecta cada impulso egomaníaco através de fibra-óptica pelo mundo inteiro, até que cada indivíduo aspire o seu próprio império, tornando-se o seu próprio Deus” (T.A.).

[117] Cidadão.

[118] Jornalista formada pela PUC-SP, em entrevista exclusiva. Veja anexo “Entrevista: Lucia Freitas”.

[119] Sistemas de métrica e indexação de páginas web e blogs.

[121] Na matéria do caderno Link do Jornal da Tarde, “Acabou o monólogo jornalístico” de 18/09/2008.

[122] Um estudo que explora muito bem esse problema é a obra Bowling Alone: America’s declining social capital de Robert Putnam (New York: Simon & Schuster, 2000).

[123] O conceito de capital social pode ser uma das maneiras de se medir essa tendência, inclusive, hoje, alguns estudos demonstram como a Internet vem sendo uma plataforma de grande valia para a valoração do capital social. Um dos estudos que serve de referência para esse entendimento é a pesquisa “Capital social, engajamento cívico e Tecnologias da Informação e Comunicação”, da Drª. Heloísa Matos (pesquisadora associada ao Gresec, Université Stendhal – França).

[124] Em análise a esta dissertação por ocasião da banca de qualificação realizada na Faculdade Cásper Líbero (São Paulo), em 08/09/2008.

[125] Em The Devil’s Advocate (1997). “Não fique muito convencido, não importa quão bom tenha sido o seu trabalho. Mantenha-se pequeno, inócuo: seja um carinha qualquer, o CDF, o leproso, surfistinha barato” (T.A.).

[126] Entre os quais destacam-se o site sul-coreano OhMyNews, o Wikinews.org e a própria blogosfera.

[127] Estabelecimento/ assentamento/ engajamento/ criação de lacres, acordo.

[128] Para nós, jornalista-cidadão é um jornalista que pratica jornalismo-cidadão, prática reconhecida pelo jornalismo e que independe do meio. Prática em que o cidadão tem papel ativo na construção da notícia junto ao jornalista. É evidente que a Internet e o blog são ferramentas que também vêm sendo usadas para a prática do jornalismo-cidadão, tanto por jornalistas como pelo “cidadão-repórter” (conforme a definição de Caio Túlio Costa que abordamos no tópico anterior). O cidadão-repórter, no nosso entendimento, pode ser um jornalista, engenheiro, médico, estudante, ou qualquer um que utilize os novos meios em prol da cidadania. Também para nós, parece inútil a discussão do fato do blogueiro ser considerado ou não jornalista. Jornalista é aquele portador de carteira profissional de jornalista, reconhecida pelos órgãos responsáveis, o que não impede o indivíduo não portador da carteira profissional de jornalista atuar da mesma forma que aquele que detém tal carteira. Segundo a jornalista e blogueira Lucia Freitas, ex-funcionária do Estadão, esses grandes veículos atrelam essa questão justamente a este registro, o Mtb: “Os grandes jornais ainda enxergam a questão do jornalista como sendo este o portador do Mtb, como se o blogueiro não checasse as suas informações, eles ainda não aprenderam a dinâmica da Internet, mesmo com seus grandes jornalistas usando os blogs, incluindo muitos que fazem blogs há mais de 10 anos” (veja anexo “Entrevista Lucia Freitas”).

[129] The Weblog Handbook: Practical Advice on Creating and Maintaining Your Blog. Perseus Publishing: 2002.

[130] Para quantificar essa “marginalidade” do blog, Tavernari aponta um “estudo publicado no jornal The Guardian, em julho de 2006, segundo o qual de cada cem usuários, apenas um quer produzir algo, dez irão interagir com este conteúdo, comentando-o e outros 89 irão apenas visualizá-lo (tradução da autora). Esses dados provam a importância da audiência na Internet e ilustram a dinâmica da produção noticiosa em diários virtuais: poucos são os que realmente se propõem a desenvolver mecanismos jornalísticos de criação da notícia” (Tavernari, 2007:14). Só resta saber o que esse “um” produzia antes do advento da web e com quem os outros dez interagiam.

[131] Aqui vale mencionar um estudo de Noam Chomsky e Edward S. Herman sobre “os filtros da mídia”, onde eles demonstram que a mídia só crítica a própria mídia até um certo limite, o que inclui veículos que são concorrentes entre si. Inclusive, tal crítica da mídia sobre a própria mídia obedece a mecanismos que visam manter a credibilidade e a imagem de imparcialidade dos meios. Veja: “The Propaganda Model”, em http://en.wikipedia.org/wiki/Propaganda_model, 16/09/2008. As denúncias de Luis Nassif demonstram que tais limites e filtros vistos nos veículos do mainstream media são inexistentes ou extremamente tênues no ciberespaço.

[132] Reinventando a cultura: a comunicação e seus produtos. Petrópolis-RJ: Vozes, 1996.

[133] Barbosa exemplifica isso através do intelectual bahiano e seu blog. Na grande mídia o bahiano só tem espaço se o assunto for “as relações etno-musicais” ou o “clima excessivamente festivo da Bahia” (Barbosa, 2005:24-25).

[134] No Mínimo Weblog e Bloi - o blog do Observatório da Imprensa.

[135] Como, por exemplo, o blog Garotas que Dizem Ni (http://garotasquedizemni.ig.com.br, 29/09/2008) que, segundo uma das três autoras (que se apresentam através dos codinomes Clara McFly, Flá Wonka e Vivi Griswold), não tem “a pretensão de fazer um site noticioso”. Porém, o sucesso de audiência do blog valeu um contrato de ganho fixo com o portal iG, conforme noticiado pela revista Imprensa nº 238 na matéria “Igual, mas diferente” de setembro de 2008. A matéria indica que os blogs são, hoje, uma excelente ferramenta de marketing não mais ignorada pelas relações públicas e assessorias de imprensa, tanto das empresas de mídia quanto de qualquer corporação, é o “post institucionalizado”, conhecido como Blog Corporativo. É um novo canal que se mostra eficiente em detrimento dos canais mais tradicionais de comunicação entre as empresas e seus clientes e a mídia e seus interlocutores.

[136] http://smellycat.com.br, 27/09/2008. Conforme noticiado pela revista Imprensa nº 238 na matéria “Igual, mas diferente” de setembro de 2008.

[138] Dois exemplos relacionados a códigos de ética e aos ideais, não só de blogueiros, mas de hackers e internautas de um modo geral, está no Manifesto Cluertrain (http://www.cluetrain.com/portuguese/, 20/09/2008), que é assinado por diversos autores, incluindo vários membros da, assim chamada, “elite tecnocrática” das novas mídias, e propõe 95 teses sobre as novas relações, inclusive comerciais, dentro do ciberespaço. Outro exemplo é destaque na matéria “Igual, mas diferente” da revista Imprensa nº 238 (Agosto de 2008), que indica um outro manifesto, Freelando pro Diabo (http://freelandoprodiabo.com, 24/09/2008), onde blogueiros brasileiros discutem códigos de ética e condutas para o exercício da arte de blogar, o texto expõe o slogan do site, “Não sou blogueiro de aluguel” e afirma que os ideais do manifesto giram em torno da idéia que: “antes de ser mídia ou veículo, blog é opinião registrada de quem tem voz ativa e diz o que pensa”.

[140] Veja anexo 1.

[141] Em matéria publicada no caderno Link do Jornal da Tarde, intitulada “Os blogs já estão saturados”, de 10/07/2008.

[142] Mark Deuze. The web and its journalisms: considering the consequences of different types of newsmedia online. New media & society. Vol 5(2). London: Sage, 2003, p. 203-230.

[143] Aqui se encaixariam os sites da Folha Online e Estadão.com.br por exemplo.

[144] Aqui poderiam figurar o portal UOL ou mesmo mecanismos como o Google News e iGoogle.

[145] Para este tipo de classificação de site noticioso, poderíamos citar os blogs e o site Observatório da Imprensa.

[146] Aqui poderíamos exemplificar com o site Limão do Grupo Estado e o site sul-coreano OhMyNews.

[147] Die Zeitung. V. I. Berlin: J. Bensheimer, 1928.

[148] Em análise a este estudo durante banca qualificatória realizada em 08/09/2008.

[149] Segundo palavras do tecnocrata e sociólogo Sérgio Amadeu da Silveira em palestra na Faculdade Cásper Líbero realizada em 03/05/2007.

[150] Em “Jornalismo Sitiado”; Módulo: “Blogs e jornalismo on-line”.

[151] Esta questão é, ainda, abordada no Capítulo III em diversos tópicos, onde questionamos com mais profundidade a existência do debate/diálogo nos blogs.

[152] Em “Jornalismo Sitiado”; Módulo: “A lógica do espetáculo sobre a lógica de imprensa”.

[153] Monopólio horizontal refere-se à concentração de veículos de mídia dentro de um mesmo setor (ver LIMA, 2004:96).

[154] Monopólio vertical refere-se à integração de diferentes etapas da cadeia de produção e distribuição (ver LIMA, 2004:99).

[155] Monopólio cruzado refere-se à concentração de diferentes tipos de mídia do setor de comunicações (ver LIMA, 2004:101).

[156] Em “Jornalismo Sitiado”; Módulo: “A lógica do espetáculo sobre a lógica de imprensa”.

[157] Em “Jornalismo Sitiado”; Módulo: “O papel da mídia na sociedade digital”.

[158] Palestra que fez parte do I Seminário do grupo de pesquisa “Comunicação, Tecnologia e Cultura de Rede”, cujo tema era: “Benkler e Lessig: Esfera pública conectada e a produção dos Commons”, ocorrida em 14/06/2007.

[159] Em http://boycottsinclair.blogspot.com/, 24/06/2008.

[160] O site oficial da Diebold está hospedado no endereço http://www.diebold.com/, 24/06/2008.

[161] “Veja você mesmo”, conceito oposto ao dos mass media que é “trust me”, ou seja, acredite em mim.

[162] Ver tópico “A Esfera Pública na Internet”.

[163] Em palestra que fez parte do “I Seminário de Comunicação na Contemporaneidade” realizada na Faculdade Cásper Líbero em 21/05/2008.

[164] Ver “Jornalismo Sitiado”; Módulo: “O papel da mídia na sociedade digital”.

[165] Ver “Jornalismo Sitiado”; Módulo: “A lógica do espetáculo sobre a lógica de imprensa”.

[166] “O fim da esfera pública”, 4ª Idade da Imprensa: As gerações públicas generalizadas.

[167] “Ciberdemocracy: The Internet and The Public Sphere” in Mark Poster (Ed), Internet Cultura. 1997 (pp. 201-218). New York and London: Routledge, 1997. Disponível em http://members.fortunecity.com/cibercultura/vol13/vol13_markposter.htm, 05/08/2008.

[168] A Internet, quando surgiu, era uma entre outras redes computacionais que existiam, e acabou prevalecendo justamente pelo fato de ser a que acabou crescendo mais, ou seja, quanto mais pessoas ela tinha, mais pessoas ela atraía.

[169] Lawrence Lessig é defensor da “cultura livre”, é fundador da Creative Commons, uma licença de produção cultural e intelectual que se baseia no livre compartilhamento do conhecimento.

[170] Em matéria do encarte Tecnomundo da revista Veja de Setembro de 2008, matéria intitulada “10 novas idéias que mudarão o mundo”. Veja também o blog de Nichollas Carr: Rough Type: http://www.roughtype.com/, 25/09/2008.

[171] Apocalipse, 17:3. “E levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor de escarlata, que estava cheia de nomes de blasfêmia, e tinha sete cabeças e dez chifres”.

[172] Veja maiores detalhes no site “Save the Internet”, http://www.savetheinternet.com/, 24/06/2008.

[173] Para maiores detalhes sobre esses projetos de lei veja o blog do Prof. Sérgio Amadeu da Silveira. http://samadeu.blogspot.com, 30/06/2008, e matéria de Carlos Castilho publicada no Observatório da Imprensa, “Senador insiste no controle da Web indo na contramão do processo de inovação tecnológica”.

[174] Em The Devil’s Advocate (1997). “Compra-se futuro, vendê-se futuro; quando não existe futuro” (T.A.).

[175] Ver Martino, 2001 e Ruellan, 2006.

[176] Veja Capítulo I: “McLuhan e a Imprensa”.

[177] Veja Capítulo I: “A Galáxia da Internet”.

[178] Em The Devil’s Advocate (1997). “Livre-arbítrio, isto é uma merda” (T.A.).

[179] Em The Devil’s Advocate (1997). “Eu sou a mão embaixo da saia da Mona Lisa. Eu sou uma surpresa, eles não me vêm chegar” (T.A.).

[180] http://br.youtube.com/watch?v=U2LcBmoE6Ws, 29/09/2008. Vídeo produzido por Robin Sloan e Matt Thompson para o museu de História da Mídia de São Francisco (Ferrari, 2007:54).

[182] Gordon Moore foi o autor da conhecida “Lei de Moore” que diz que a capacidade de processamento dos chips dobraria a cada ano enquanto o preço se manteria (em 1975). Hoje, Moore afirma que “em dez anos, os computadores atingirão a sua capacidade máxima, (...) pois estamos nos aproximando das dimensões atômicas de processamento”, em entrevista ao especial Tecnologia da revista Veja de setembro de 2008, “A lenda chamada Moore”.

[183] “Serching for the Best Engine”, de 05/11/2007.

[184] Queda.

[185] O mecanismo da Google é entendido como sendo a segunda-geração da busca na Internet. A primeira-geração foi marcada pelos sistemas de busca que encontravam páginas que continham as palavras-chaves que os usuários procuravam, como os mecanismos AltaVista e Yahoo. Hoje, a Yahoo virou um joguete na mão de corporações como a Microsoft, News Corp e a própria Google, que entraram numa disputa pelo controle da mesma. A matéria aponta que os sistemas da Yahoo e da Microsoft são os que mais satisfazem os usuários, porém o Google é o sistema de busca mais utilizado da atualidade: “The biggest hurdle for Yahoo and Microsoft is that people don’t try their engines as often as Google’s”, diz a matéria (“O maior obstáculo para a Yahoo e a Microsoft é que as pessoas não tentam os seus sistemas de busca tão freqüentemente quanto o da Google”). Uma matéria veiculada pela WBI Brasil aponta que a Google detém 61% do mercado de busca norte-americano, supremacia tal que nem a fusão Microsoft com a Yahoo poderia fazer frente (Veja: http://www.wbibrasil.com.br/boletim.php?id_boletim=479, 14/08/2008).

[186] http://www.google.com.br, 03/10/2008.

[187] Segundo estimativas publicadas pela revista Newsweek de Novembro de 2007.

[188] A busca orgânica refere-se à busca nornal do Google. Tal mecanismo, incluindo a busca normal, possui uma ferramenta que “limpa” as palavras-chaves mais usadas, pois são todas ligadas à pornografia. Assim, quem anuncia no Google ao menos não corre o risco de associar seu produto a itens pornográficos, entretanto, outros tipos inescrúpulos de associação podem acontecer, como analisamos.

[189] Web / Design / Web. São Paulo: Market Press, s/d.

[190] Segundo informações expostas no site IDG Now!, a Google detém cerca de 75% do mercado de busca paga mundial. Veja: http://idgnow.uol.com.br/mercado/2008/02/04/google-ataca-compra-do-yahoo-pela-microsoft-ballmer-defende-negocio/, 28/10/2008.

[191] Veja anexo 2.

[192] Em The Devil’s Advocate (1997). “Apesar de todas suas imperfeições, eu sou fã do Homem! Eu sou um humanista, talvez o último humanista” (T.A.).

[193] Segundo o professor de jornalismo Walter Teixeira Lima Junior, em análise a este estudo por ocasião da banca qualificatória realizada em 08/09/2008, os primeiros jornais brasileiros a se aventurarem na web foram A Tribuna (de Santos) e o Diário do Grande ABC (da Grande São Paulo), a análise a seguir, contudo, leva em consideração apenas os maiores veículos do país.

[194] Muitos estudiosos, dentre eles Manuel Castells e Pollyana Ferrari, esclarecem que o “estouro da bolha” se deu em função de uma aposta feita, na forma de investimentos em bolsas de futuro, na distribuição e venda de conteúdo pela Internet, o que não aconteceu da forma e com a rapidez que se esperava na época. A compra da Time Warner pela AOL talvez seja o maior exemplo nessa aposta feita e que depois não se confirmou, entretanto, a AOL Time Warner sobreviveu, apesar dos prejuízos.

[195] Dados publicados na Revista Adusp nº 42, de janeiro de 2008.

[196] http://www.folha.uol.com.br/, 24/09/2008.

[197] E, podemos acrescentar, foram literalmente atendidas, pois, sobre tais críticas ao sistema de busca, tanto no site da Folha como no site do Estadão, ela expõe que “as fiz para o pessoal do portal também... Acho muito injusto encontrar um defeito e não comunicar, rsrsrs... Que bom que melhorou!”.

[198] Microsoft Internet Explorer 6.0.

[199] Numa análise prévia que fizemos sobre os blogs da Folha em 24/07/2007, tal espaço contava com um total de onze blogs.

[202] Dados publicados na Revista Adusp nº 42, de janeiro de 2008.

[203] Em entrevista exclusiva, veja anexo “Entrevista Gustavo Venturi Junior”.

[204] Dirigido por Nicholas Negroponte, que foi um dos cofundadores do Media Lab em 1980. Atualmente ele está deixando o MIT.

[205] http://www.estadao.com.br/, 25/09/2008.

[206] Espaço que ocupa a janela maximizada por completo, descontando-se as barras do navegador (no caso, o Windows Explorer 6.0) em um computador com resolução de tela de 1024x768 pixels per inch.

[207] Segundo a enciclopédia Wikipedia, a definição de Widget para esse tipo de aplicação seria a de “pequenos aplicativos que flutuam pela área de trabalho e fornecem funcionalidades específicas ao utilizador” (http://pt.wikipedia.org/wiki/Widgets, 25/09/2008).

[208] Numa pré-análise que fizemos sobre os blogs do Estadão em 24/07/2007, o site contava com quinze blogs na ocasião.

[209] Em http://www.estadao.com.br/blogs/, 15/10/2008.

[210] Não foi possível entender qual é a dinâmica ou quais os critérios que norteiam a publicação das notícias do Estadão de Hoje. As tentativas de contato com o portal não foram retornadas e uma atendente do SAC da empresa não soube explicar os detalhes de funcionamento desta área do site.

[211] http://www.estado.com.br, 25/10/2008.

[212] Um modelo semelhante ao adotado pelo jornal norte-americano San Jose Mercury News. Em http://sanjosemercurynews.ca.newsmemory.com/demo.php, 04/11/2008.

[213] Arrastar e soltar.

[214] Este é outro exemplo da importância da existência de uma editoria ou de editor(es) quando se objetiva organizar algum fluxo informativo jornalístico na web. É mais um exemplo do relevante papel do editor nesse novo contexto midiático, mas de uma nova maneira, fomentando a produção e o acesso à informação e a notícia, coproduzindo com o internauta, inserido em um ambiente colaborativo. Dentro dessa lógica de produção o trabalho jornalístico não está ameaçado de extinsão no ciberespaço, pelo contrário, ele é extremamente importante para que a web não vire uma “Torre de Babel”, conforme o entendimento do termo dentro da percepção de Yochai Benkler (veja Capitulo II: “Os Blogs como Novo Meio de Expressão Jornalística: Objeções”). Podemos dizer que na web, o gatekeeper desaparece, mas o editor não.

[215] Esta editoria pode ser apontada como a sobrevivência, ou o ressurgimento do suplemento Seu Bairro que acompanhava o Estadão (versão impressa), agora inserido dentro de uma rede social e sendo produzido pelo internauta.

[216] Ver “Jornalismo Sitiado”; Módulo: “Dos meios de comunicação de massa às gerações públicas generalizadas”.

[217] http://www.folhaonline.com.br, 25/07/2007.

[218] http://www.estadao.com.br, 25/10/2008.

[219] http://www.folha.uol.com.br/, 24/10/2008.

[220] http://www.estadao.com.br/, 25/10/2008.

[221] Vale destacar que utilizamos tal sistema de busca, pois imaginamos ser este o caminho mais comum utilizado pelos internautas, afinal, é o principal sistema de busca da atualidade e o site de maior tráfego do Brasil.

[222] Utilizamos a busca “blogs OR política”, “blogs política” e “blogs AND política”, o mesmo para as palavras “blog” e “política”. Os resultados que mais apareceram na primeira página de resultados na ocasião são os que estão da dispostos na lista abaixo.

[223] http://obarnabe.blogspot.com, 24/07/2007.

[226] Ver Capítulo II: “Os Blogs como Novo Meio de Expressão Jornalística”, ou em Escobar, 2007:11.

[228] Assim como o mecanismo iGoogle que vimos anteriormente. São marcas que rementem às características eu-centricas da nova mídia.

[230] Em The Devil’s Advocate (1997). “Eu quero você para ser você mesmo” (T.A.).

[231] Veja anexo “Entrevista Gustavo Venturi”.

[233] Veja anexo “Entrevistas Campus Party”.

[234] Veja anexo “Entrevista Lucia Freitas”.

[235] “Igual, mas diferente”, revista Imprensa nº 238, setembro de 2008. Matéria de Igor Ribeiro e Fabrício Teixeira.

[236] Veja anexo 3.

[237] Veja anexo “Entrevistas Revista Imprensa”.

[238] Vida Digital: “Os blogs já estão saturados”, caderno Link, Jornal da Tarde, 10/07/2008.

[239] “Cidadania digital latino-americana”, realizada em 12/09/2008.

[240] Através de contato via scrap, e entrevistas acessíveis em comunidade criada para este fim, veja: http://www.orkut.com.br/Main?cmm=71468785#Community.aspx?cmm=71468785, 04/10/2008.

[241] Veja anexo “Entrevistas Revista Imprensa” ou acesse o fórum da comunidade através do link disposto na nota anterior.

[242] O que, além da nossa análise, é a opinião de Lucia Freitas: “Apesar de qualquer jornalista também estar inserido dentro de enormes fluxos de informações, eles são mais direcionados, sempre mais focados dentro de determinados assuntos e/ou editorias”, diz a blogueira.

[243] Capítulo II: “Os Blogs como Novo Meio de Espressão Jornalística”.

[244] Lúcia Freitas exemplifica isso comparando a audiência de alguns blogs com o site do Estadão: “(...) blogs mais influentes que, por exemplo, têm muito mais acesso que o próprio Estadao.com.br. Não que um determinado blog seja mais influente que o Estadão, mas tem mais audiência. A diferença é que o Estadão é conhecido por uma certa fatia de pessoas, já determinados blogs atingem outras pessoas que não são leitoras do Estadão”.

[245] Lucia Freitas enxerga essa relação (blog/peer production) da seguinte forma: “Ela relaciona-se com a própria genética e o ambiente onde o ser humano está inserido. O ser humano não é um individuo fechado em si mesmo, ele é conectado. Ele é resultado da interação de sua genética com seu ambiente. Para mim, este conceito é a própria inteligência coletiva, é a construção do ambiente, é um lugar biológico”.

[246] Vale colocar que durante as análises que fizemos nos sites da Folha Online e do Estadao.com.br, nós tentamos estabelecer contato com essas empresas via e-mail e não obtivemos resposta.

[247] Capítulo II: “As Novidades do Jornalismo na Internet”.

[248] Opinião compartilhada por Marcelo e Lyanne, do blog Viajante Consciente, que acreditam que a linguagem mais pessoal e coloquial do blog e da própria web contagiará a mídia como um todo, eles expõem: “Acho que os jornais, enquanto linguagens, vão se adaptar aos novos tempos (...) mas ainda vão manter a característica de instituição”.

[249] Capítulo II: “Os Blogs como Novo Meio de Expressão Jornalística”.

[250] Capítulo I: “O Jornalismo é uma ‘Bobagem’”.

[251] Capítulo II: “As Novidades do Jornalismo na Internet”.

[252] Veja o perfil completo de Lucia Freitas no anexo “Entrevista Lucia Freitas”.

[253] E temos a Creative Commons, uma nova forma de licenciamento de produção intelecto-cultural baseada no livre compartilhamento da informação e da cultura, uma nova alternativa a esta “sacanagem”.

[255] E principalmente, nas noticias mais “sensacionais”, tais como tragédias e assassinatos.

[256] Expressão utilizada pela emissora para se referir aos seus telespectadores.

[257] Os posts nos blogs dos programas da ESPN Brasil apresentam uma média que supera trezentos (300) comentários (26/10/2008). E, segundo palavras de José Trajano, jornalista e diretor executivo da emissora, o recorde de comentários por post da ESPN Brasil chega a quase 2000. Para administrar tantos contatos, existem moderadores que ajudam os jornalistas filtrar as mensagens mais relevantes e manter o nível do debate saudável. O moderador é, neste exemplo e em diversos outros, uma espécie de editor virtual, demonstrando assim, mais uma vez, a sua importância dentro do contexto cibernético. Esse exemplo também corrobora a tese de Yochai Benkler que diz que quem tem mais capital, como uma emissora de TV, tem mais capacidade de ser ouvido, de forma que tanto os blogs da ESPN Brasil e de seus jornalistas quanto os blogs que são atrelados a grandes veículos informativos e/ou portais, possuem uma grande vantagem dentro da disputa pela audiência ciberespacial (veja Capítulo II: “Os Blogs como Novo Meio de Expressão Jornalísica: Objeções”.

[258] http://twitter.com, 27/10/2008.

[259] Sistema evangelizado por Steven Reubel, http://friendfeed.com/steverubel, 27/10/2008.

[260] Assim como a famosa mensagem de erro do Orkut no seu início: “no donuts for you”. Ou o novo site do Estadão que apresenta bugs diversos durante a navegação.

[261] De acordo com o blog da empresa Vivo (http://www.vivoblog.com.br/as-tres-bombas-atomicas.html, 27/10/2008), o Twitter possui mais de três milhões de usuários no Brasil. Dentre esses milhões de usuários, destacam-se empresas tais como Rede Globo através do programa Big Brother Brasil, a Funerária Leito de Morte e, fora do país, o presidenciável norte-americano Barak Obama. Além de facilitar o diálogo nos blogs, tal ferramenta também vem sendo utilizada como uma forma de comunicação viral, inclusive, com fins comerciais.

[262] A prática de se enviar mensagens para posts de blogs via celular é também conhecida como mobileblogging.

[263] Instant Messenger. “Mensageiros instantâneos”, tais como ICQ, AIM e MSN.

[264] Neste ponto, há controvérsias, o entendimento pode ser exatamente o oposto: o uso não-jornalístico dos blogs é que resulta da apropriação desta ferramenta para outros fins, dado que, quando surgiram as grandes plataformas gratuitas de blogs, tal movimento foi publicizado como uma nova maneira de se fazer jornalismo, inclusive, uma das plataformas que surgiram nessa época, se chama LiveJournal (jornal ao vivo).

[265] Em sala de aula, 22/03/2007, na disciplina Mídia, Opinião Pública e Processo Político que ministra para as turmas de Mestrado da Faculdade Cásper Líbero.

[266] Capítulo I: “Os Blogs como Novo Meio de Expressão Jornalística: Objeções”.

[268] “Free will” (canção) em Permanent waves (álbum) – 1980. “Você pode escolher um guia de prontidão em uma voz celestial qualquer. Se você preferir não escolher, é porque já fez a sua escolha. Você pode escolher entre temores assombrosos e gentilezas assassinas. Eu vou escolher o caminho mais livre – eu vou escolher o livre-arbítrio” (T.A.).

[269] http://www.alexa.com, 28/10/2008.

[270] Sites top 10 mundiais: 1º: Yahoo!; 2º: Google; 3º: Youtube; 4º:Windows Live Search; 5º: Facebook; 6º: MSN; 7º: MySpace; 8º: Wikipedia; 9º: Blogger; 10º: Yahoo! Japão.

[271] Sites top 10 em língua portuguesa: 1º: Google Brasil; 2º: UOL; 3º: Globo.com; 4º:Terra; 5º: iG; 6º: Mercado Livre; 7º: Google Portugal; 8º: Sapo; 9º: Lojas Americanas; 10º: MSN.

[272] Sites top 10 brasileiros: 1º: Google Brasil; 2º: Orkut; 3º: Windows Live Search; 4º:UOL; 5º: Youtube; 6º: Globo.com; 7º: Yahoo!; 8º: Google.com; 9º: Terra; 10º: BuscaPé.

[273] O site do outro jornal do Grupo Estado, o Jornal da Tarde, figura na posição número 6.797 (do Brasil). Em relação ao posicionamento global, o site do Estadão está na posição número 4.306, em termos de tráfego (média trimestral), detém 0,0222% da audiência mundial, enquanto o site da Folha Online (que tem uma média de tráfego equivalente a 3% da média do UOL), possui uma média aproximada de 0,0315%. A sessão de blogs do Estadão detém 7% do tráfego do portal (terceira sessão mais acessada). Não foi possível verificar qual é a média de tráfego dos blogs da Folha Online e/ou do UOL.

[274] Este é um exemplo da importância da desenfreada “microsinergia” da web que mencionamos no tópico “A Sinergia da Mídia” (Capítulo I).

[275] Segundo matéria publicada no site UnderGoogle (http://www.undergoogle.com, 28/10/2008). Veja: http://www.undergoogle.com/blog/2008/09/sobre-o-google-search-masters-2008.html.

[276] Empresa produtora de fontes de texto e softwares gráficos que é dona do Flash.

[277] http://blogblogs.com.br, 28/10/2008.

[278] Aliás, a WBI Brasil é uma empresa de marketing digital que possui certificado de qualificação Google Adwords, ou seja, é uma “evangelizadora” dos sistemas de marketing da Google no Brasil.

[279] Este é o caso do UOL, o chat UOL é a página de maior tráfego dentro do portal, o que corresponde a 11% do total.

[280] Segundo dados publicados na revista Adusp nº 42, de janeiro de 2008.

[281] Média trimestral de pageviews por número total de usuários da Internet.

[282] E ela possui valor publicitário pelo grande trafego que possui e pela tecnologia única de marketing contextual que detém e a coloca na posição de maior plataforma publicitária da grande rede na atualidade.

[283] Capítulo II: “Os Blogs como Resgate da Esfera Pública: Objeções”.

[284] Capítulo II: “As Novidades do Jornalismo através da Internet: Qualificação”.

[285] Capítulo II: “Os Blogs e o Resgate da Esfera Pública: Objeções”.

[286] Geração que já nasceu em meio ao mundo digital.

 

 


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