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O fascínio pelo jornalismo investigativo Por Ferrnanda Fernandes
A
escolha profissional para muitos nem sempre é uma decisão fácil.
Assim aconteceu com a estudante Suelen Rodrigues, 17 anos, que ficou
em dúvida entre o curso de Publicidade e Propaganda ou
Jornalismo.
A preocupação de Suelen não era apenas com seu
gosto pessoal, mas a responsabilidade que sua profissão exerceria.
Assim, a possibilidade de estudar Publicidade foi descartada, já que
ia contra os seus princípios de persuadir as pessoas, vender o mau
como bom.
Ela diz que tem como meta trabalhar de forma
imparcial, fazendo um jornalismo "limpo", que faça as pessoas
pensar, refletir sobre os problemas da realidade.
Diante de
tantos meios impressos disponíveis, ela citou que a que mais lhe
agrada é a Revista "Caros Amigos" e o jornal novo chamado "Brasil de
Fato", que em sua opinião faz um jornalismo mais transparente e
“menos contaminado”. Disse ainda que pretende trabalhar com
política, mas o que mais a fascina, sem dúvidaé o jornalismo
investigativo.
Com muito entusiasmo pelo curso de jornalismo,
Suelen demonstrou sua vontade em estar cobrindo a Guerra contra o
Iraque e afirma que sua vontade suplantaria o medo e que "mais que
reconhecimento, eu ganharia experiência de vida”.
Ela quer
ser uma profissional competente, agente da sociedade, e disposta a
informar com seriedade, e mais, “ser humilde” a ponto de sentir as
necessidades da sociedade e a através do seu trabalho fazer as
pessoas refletirem e tomar decisões por si, “sem
alienação”.
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