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Entre viagens, trabalhos e decepções
Por Daniel Balsa
Trabalhando
na Revista Brasileira de Epidemiologia, Rita Gomes, 22 anos,
escolheu o curso de jornalismo para chegar a cargos maiores dentro
da própria revista. "Trabalhar nessa revista é como uma segunda
escola. Só que na pratica".
Não é por acaso que ela gosta
tanto de jornalismo. O fato mais marcante de sua vida foi sua
admissão nessa revista. "Quando percebi que o jornalismo era tão
fascinante, larguei a faculdade de psicologia".
Quando o
assunto é musica Rita diz com convicção que é muito eclética,
escutando desde bossa nova a música eletrônica.
Na contra-mão
dos jovens paulistanos, Rita dispensa a noite metropolitana para
viajar, "ficar no sossego". A viagem mais marcante foi à visita a
Paris. Falando com um sorriso estridente, Rita disse que chorou
quando viu a Torre Eiffel. "Amei. Fiquei maravilhada com aquela
cidade. Gostaria muito de voltar e assistir o Guga em Roland
Garros".
Com uma feição mais fechada, Rita diz, com uma
relativa tranqüilidade, que terminou um namoro recentemente. Apesar
disso, sua alegria com o curso e seu emprego, não a deixa
cabisbaixa, já que tem um futuro promissor à sua
frente.
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