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Entre decepções e alegrias, ele se diz fanático por esportes
Por Rita Gomes
Amante
da Fómula 1 e fazendo jornalismo, Daniel Balsa, tem como objetivo
na sua vida profissional, cobrir uma corrida de Fórmula 1.
Um fato que marcou muito sua vida foi o primeiro título mundial
do falecido piloto Ayrton Senna, que foi quando descobriu a
sua paixão por Fórmula 1.
Ele fala, sorrindo, que sua maior decepção foi a última corrida
realizada em São Paulo em abril de 2003.
São Paulino roxo, mas contra contra torcida organizada, diz,
com uma cara séria, que não costuma frequentar os estádios,
mas fala com a boca cheia, que assiste todos os jogos pela televisão.
Todos mesmo.
Procurando emprego na área de esporte, não costuma sair de balada
pois não gosta de gastar.
Aos 13 anos de idade foi para Paris assistir a copa, e diz que
sentiu-se com se estivesse em um enorme museu. Adorou torcer
de perto pelo Brasil, que ganhou os dois jogos que assistiu,
mas fala que hoje em dia não torce mais pelo seu país em campo,
pois ficou muito decepcionado com a organização da CBF (Confederação
Brasileira de Futebol), que não entregou dois dos quatro ingressos
comprados para a Copa do Mundo. Apesar disso, diz que adora
o futebol brasileiro.
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