ABDUZA-SE
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Pedroom
Lanne Escritor, Pesquisador e Jornalista |
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Live [COMPACTO] da LIVE de lançamento do ebook ABDUÇÃO, O EPÍLOGO DA EPOPEIA TERRESTRE Assita também: Vídeo
completo da live de lançamento: Live
de esquenta do lançamento do novo ebook - realizada em 20 Set 2024:
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Lançamento
O novo título da saga Adução & Abdução: o Épico Alienígena, que chega ao seu nono episódio, o sexto da série Abdução. Lançamento oficial pelo Kindle Brasil - Unlimited, em 27 de setembro de 2024. Já disponível em pré-venda pelo link abaixo.
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Artigo Artigo publicado no portal Cabeça Livre
O dossiê de um homem psicografado a partir de um futuro inimaginável, muito distante na linha do tempo, porém demasiado próximo, no âmbito quântico da matéria – um mundo paralelo. As informações do dossiê descrevem sua jornada fantástica não só através do tempo, mas sobretudo das espécies, e lhe obriga a transmutar-se noutra antes de poder narrá-la. Tal narrativa compõe a peça investigativa que conduz a uma expedição oriunda desde mesmo futuro paralelo, com a missão de preencher um relatório a respeito desse mundo que tal homem, autor do dossiê, havia se originado: o nosso mundo. Esse é o laço que une as duas primeiras obras de ficção científica do autor brasileiro Pedroom Lanne, natural de São Paulo, as quais marcam a escrita daquela que viria a ser uma das maiores sagas do gênero da atualidade: os títulos Adução, o Dossiê Alienígena (2015) – note que o título está correto: "adução" – e Abdução, Relatório da Terceira Órbita (2018). De lá pra cá, o autor manteve viva a intriga entre esses mundos paralelos, entre passado e futuro, com mais duas publicações, o box Abdução, a Conclusão do Relatório da Terceira Órbita (2021), contendo dois livros inéditos, os títulos Contato de Terceiro a Quinto Grau e Clonagem Experimental Humana. Agora, em 2024, chega seu mais recém-lançamento: Abdução, o Epílogo da Epopeia Terrestre. Apresentar esta saga por seus lançamentos, porém, é apenas o início de uma jornada literária que não parece ter fim, a começar pela longevidade do texto, que compõe uma novela recordista mundial, certamente, mas, sobretudo, pela complexidade da trama e a variedade de temas que abraça no decorrer de sua longa narrativa. De fato, essa variedade abre espaço para outras publicações derivadas da saga, apresentando duas diferentes coleções de contos, as séries Planetas do Sistema Solar e Guerras Alternativas. Já a complexidade redunda na publicação de dois manuais que resumem os fundamentos pseudocientíficos abordados no decorrer da narrativa, sempre atualizados a cada novo livro publicado, o Manual de Sobrevivência do Professor Ipsilon, e os Arquivos da Doutora Diana. Cada qual desses manuais foca dois aspectos importantes de uma obra que ocupa a prateleira da ficção científica: os aspectos físicos que descrevem o cenário fictício ultrafuturista da história, e os aspectos humanos, psicológicos e evolutivos relativos às espécies alienígenas que protagonizam a trama – afinal, acima de tudo, trata-se de uma história sobre alienígenas. A narrativa em si, o drama vivido pelos personagens principais – daquele tal homem autor do dossiê e sua família –, por sua vez, coloca-se na estante, em cuja prateleira a ficção científica jaz, a da fantasia. Aborda as estranhezas de sobrevivência de uma espécie tão primitiva quanto o homem, em um universo tão, mas tão avançado, que se parece mágico. Um complexo dimensional habitado por seres tanto, mas tanto mais evoluídos que se transparecem deuses. Deuses que testam a sanidade do homem para não serem confundidos com demônios, tanto pelos personagens quanto pelo próprio leitor, em um autêntico choque entre realidades totalmente distintas uma da outra, tanto nos aspectos tecnológicos quanto humanísticos. A partir daí, o vasto complexo dimensional e ultrafuturista da obra torna-se pano de fundo para uma profunda reflexão da vida atual, na Terra, defrontando-se com os nossos limites como espécie, muito além de nossos arcaicos conhecimentos e capacidades tecnológicas, mas também éticos e morais, comparados com um universo que abriga seres de distintos patamares evolutivos, do homem ao alienígena, do alienígena ao robô e a simbiose com entidades artificiais ainda mais inteligentes – os tais “deuses” – que ditam os contornos desse universo fantástico. Um universo do qual se perdem quaisquer referências que um mero homem carregue do mundo e da ciência como conhecemos. A obra que inaugura a saga, Adução, o Dossiê Alienígena, inicia com um incidente no Triângulo das Bermudas que teletransporta uma abastada família americana para esse universo futuro ultradesenvolvido. O drama gira em torno da adaptação desse grupo de humanos em um habitat completamente alheio a tudo que conhecem da vida e do cosmos. Na obra seguinte, Abdução, Relatório da Terceira Órbita, o autor tece o caminho inverso. Desta feita, são os alienígenas que se teletransportam para o passado e passam a observar a vida e a arcaica sociedade dos homens no auge de sua civilização. A narrativa se divide em duas partes: numa, o conflito ético e moral se dá na Terra, noutra, se dá no futuro, na sequência de vida dos personagens humanos, então já adaptados (ou não) ao novo patamar existencial. A trama pretérita terá um desenlace fundamental na terceira obra da saga, o box Abdução, a Conclusão do Relatório da Terceira Órbita, quando a presença alienígena em nosso plano coloca o destino da Terra em cheque. Enquanto isso, no futuro, a narrativa de vida dos personagens humanos revela, pouco a pouco, a estreita relação entre os fatos que interligam, à revelia, esses distintos planos temporais. Ao alcançar seu mais novo lançamento, Abdução, o Epílogo da Epopeia Terrestre, enquanto narra o destino da Terra após os acontecimentos do livro anterior, a relação entre passado e futuro vai se afunilando cada vez mais, apontando para o desfecho final da saga. Todavia, apesar de cada vez mais próxima do clímax, a história ainda se permite algumas reviravoltas, deixando a conclusão pendente para um próximo episódio, ainda em fase de escrita. Como afirma Pedroom, Adução & Abdução é uma saga para ser degustada lentamente, sem pressa de alcançar o fim, até porque o próprio autor ainda não chegou ao fim de sua narrativa. Sua graça está em seu percurso, em cada aspecto que aborda, cada pequeno conto que contém, em cada subcapítulo, cada mentido e desmentido, ou convicção que, de livro em livro e capítulo em capítulo, faz e desfaz tudo aquilo que fez. A adução se torna abdução, e a abdução se prova, na verdade, outra forma de adução. E assim, até que chegue o fim – se ou quando ele chegar… Para saber mais sobre a saga Adução & Abdução: o Épico Alienígena, seus livros, e-books e demais publicações relacionadas, navegue pelo site do autor Pedroom Lanne e a página oficial da obra, no endereço: http://www.pedroom.com.br/aducao.htm
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Divulgação
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Lançamento
19 de julho de 2024 |
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Atualização
O Manual de Sobrevivência do Professor Ipsilon se encontra disponível para leitura e download através dos links abaixo:
01 de junho de 2024 |
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Luto
Para a maioria, Toni Venturi será lembrado como um grande cineasta brasileiro. Para mim foi um pouco mais, foi um primo muito querido, amigo, afável, gentil, inteligente, bem-humorado, pela estrela que possuía, humilde e atencioso – um privilégio tê-lo por perto. Sobretudo, ao meu admirar, mesmo que nunca dissesse isso - e é triste dizer isso somente agora que ele se foi -, Toni espelha uma grande inspiração artística. Como cineasta e dramaturgo, Toni sempre será um representante da busca pela expressão mais pura e original da criação artística, muito além da fama ou do sucesso financeiro, ainda que tenha alcançado ambos. Foi um artista de alma, que amava seu trabalho, pelo qual expressava suas paixões e emoções da maneira mais sincera. Sua perda é um baque pesado, deixa uma cicatriz em nossos corações que jamais será curada. Por outro lado, sua vida e arte o mantém vivo e seguirá nos expirando sempre, tanto àqueles que admiram seu trabalho quanto a mim, pelas lembranças que guardo do estimado primo e a bela alma que sempre me fascinou e fascinará. Fique em paz, querido primo.
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Prêmio
Nesta segunda-feira tive o prazer de me encontrar com Eduardo Pereira, pesquisador, youtuber & instagramer do canal @Segredos_do_Mundo, de quem tive a honra de receber o Prêmio de Pesquisa & Perseverança no meio ufológico, ainda que eu seja apenas um humilde escritor de fantasia. Os premiados do canal foram os pesquisadores Edneu Almeida, Fábio Ribeiro, Pedroom Lanne (eu), João Batista e Rosaldo Bonnet. A ocasião
foi uma felicidade não apenas por receber o prêmio, mas pela
oportunidade de conhecer e bater um papo em pessoa com o Eduardo, com
quem até então somente havia conversado em seu canal, em
duas participações de suas lives, as quais discorrem
sobre o tema descrito em seu título, os segredos do mundo, sendo
a Ufologia um dos principais desses segredos. O encontro também
me permitiu a honra de presenteá-lo com alguns livros de minha
autoria, que seguem essa temática, e uma antologia poética. Saiba
mais sobre o trabalho Eduardo Pereira pelo links abaixo: 02 de abril de 2024 |
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Fantástico Noll Quanticus, o famoso alienígena marciano protagonista da saga Adução & Abdução, o Épico Alienígena, nos concedeu a honra de uma entrevista por escrito, psicografada diretamente do futuro marciano, datado em 901.786 d.C, sobre o Universo e as Estrelas.
Blog do Pedroom: O que são planetas e estrelas? Noll Quanticus: São pelotas de energia. Blog do Pedroom: E o Universo? Noll Quanticus: O horizonte de dissipação das mesmas. Blog do Pedroom: E como o Universo, ou este "horizonte de dissipação" foi gerado? Noll Quanticus: Se vivemos em um mundo tridimensioal, há de se supor que a geração da energia dos astros e seu horizonte de dissipação só poderiam ser oriundas de, no mínimo, dois outros universos. Porém, eis o galho. Blog do Pedroom: Que galho? Noll Quanticus: Nossa capacidade de observação, cálculo e mensura do universo não é capaz de nos responder se o universo é tridimensional ou se isso se limita a nossa capacidade de observá-lo e medi-lo. Blog do Pedroom: OK. Supondo-se que o universo seja oriundo de outros dois ou mais universos, a questão é: de onde surgiram esses outros universos? Noll Quanticus: Aí nem Deus, se realmente existir, seria capaz de respondê-lo. E não me refiro ao Pai ou a Mãe, nossos "deuses" aqui do futuro, e sim aquele que seria o Criador, uma super inteligência responsável pela gênese do completo nó da existência. Mas creio que a resposta é simples. Blog do Pedroom: E qual seria essa resposta? Noll Quanticus: Outros universos sempre existiram, eis o galho. Blog do Pedroom: Outro galho? Qual? Noll Quanticus: A nossa limitada percepção não é capaz de conceber algo que tenha sempre existido. Nosso cérebro não consegue se livrar da ideia de que tudo tem começo, meio e fim, nem que o fim seja apenas um novo começo. O que a mim parece meio óbvio. Blog do Pedroom: Se algo que nem Deus saberia, como a ti pode parecer óbvio? Noll Quanticus: Capte bem: eu também não sei explicar como esses outros universos sempre existiram, mas é óbvio que sempre existiram. Isso significa que todos esses cientistas, esses "prêmios Nobel" aí do pretérito, que perseguem uma teoria que explique uma possível origem do universo estão desperdiçando tempo e os miolos de suas cabeças. Blog do Pedroom: É muita ousadia de tua parte afirmar isso. Mas, me detalhe mais seu pensamento: por que isso é tão óbvio pra ti? Noll Quanticus: Porque me parece igualmente incoerente que a dissipação de energia a que me referi seja total, ou plenamente regular. Talvez ela jamais se dissipe, dado que tudo que sabemos sobre energia é que ela se transforma. Imagine que uma parte do universo se dissipe mais rápido do que outras. Isso factualmente geraria um desequilíbrio a ponto de colapsar o restante do universo em um grande evento, o qual, por sua vez, teria potencial para gerar novos universos. E assim susceptivelmente1, de maneira infinita. Blog do Pedroom: Então o Big Bang é uma grande baboseira? Noll Quanticus: Sim e não. Trata-se de uma baboseira por sugerir que o universo tenha se originado de um evento isolado e por tentar definir um ponto inicial. Por outro lado, a teoria ao menos aponta para um grande evento que moldou o universo observável como o conhecemos atualmente. Blog do Pedroom: Qual a extensão do "universo observável" aí, no futuro marciano? Noll Quanticus: <aguardando resposta>
15 de janeiro de 2024 |
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Apresentação Apresentação da capa do novo livro de Pedroom Lanne, o título Abdução, o Epílogo da Epopeia Terrestre, a quinta parte da saga "Adução & Abdução: o Épico Alienígena". O vídeo apresenta o trabalho de criação do artista Fernando Marcatti.
05 de dezembro de 2023 |
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Vídeo Jack Nicholson esclarece...
24 de setembro de 2023 |
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Dica Eu mesmo já fui testemunha de um atropelamento quase igual ao desse rapaz, Kayky Brito, de um sujeito que estava ao meu lado, esperando para atravessar uma avenida. Aconteceu há 34 anos, na Av. Cidade Jardim, em SP. Aí, do nada, o cara correu, surgiu um automóvel de um ponto-cego e pegou ele em cheio. Me dá arrepio lembrar dessa cena, foi terrível. O cara foi arremessado longe, muito parecido com a imagem publicada n o UOL, todavia ainda estava vivo. Eu vi ele se movendo após o acidente. O motorista parou e ele foi acudido. Não sei se veio a sobreviver. Eu, que estava ao lado da vítima segundos antes do atropelamento, aprendi pela mais dura lição, justamente o que a manchete desse post diz: NUNCA atravesse a rua correndo. Só atravesse quando for possível alcançar a outra calçada andando. Sempre olhe duas vezes para ambos os lados da via antes de atravessar e, de preferência, atravesse pela faixa de pedestres e/ou quando o tráfego parar no sinal vermelho. Use sempre as passarelas onde estiverem disponíveis Aliás, isso me lembra outra história, a de um professor da Fundação Getúlio Vargas que liderou um ativismo para que se construísse uma passarela em frente ao prédio da faculdade, situada na movimentadíssima Av. 9 de Julho, em SP, uma via famosa por ter ceifado a vida de muitos pedestres, descrita como "atropelódromo" pelos críticos. Pois bem, a passarela foi construída. Pois mal, o professor morreu atropelado, em um dia em que "estava com pressa" e preferiu atravessar a avenida logo em frente a portaria da faculdade, ao invés de caminhar alguns metros até a passarela. Em suma, se existir uma passarela, use-a, sem exceção. Ciclistas, motoqueiros e pedestres, cuidado! Lembrem-se que as únicas leis que efetivamente funcionam e se aplicam no trânsito são as Leis de Newton. Não queira aprendê-las na prática. Pensem sempre nisso ao se locomover pela cidade. |
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Lançamento
Booktrailer
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Reedição
Booktrailer
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Justiça Pricila Elspeth, uma ativista LGBTQIA+, em função de uma divergência de opiniões em uma postagem no Facebook sobre linguagem não binária, em 26/08/2021, entrou na Justiça com um processo civil indenizatório por danos morais contra o escritor Pedroom Lanne. O fato que desencadeou a contenda foi Pedroom ter afirmado que, em sua opinião, a linguagem não binária era "feia" e "complicada". No processo, Pricila alegou ter se sentido ofendida pelo fato de Pedroom ter citado seu "nome morto'' em uma sequência de vídeos publicados no Youtube. Nos vídeos, Pedroom explica o caso e manifesta seu repúdio com a conduta de Pricila, após uma série de postagens feitas por ela em seu Facebook, citando sua pessoa (veja no dossiê em anexo). Vale esclarecer que Pricila havia alterado seu nome social depois de ter se assumido publicamente como transgender não binário, apenas alguns meses antes da discussão no Facebook. Ter feito referência ao nome social pelo qual Pedroom havia conhecido Pricila antes de ela ter se assumido transgender seria a justificativa para a indenização exigida pela mesma, todavia, isso não convenceu o juiz que analisou o caso. Os vídeos foram retirados da plataforma; entrementes, o pedido indenizatório de Pricila foi indeferido, de acordo com a sentença final do caso, publicada em 06/02/2023. O juiz entendeu que Pricila foi parte ativa no desentendimento, portanto não caberia indenizá-la pelas supostas ofensas que teria sofrido.
23 de março de 2023 Atualização
- 29/06/2023 Em decisão unânime dos três desembargadores que analisaram o caso, o pedido de reversão da sentença apelado por Pricila Elspeth, uma ativista LGBTQIA+, foi negado pela Justiça, no processo judicial civil indenizatório movido pela mesma contra o escritor Pedroom Lanne. Pedroom Lanne havia obtido ganho de causa no caso perpetrado por Pricila na comarca de Barueri (SP), em decisão de 1ª instância. A autora da ação, todavia, recorreu da sentença, levando o caso para a 2ª instância judicial. A nova sentença, publicada em 29/05/2023, ratificou a decisão de 1ª instância e selou o caso com quatro magistrados dando ganho de causa ao escritor Pedroom Lanne, mais uma vez negando o pedido de indenização por danos morais na ação movida por Pricila, desta feita no Tribunal de Justiça de São Paulo (2ª Instância). Frustrado o pedido indenizatório de Pricila nas duas instâncias judiciais, a autora do caso não apresentou recurso, em uma hipotética apelação ao STJ de Brasília (3ª instância), sendo assim encerrado o caso com a vitória definitiva do escritor Pedroom Lanne.
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Resenha
Na sequência da série então, o lixo só se acumula, pois além da violência gratuita, o filme se torna um veículo ideológico da máquina de guerra dos EUA, demonizando russos e asiáticos até chegar na última grande "pérola", com a quinta sequência, estrelando um Stallone velho, desta feita se prestando ao papel de normatização da "guerra contra as drogas". Ajudando a esconder o fato de que os EUA compõem a nação que mais consome drogas no mundo, além de compor um narcoestado que utiliza o tráfico para financiar a guerra e o terrorismo, como se viu, por exemplo, no tráfico de heroína proveniente da ocupação norte-americana no Afeganistão. E por falar em Afeganistão, temos uma das maiores vergonhas já patrocinadas por Hollywood: o terceiro filme da sequência, no qual Stallone luta ao lado dos afegãos, os mesmos que os norte-americanos guerreariam contra nas décadas seguintes. Tudo que eles demonizaram dos russos em Rambo III, os norte-americanos fizeram pior enquanto ocuparam o Afeganistão. Pena que não tinha o Rambo para ajudá-los e, no fim, tiveram que abandonar o país com o rabo entre as pernas. As frases-chavão do personagem Rambo, que invocam um patriotismo raso e subserviente, talvez estejam entre as piores citações de um personagem já criadosna história do cinema; talvez merecessem uma análise à parte para desmascará-las; todavia nem vale a pena. É mais fácil rir da imbecilidade que promovem - o ruim é que tem gente que leva a sério, e leva a sério até hoje. Enfim, não existe qualquer ângulo em que se olhe para o filme Rambo ou suas sequências que não te mostre a porcaria que esta série é. Achar que esses filmes sejam "bons" é uma das coisas mais cringes que existe. Alguém precisava dizer essas verdades.
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Teoria
da Conspiração Um dispositivo imitação do "Protocolo Earthquake" chinês, o qual descrevi em minha ficção Adução, o Dossiê Alienígena (lembrando aos incautos que o título do livro é mesmo "Adução", não há erro de digitação aqui). Na Era da portabilidade, em que cada um carrega uma câmera no bolso em seu celular, a profusão de imagens do suposto "terremoto" na Síria/Turquia é horrível, as cenas são de puro pavor, o choque é instantâneo. Para muitos, acredito, inclusive pra mim, é difícil de acompanhar. A dor é imensa. Mas, além do choque pelo que se vê, há aquilo que não se vê em quaisquer uma dessas imagens: a onda do suposto terremoto varrendo a superfície como se a terra, subitamente, virasse mar. Terremotos dessa magnitude, 7.8 na escala mais famosa, geram ondas dessa natureza, como uma enorme marola varrendo o solo a partir do epicentro, literalmente liquefazendo camadas subterrâneas. Ao atingir regiões urbanas, é como uma foice cortando cana, ceifando a fundação das construções, que assim vêm abaixo como mostrado nas horrendas filmagens que circulam por aí - exceto pela ausência de cenas que mostrem essa onda. Indo mais
adiante, o restante é um mero exercício dedutivo: se se
trata de uma arma, então só pode ser norte-americana e israelense,
dado que são os estados que financiam a guerra envolvendo esses
dois países, Síria e Turquia, e também o Irã,
pelo menos desde o início da "Guerra ao Terror" instaurada
pelo presidente gringo, Bush filho, em 2001. Aqui basta apontar a vítima
para saber quem é o agressor. Conspirações à parte, para o agressor o momento é de festa nos bastidores e de hipocrisia na mídia, pelo exercício de um falso humanitarismo de ocasião, o qual esconde que as maiores vítimas do suposto terremoto, de fato se dão pelo estado de guerra que cerca esses três países, Síria, Turquia e Irã. Ao agressor, a janela é oportuna para infiltrar mais terroristas no local, sob a falsa bandeira da ajuda humanitária - e depois seus bancos financiarem a reconstrução. Voltando
a nossa hipótese, trata-se de uma teoria muito simples de ser validada,
nem é necessário perder tempo fritando os miolos tentado
imaginar como uma loucura dessas seria possível, já que,
se fosse possível, não demoraria muito para se provar fato.
A escalada natural em resposta a um hipotético instrumento com
essa capacidade seria um ataque nuclear; e um ataque nuclear seria o fim
do mundo.
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Luto Termina uma Era no futebol, finda o reinado de Pelé, o maior jogador de futebol que o mundo viu jogar, tricampeão da Copa do Mundo, eleito atleta do século XX. O Rei não deixa herdeiros, somente um vazio que jamais poderá ser preenchido. Nunca mais o futebol produzirá um jogador tão completo e tão vitorioso, tão bem-sucedido e aplaudido por seus feitos no gramado. Mais do que a perda do homem ou do atleta, a própria morte de Pelé não está a altura do Rei. Pelé não perde a majestade, é a realidade que se torna incapaz de reconhecer a beleza do Rei. Por mais que a memória de Pelé seja eternamente lembrada, que sua perda seja sinceramente homenageada, especialmente pelas figuras do esporte, o mundo que hoje se diz de luto pela morte do Rei já não é mais digno do reinado cada vez mais longínquo de Pelé em seus anos dourados. A comoção nacional em torno da perda simplesmente não está a atura de quem foi Pelé.
Eu vi Pelé jogar Foi no Mundialito de Masters de 1987, a famosa Copa Pelé, em que o Rei fez sua última aparição nos gramados, no estádio do Pacaembu. O torneio reunia as seleções campeãs do mundo, organizado pelo finado locutor Luciano do Valle. A partida foi contra a Itália, na abertura do torneio, e o Brasil venceu por 3x0. Pelé, todavia, não marcou, suas melhores chances pararam nas mãos do goleiro italiano ou no apito do árbitro, que anulou um lance em que o Rei tentou marcar um de bicicleta.
O que não me esqueço, naquele dia, foi a multidão que tomou conta do Pacaembu, a dificuldade para chegar e entrar no estádio, de tanta gente mobilizada para assistir Pelé jogar mais uma vez, 10 anos após ter se aposentado dos gramados. Não me lembro qual foi o público total do jogo, mas, com certeza, nunca vi o estádio tão lotado quanto naquele dia, nem antes, nem depois. Uma enorme comoção popular em torno do Rei, mesmo que ele já não tivesse a mesma forma física de seus dias de glória. Uma comoção como hoje não se sente perante sua morte, que nos dá a imensidão do vazio que tornou-se o futebol. Não pela morte do Rei, que chega no decurso de uma longa vida, mas pela atualidade que nunca mais estará a altura de sua grandeza. As crianças que ele nos pediu para cuidar, nós não cuidamos.
Ao Rei,
A imagem tá meio ruim, pois foi digitalizada faz algum tempo, quando câmeras digitais e escâners ainda não tinham tanta resolução. Mas dá para ver a assinatura do Rei, no topo da folha.
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Booktrailer Booktrailer da saga literária Adução & Abdução: o Épico Alienígena, de Pedroom Lanne.
Mais um trailer da série Abdução nos Cinemas e na TV. Baseado no trailer original da série televisiva "Arquivo X". Thanks to Chris Carter & Mark Snow for inspiring us. Saiba mais
sobre a saga "Adução & Abdução"
no site do autor: Outros
trailers da série: Booktrailer oficial da saga: https://youtu.be/tn97wx0B4mM
24 de junho de 2022 |
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Sarau "Eu gostaria de abrir espaço para um pequeno sarau..."
Pedroom
Lanne |
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Vídeo Saiu o mapa de Phobos, lua de Marte, que auxiliará o leitor na leitura do próximo livro da saga ABDUÇÃO, mas que também pode ser útil para o leitor dos últimos livros e e-books da série: os episódios Contato de Terceiro a Quinto Grau, Sociedade Paralela Paranormal e Clonagem Experimental Humana. Como não sou muito bom para desenhar, este mapa foi elaborado na forma de uma maquete ilustrativa, com alguns toques de computação gráfica. Embora eu tenha bons conhecimentos de computação gráfica, inclusive dei aula sobre isso, desenhar não é meu forte; caso contrário seria designer, não escritor. Mas se tenho deficiência de lidar com o espaço dimensional de uma imagem estática, ao menos consigo me virar melhor no espaço tridimensional de uma maquete, daí optei por montar essa mapa ilustrativo dessa forma. Só é preciso advertir, como diria o doutor Emmett L. Brown, que a maquete "não está em escala". Mapa de Phobos:
Apresentação em vídeo, pelo meu canal no Youtube:
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Novidade A edição em ebook do box contendo os livros "Abdução, Contato de Terceiro a Quinto Grau" e "Clonagem Experimental Humana" agora dividida em três partes, com a inclusão do ebook Abdução, Sociedade Paralela Paranormal Esse lançamento não inclui um texto inédito, trata-se apenas de uma reformulação dos ebooks, antes publicados em duas partes, agora reorganizados em três partes. A alteração visa deixar os arquivos da respectiva sequência mais leves e menos extensos. Dessa forma, na nova sequência, o ebook 3 cedeu o final e o ebook 5 cedeu o começo da história para formar o ebook 4, o qual recebeu um novo subtítulo e capa. O texto da nova sequência, antes em apenas dois volumes, continua o mesmo. Esta nova trilogia compõe a 2ª edição da série que agora inclui cinco títulos, saiba mais clicando aqui. Aviso!
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Soneto
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Distopia Orwell X Huxley O meme abaixo já rodou o mundo diversas vezes, já foi foco de debates em grupos, perfis e diversos espaços da web. Suscita discussões, reflexões e até muita briga. Eu mesmo já opinei a respeito quando me deparei com ele a primeira vez. Analisando mais uma vez esse duelo Orwell X Huxley, me parece que os dois se aplicam à realidade atual, considerando-se o globo terrestre por completo e seus diferentes países e regimes governamentais, e a nossa economia capitalista. Focando o lado ocidental que habitamos, o Brasil e os EUA em especial, é bastante claro que a ficção narrada por Aldous Huxley se encaixa melhor na nossa realidade. Todavia sou mais fã do George Orwell.
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Redação Lobotomia Cerebral Oi, eu sou Pedroom Lanne, escritor de ficção, autor de uma longa saga de ficção científica, na qual consta o título LOBOTOMIA CEREBRAL AUTORIZADA. Soa meio pesado, não? Mas não se preocupe, é só um livro de ficção, pura imaginação, a história não é real, fala de alienígenas, pura bobagem. O que deveria te preocupar, que é real e está longe de ser bobagem, não é essa lobotomia cerebral que eu descrevo, mas a lobotomia que você sofreu. É a lobotomia dos meios, da tecnologia, do consumo, do sistema que a sociedade ao teu redor programou sua mente para aceitar. Uma lobotomia cerebral outrora já autorizada bem antes de você nascer, que te formatou para você ser assim do jeitinho que você é. Essa é a verdadeira e real lobotomia cerebral. Acha que isto loucura? Delírio de um escritor? Você foi lobotomizado para pensar assim. Para pensar que toda conspiração é teoria, que nenhuma verdade se esconde atrás da mentira, que politicamente tá tudo correto, que existe um lado mau que não seja o nosso, que o acerto oculta seus erros e os olhos do passado não te enxergam mais. Aliás, esse meu livro é assim, bastante conspiratório e um tanto quanto irreal, mágico, porém, com muito mais realismo que uma mente vã possa depreender. Justamente por isso, quem sabe, apesar do que possa sugerir o título, talvez seja esse o remédio que vai reverter a lobotomia que você sofreu e ainda não se deu conta. Pedroom
Lanne |
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Retrato Como escritor que, embora ainda emergente, já estou nessa estrada há nove anos com quatro livros publicados, observo muitos jovens ou pessoas de diversas faixas etárias que ainda estão printando suas primeiras páginas. Muitas delas pedem dicas sobre diversos tópicos relacionados à literatura e à escrita. É claro que nenhuma dica é definitiva, e muito do trabalho do escritor resume-se em escolher aquele caminho que melhor se adapta ao seu próprio estilo e aos seus objetivos nesse ramo. Porém, há uma dica básica e fundamental que vale para qualquer escritor ou alguém que trabalhe com redação textual. É uma dica universal que costumo passar sempre que o assunto vem à tona, que se relaciona com o campo científico da escrita. Nesse caso, se o teu campo de atuação é a escrita e produção textual é seu produto de trabalho, então as ciências que você precisa abraçar para desenvolver sua carreira são: LÍNGUAS e ERGONOMIA. Esses serão os campos que, independente da formação de qualquer um, o escritor estará atuando física e intelectualmente. Para essa dica, eu chamo atenção para o segundo campo citado acima, a ERGONOMIA, que relaciona-se com a postura de escrever, ao ato de posicionar-se corretamente para a escrita. Trata-se de algo fundamental, pois se você não tiver uma postura adequada, isso certamente acarretará em problemas físicos crônicos, como dor nas costas, lesões por esforço de repetição (L.E.R.), especialmente nos ombros, nas mãos, nos dedos e nos punhos, e inflamações no nervo ciático, entre outros problemas. Apesar de estar no ramo da literatura há menos de uma década, eu venho trabalhando com escrita há mais de vinte anos. E se alguém tivesse me dado essa dica tempos atrás, eu não sofreria com dores crônicas no nervo ciático como venho sofrendo. Hoje, eu não consigo mais permanecer sentado em algo macio por muito tempo, que já sinto dores no ciático, ou seja, dores no bumbum. Para aliviar essa dor, eu preciso evitar assentos macios, ou colocar algo sólido para repousar as nádegas, como um livro. Neste instante em que escrevo estas palavras, estou sentado sobre a Enciclopédia Disney para evitar cansar meu ciático. Mas isso não basta, para que as dores não impeçam a minha escrita, eu preciso alternar o uso da enciclopédia com intervalos regulares, evitando ficar sentado ou de pé por muito tempo, além da prática regular de exercícios físicos, especialmente alongamentos. Esses problemas que me afligem atualmente não existiriam se, há 20 anos atrás, eu não tivesse o mau costume de sentar-me sobre uma de minhas pernas quando estava no computador, por isso dou essa importante dica para quem está debutando no mundo da escrita: cuide da ERGONOMIA. Ergonomia é tudo para você ter longevidade nessa estrada e desenvolver uma carreira sem sequelas fisionômicas. Cuide da ergonomia para que, ao invés de um escritor de sucesso, você não se torne um faquir, como ilustrado na tirinha abaixo, que possui aversão à assentos macios, exatamente como eu.
Pedroom
Lanne |
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Para esta nova grande produção cinematográfica, a apresentação do diretor e do elenco de Abdução nos Cinemas foi concebida em vídeo, através do trailer abaixo. O trailer revela quem são os protagonistas e principais coadjuvantes, os atores e atrizes, seus papeis na história e a espécie que cada um compõe. Mais um clip recheado de mensagens subliminares que revelam um pouco das características de cada personagem da obra Abdução, com surpresas até os pós-créditos. O elenco apresentado em vídeo:
Abdução – Contato de Terceiro a Quinto Grau, Sociedade Paralela Paranormal & Clonagem Experimental Humana - Clique aqui para acessar a playlist 18. Civilization
V: Brave New World (videogame) – Wu Zetian Peace Theme - Geoff
Knorr & Michael Curran
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Clip O trailer traz inúmeras mensagens subliminares e referências associadas à saga Adução & Abdução: o Épico Alienígena, de Pedroom Lanne, desde as imagens apresentadas, os nomes e os atores e atrizes selecionados(as) para compor o elenco. Esse trailer faz parte da série Abdução nos Cinemas & TV, que contém filmes e seriados baseados na obra de Pedroom Lanne a serem lançados em pretérito.
Booktrailer
de Pedroom Lanne. Saiba mais
sobre Pedroom "Dick Wolf" Lanne em:
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Pedroom
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Esta talvez seja a maneira mais óbvia e simples de permear os caminhos traçados pelo autor nesta empreitada literária, porém, este livro carrega consigo uma bagagem que vai muito além do gênero em questão. Somos brindados com momentos de suspense, ação, e até certos dramas que podem ser vivenciados ou experienciados se nos colocarmos em uma profunda reflexão acerca dos conteúdos implícitos na narrativa que nos é apresentada, através de personagens que se aproximam em muito de nossos próprios “eus”, por assim dizer. Para entender um pouco desta abordagem, deve-se compreender de forma básica e simplória um pouco do que o livro traz. Abdução, Relatório da Terceira Órbita faz parte de um universo que já havia sido apresentado em um livro anterior, Adução, O Dossiê Alienígena, todavia, não se preocupem: por mais que o livro anterior tenha uma introdução a este universo, é perfeitamente possível estabelecer uma leitura coesa e bem explanada partindo deste livro, uma vez que sua história permite a total compreensão a partir deste ponto. Neste livro, temos um plano narrativo distribuído em duas épocas distintas: o ano de 1978 e um plano no tempo futuro, sempre direcionado e localizado através das nomenclaturas dos capítulos e de seus personagens distintos. Em 1978, temos um foco mais voltado aos protagonistas humanos. Podemos citar o xerife Hut Cut, que tem contato direto com uma nave alienígena, o coronel Jay Carrol, que está sempre atrás de mais informações acerca desta nave, Danniel Mathew, que é um agente que faz trabalhos escusos visando descobrir sempre mais e mais para o governo, e Andreas Vegina, ufólogo, um cara inteligente, mas que justamente por isso será um dos focos de atenção do governo em sua busca desenfreada por informações. As peças principais estão aí, e muita coisa há de acontecer.
Por outro lado, no plano futuro, temos o destaque para o núcleo alienígena, que também interage com os humanos fazendo uma espécie de comunicação com fatos de outro plano temporal. Os hominídeos Billy e Sandy têm um entrelaçamento com os alienígenas que foram à Terra em 78 — sim, preparem-se para este tipo de comunicação entre os capítulos. A leitura é recompensadora, acreditem. Além destes personagens, conhecemos uma vasta gama de personagens evoluídos e de distintas denominações, como a veterinária Diana, Noll, o professor Ipsilon, os metarrobôs Pai, Mãe, Mídia e Grande Irmão, entre outros tantos. Vale ressaltar a habilidade que a história tem de trazer informações e descrições que aproximam seu leitor a um universo único e deveras “contemplativo” quando podemos imaginar histórias envolvendo abduções, espaço sideral e experiências — no sentido científico e, quiçá, além do científico, se nos permitirmos embarcar plenamente na atmosfera da obra. Tais informações trazem um teor palpável que podem, a princípio, chocar pela precisão que o autor imprime em dados apresentados e descritos em ambas as localizações temporais da história, no entanto, mais uma vez: este é um dos charmes da narrativa. Pedroom Lanne não se conforma em apenas nos conduzir a uma história comum e com pouca imersão no que pretende relatar. Muito pelo contrário. A cada página, a cada capítulo, é possível notar sua intenção legítima de levar o leitor àquele mundo novo. Em alguns pontos, podemos nos sentir imersos dentro de um documentário sobre ufologia, noutros pontos podemos nos ver dentro de uma pequena “aula” de História. E não nos esqueçamos da viagem pelo espaço; somos levados a uma verdadeira tour pelo cosmo. A imersão não para neste aspecto, uma vez que o livro carrega algumas abordagens com cunho político, e, dependendo da forma como o leitor encarar a descrição e os eventos nele relatados, é possível fazer analogias diretas com a sociedade na qual vivemos. A propósito, uma vez que adentramos este terreno — a sociedade —, é impossível não falar de alguns aspectos de seus personagens, que são muito bem construídos e trabalhados no decorrer de sua obra. A descrição dos personagens é feita de maneira cuidadosa e, embora estejamos falando de localização estrangeira, é possível sentir uma proximidade, por parte de alguns deles, dos típicos trejeitos brasileiros. Podemos também reconhecer tipos bem diferenciados de personalidades, o que dá uma maior relevância e credibilidade ao trabalho. Podemos esperar os mais variados tipos de reação no que diz respeito à trama e ao enlace dos personagens. Por vezes, o leitor pode ser surpreendido com determinado rumo que a história ganha. Ninguém está, digamos, a salvo de algo ou determinada situação. Como se não bastasse esta imprevisibilidade dentro da história, o autor vai mais longe — e com sucesso — ao fazer uma espécie de análise, e por que não uma crítica, ao comportamento humano. Foi dito aqui que o autor utiliza este gênero para abraçar inúmeras temáticas dentro de sua narrativa, transitando ora pela plena ficção científica, ora pelo drama, ora pela ação, entre outras vertentes. Pois bem, o autor permite transitar, inclusive, por questões filosóficas, uma vez que ele eleva ao extremo, em algumas cenas, certas manias que são marcantes no comportamento humano, como o excesso de poder e a busca por mais, sempre mais... A mania de grandiosidade e a face hedionda daqueles que maquinam para tirar vantagem acerca de determinadas situações, sempre agindo em prol de seus interesses — a falta de ética do ser humano. Existe também, no decorrer da trama, uma subversão dos pensamentos ao lidar com uma cultura totalmente inversa ao nosso conhecimento e ao nosso padrão, entre outras abordagens e questões. Aliás, existem trechos no livro que exigem do seu leitor um certo grau de maturidade, tamanha a complexidade das informações e a forma com a qual o conteúdo deve ser compreendido. Digamos que o leitor precisa ter a mente aberta e ter uma boa interpretação para que o próprio não se deixe enganar pelas palavras, e sim que tenha um entendimento do “todo” e do contexto no qual a história está inserida, uma vez que o livro, em uma grande fatia, aborda uma sociedade com hábitos distintos, diferenciados, e com uma visão totalmente oposta ao que se passa no plano “terreno”.
O livro também nos brinda com ilustrações de alguns pontos interessantes e até mesmo algumas referências. Pedroom Lanne recheia o livro com informações, teorias da conspiração e referências do mundo pop. Quanto maior a bagagem de conhecimento prévio, maior a imersão e mais divertida será a viagem do leitor. É uma leitura que deve ser apreciada a cada trecho, cada descrição, e a cada abordagem diferente. Uma característica marcante deste livro também é o uso expressivo e interessante de expressões diferentes, típicas do linguajar dos alienígenas. Algumas incluem nomes de espécies, outras tratam de verbos que substituem alguns conhecidos por nós, outras se referem a classes e termos técnicos. Porém, o livro possui uma explicação técnica sobre estes termos para que o leitor possa se situar com mais afinco na sua viagem literária. Podemos citar algo similar na literatura com a linguagem própria utilizada por Anthony Burgess, em Laranja Mecânica. Inclusive, há personagens com uma comunicação bem atípica, mas não cabe elencar mais detalhes sobre isto aqui, uma vez que esta resenha visa apenas perpassar alguns pontos marcantes. Há quem diga, e sou totalmente partidário desta opinião, que um livro é um universo que nos permite fugir por um tempo de nossa realidade, das amarras da vida cotidiana. Se podemos considerar isso como uma verdade absoluta, ou quase-absoluta, Pedroom Lanne nos conduz com maestria nesta viagem, pois Abdução – Relatório da Terceira Órbita nos faz navegar por um universo vasto e criativo, com figuras diferentes e marcantes, e ainda temos o deleite de nos deixar passear por diferentes temas e abordagens. Pode ser uma leitura complexa a princípio, mas conforme o leitor vai conhecendo os personagens e a ligação entre eles, é impossível não querer absorver mais do que tem por vir. Permitam-se fazer esta viagem. O universo é vasto, muito mais vasto que imaginamos. E o autor não nos deixa dúvidas. Sinopse do livro Uma trama que se passa no pretérito ano de 1978, ponto de convergência de uma história que se inicia em um longínquo futuro. No passado, uma dupla de alienígenas chega a Terra com intenções desconhecidas. No futuro, um casal de irmãos dá largada para uma nova vida em um estranho habitat paralelo ao Sistema Solar, um mundo hiperfuturista descrito como Universo Quântico. A vida da dupla e do casal parece convergir por caminhos distintos, mas sua conexão é tão forte que nem a distância que os separa tão longe no tempo evitará a cadeia de ações e a sequência de acontecimentos que colocarão em risco o destino do planeta e da inteira humanidade. Para saber tudo sobre a obra clique aqui | Assista ao booktrailer de apresentação da obra A venda nas livrarias: Amazon | Submarino | Livraria da Travessa | Cultura | Autografado
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Pílula Vídeo tardio, uma pílula da participação de Pedroom Lanne no Festival Cultural de Sampa, realizado em 14/09/2019, na Fábrica de Cultura Parque Belém, zona leste de São Paulo - SP.
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Booktrailer
Booktrailer da saga ABDUÇÃO, de Pedroom Lanne Livros: Saiba mais
em: Clip original:
Aproveite e se inscreva no canal do escritor Pedroom Lanne no Youtube
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Live A superlive realizada pela Pedroom TV... Um papo sobre TUDO, de tudo um pouco: desde literatura, tatuagens, alienígenas, homens de preto, alguns tabus nossos de cada dia, discussões políticas, letras de câmbio e muito mais, só faltou falar de futebol. Quase três horas com uma conversa calorosa. Não viu ainda? Então assista gratuitamente em nosso canal no Youtube. Participação de Walter Cavalcanti, escritor e revisor; Rafael Silva, designer e escritor; e Fernando Marcatti, artista e tatuador. Apresentação de Pedroom Lanne. Pelo link abaixo:
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ABDUÇÃO é: Livro 1 -
Relatório da Terceira Órbita Saiba mais
no site oficial do autor em: eBooks: Cada livro da saga ABDUÇÃO, corresponde aos seguintes ebooks e respectivas partes da saga: Livro
1 - Relatório da Terceira Órbita Os ebooks
encontram-se disponíveis no site Amazon Kindle - Unlimited. Os
livros impressos estão disponíveis também na Amazon
e melhores livrarias do país. Pedroom
Lanne |
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Press-Release
08 de Maio de 2021 |
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Entrevista Entrevista com o escritor Pedroom Lanne pelo site Ninho Digital, da revista lusofônica Divulga Escritor - Por Shirley Cavalcante “É uma história para quem gosta de leituras com profundidade e não tem pressa de chegar ao fim.” Entrevista concedida por Pedroom Lanne pela ocasião de lançamento do novo livro, o box Abdução, Contato de Terceiro a Quinto Grau & Clonagem Experimental Humana, a conclusão do Relatório da Terceira Órbita. Shirley Cavalcante: Escritor Pedroom Lanne, é um prazer contarmos com a sua participação na revista Divulga Escritor. Conte-nos, o que o inspirou a escrever a saga de ficção científica “Adução e Abdução: o Épico Alienígena”? Pedroom Lanne: Quando iniciei a escrita dessa saga, eu não tinha nenhuma pretensão que ela se tornaria uma. O primeiro título da série, a obra “Adução”, foi fruto da inspiração e da paixão que eu tenho em torno do assunto, a existência de vida no universo e de alienígenas. A ideia para desenvolver a história me veio em uma viagem a São Tomé das Letras (MG), uma cidade conhecida por supostos contatos imediatos. Depois que publiquei o primeiro livro, as ideias para continuar escrevendo sobre o assunto apenas me vieram à cabeça, então continuei escrevendo e, hoje, já estou no quinto livro que compõe a saga. Leia
entrevista completa pelo link: 07 de maio de 2021 |
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Vídeo Vídeo tardio, porém inédito, da banca de defesa da dissertação de mestrado de Pedroom Lanne, "Internet, Jornalismo & Weblog: a Nova Mensagem. Estudos Contemporâneos de Novas Tendências Comunicacionais Digitais", pela Faculdade Cásper Líbero, 2008. Banca: Prof. Dr. Dimas A. Künsch (orientador); Prof. Dr. Sebastião Squirra (debatedor); Prof. Dr. Walter Teixeira Lima Junior (debatedor)
Clique aqui para acessar a Dissertação de Mestrado online, completa, em HTML e PDF. Vídeo publicado pela Pedroom TV, aproveite e se inscreva no canal do escritor Pedroom Lanne no Youtube.
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Já
a venda A
venda nas melhores livrarias do país
E se? E se?... Essa pequena pergunta abre uma vasta gama de possibilidades. É nesse universo – multiverso para muitos – de opções que o autor Pedroom Lanne nos insere nestes dois novos episódios de sua saga pelo fantástico. Nessa nova aventura, vamos percorrer realidades que nos são familiares, da vida cotidiana dos anos 1970 e 1980, com guerras, espionagem, nacionalismo, polarização e o futuro, distópico ou utópico, de destruição ou renovação, para todos os gostos, pois a cada página estaremos sempre nos deparando mais um “e se?”. “Sim, eles eram deuses...”
“A conclusão do Relatório da Terceira Órbita”
Trilha Sonora Abaixo, disponibilizamos a trilha sonora da nova parte da obra. Para o leitor ouvir, viajar e tentar compreender como uma seleção tão heterogênea pode fazer parte da mesma narrativa. 1. Civilization
V: Brave New World – Wu Zetian Peace Theme. Geoff Knorr
& Michael Curran (composição), 2015. 13 de abril de 2021 |
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Resenha
01 de abril de 2021 |
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Clip Box com os dois últimos livros da saga de fantasia, ficção-científica e história alternativa de Pedroom Lanne: "Abdução, Contato de Terceiro a Quinto Grau" & "Abdução, Clonagem Experimental Humana"
Em pré-venda pela Amazon Brasil & Kindle - Unlimited, impresso e digital: clique aqui para garantir o seu Criação da Novo Século Editora. Aproveite e se inscreva no canal do escritor Pedroom Lanne no Youtube
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14 de março de 2021 |
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Errata Depois de oito anos, descobri um erro publicado em meu primeiro livro o qual acabou reproduzido em outras obras subsequentes até a atualidade de 2021. Trata-se de uma errata em uma tabela criada na obra Adução, o Dossiê Alienígena, publicada em 2015. Uma tabela apresentando os principais meios de transportes futuristas e "discos-voadores" diversos, veja abaixo. Persistente, a mesma tabela aparece em todas as obras e ebooks da série publicada posteriormente, a saga Adução & Abdução: o Épico Alienígena, pois é parte do Manual de Sobrevivência do Professor Ipsilon, incluído nos anexos que acompanham os títulos da obra e, inclusive, compõe uma publicação separada veiculada para leitura franca em PDF (também em formato impresso pelo Clube de Autores). O termo foi corrigido, e ambas as versões PDF e impressa do Manual de Sobrevivência do Professor Ipsilon disponíveis ao público já se encontram atualizadas. Trata-se de um erro na criação de um neologismo, quando atribuímos o substantivo "aférico" para os meios de transporte e naves próprias para trafegar no anel mais longo do disco gravitacional solar, ou seja, que perseguem o afélio, que navegam na distante Nuvem de Oort. Portanto, o correto seria dizer navegação "afélica", conforme, finalmente, nesse instante em que a oitava parte da saga está sendo redigida, nós corrigimos. E já que essa é a pauta, há outro erro, desta feita de digitação, igualmente publicado no primeiro título acima mencionado. Um termo que, se alguém digitar no Google, a única referência será a do meu livro, pois trata-se de uma errata. O termo "estomatófilo", cuja grafia correta é "estomatócito". Peço perdão pelas falhas.
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Prelúdio Atenção! Contém spoiler da parte anterior.
À venda pelo site Kindle Brasil - Unlimited: clique aqui para comprar - R$ 4,99 Thanks to George Lucas for inspiring us... Aproveite e se inscreva no canal do escritor Pedroom Lanne no Youtube
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Novidade Saíram as capas oficiais dos meus próximos livros, os títulos: Abdução - Parte III: Contato de Terceiro a Quinto Grau & Parte IV: Clonagem Experimental Humana, além do box que contém ambos os livros. Arte de Fernando Marcatti. Concepção de Pedroom Lanne. Diagramação: Novo Século Editora. Este lançamento corresponde a 6ª e 7ª parte da saga Adução & Abdução: o Épico Alienígena, por ora disponível em ebook. Confira as capas: Clique para ampliá-las Abdução, Contato de Terceiro a Quinto Grau Abdução, Clonagem Experimental Humana Box Lançamento da edição impressa previsto para Março de 2021. Para maiores
informações sobre a obra, visite o site oficial do autor
no endereço:
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Perfil
Essas são algumas de minhas facetas, de acordo com a época e os observadores...
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